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Festas e Rodeios

Com show cremoso e quente, Céu faz público carioca acompanhar ‘Novela’ com fervor na estreia nacional de turnê

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Cantora faz apresentação calorosa no Rio de Janeiro com fidelidade ao som orgânico e mais melodioso do sexto álbum autoral, lançado em 26 de abril. Resenha de show
Título: Novela
Artista: Céu
Local: Circo Voador (Rio de Janeiro, RJ)
Data: 13 de julho de 2024
Cotação: ★ ★ ★ ★ ★
♪ “Que emoção, gente! Vocês estão presentes aqui. Eu estou sentindo vocês”, exultou Céu lá pelo meio do show Novela, celebrando a comunhão com o público que encheu o Circo Voador na noite de sábado, 13 de julho, para assistir à estreia nacional da turnê do show Novela na cidade do Rio de Janeiro (RJ).
Foi a primeira vez que a cantora e compositora paulistana deu o pontapé inicial de turnê em palco carioca. E os seguidores da artista na cidade fizeram jus ao privilégio, acompanhando Novela com fervor desde a primeira música do roteiro, Raiou (Céu, Antonio Neves e Ladybug Mecca, 2024).
O show deriva do álbum também intitulado Novela (2024) e lançado em 26 de abril com som mais orgânico –gravado de forma analógica – no lugar das camadas eletrônicas de discos anteriores como o noturno Tropix (2016) e o descendente APKÁ! (2019).
Fiel ao conceito do álbum, o show Novela estreou em atmosfera radiante e sustentou uma leveza pop até o fim, com direito a um improvisado segundo bis iniciado com o canto a capella de Corpocontinente (Céu, 2019) e arrematado com o aroma irresistível de Perfume do invisível (Céu, 2016), obra-prima do álbum Tropix.
O som orgânico do álbum Novela foi transposto para o palco pelo fantástico quarteto formado por Léo Mendes na guitarra, Lucas Martins no baixo, Sthé Araújo na percussão e Thomas Harres na bateria.
Céu faz o show ‘Novela’ com músicos como o baterista Thomas Harres (à esquerda)
Cristiano Juruna / Divulgação Circo Voador
Em apresentação em que o público fez coro espontâneo em grande parte das músicas de Novela, em ação surpreendente pela força da adesão a um repertório ainda recente, ficou evidente que Cremosa (Céu e Lucas Martins, 2024) tem o recheio perfeito para se tornar o grande hit do álbum feito com produção musical do multi-instrumentista e arranjador norte-americano Adrian Younge com a colaboração de Pupillo, habitual partner da artista.
Cremoso, aliás, talvez seja o adjetivo ideal para caracterizar show que transcorreu macio, sem pontos mortos. Até música que soou morosa no disco – caso de Gerando na alta (Céu e Anaiis, 2024), cujo refrão teve o efeito potencializado pelo coro da plateia – ganhou vivacidade sob a lona quente do Circo Voador.
Munida de cancioneiro repleto de ganchos melódicos, como o refrão aliciante de Crushinho (Céu, 2024), música alocada ao lado de Malemolência (Céu, 2005), a artista apresentou show quente, trazendo músicas antigas para a atmosfera solar de Novela.
Elegante em vestido vermelho que (me) remeteu ao figurino usado por Gal Costa (1945 – 2022) no show Gal tropical (1979), a cantora fez Coreto (Céu, 2019) balançar e caiu no suingue tropical de Arrastar-te-ei (Céu, 2016) na batida do samba puxada pelo cavaquinho de Léo Mendes.
O show Novela também fez cintilar o romantismo de Céu, sem melodrama, em baladas como Mucho ôro (Céu, 2024), Buá buá (Céu e Gabriel Reyes-Whittaker, 2024) e Corpo e colo (Kleber Lucas e Nando Reis, 2024).
Música lançada em 1º de fevereiro em single carnavalesco que antecedeu o álbum Novela, mas sem conexão com o disco, Coração âncora (Céu e Rafa Dias, 2024) atracou na praia do reggae – a mesma em que aportou High na cachu (Céu, Hervé Salters e Pupillom, 2024) – após a cantora navegar nas ondas de Bubuia (Céu, Anelis Assumpção e Thalma de Freitas, 2009) e Cangote (Céu, 2009), dissipando com o calor do show as nuvens que envolveram essas duas músicas nas gravações originais feitas para o lisérgico segundo álbum da artista, Vagarosa (2009).
Na sequência do roteiro, Pardo (2019) ganhou no show, enfim, abordagem condizente com a natureza afro-brasileira da composição de Caetano Veloso, lançada na voz de Céu no álbum APKÁ! (2019).
De todo modo, o disco de Céu mais afinado com a leveza pop e o tom solar de Novela é o álbum Caravana sereia bloom (2012), de cujo repertório a cantora reciclou Contravento (Lucas Santtana e Gui Amabis, 2012) em raro desvio do trilho essencialmente autoral do roteiro do show.
Outra música sem a assinatura da compositora, mas lançada por Céu no álbum Tropix, A nave vai (Jorge Du Peixe, 2016) pousou em segurança na galáxia de Novela antes de Lustrando estrela (Céu, Lucas Martins e Adrian Younge, 2014) reiterar o brilho desse show encerrado com Reescreve (Céu e Marcos Valle, 2014) antes do primeiro bis.
Nesse bis inicial, a cantora elevou Varanda suspensa (Céu e Hervé Salters, 2016) e reprisou a delícia Cremosa para o deleite do público que, sim, estava lá o tempo todo, acompanhando com atenção a Novela que Céu apresentará pelas capitais do Brasil a partir de agosto. Não perca!
Céu encadeia 24 músicas no roteiro do show ‘Novela’
Cristiano Juruna / Divulgação Circo Voador
♪ Eis o roteiro do show seguido por Céu em 13 de julho de 2014 na estreia nacional do show Novela no Circo Voador (RJ), na cidade do Rio de Janeiro (RJ):
1. Raiou (Céu, Antonio Neves e Ladybug Mecca, 2024)
2. Cremosa (Céu e Lucas Martins, 2024)
3. Gerando na alta (Céu e Anaiis, 2024)
4. Into my novela (Céu, Lucas Martins e Pupillo, 2024)
5. Malemolência (Céu, 2005)
6. Crushinho (Céu, 2024)
7. Arrastar-te-ei (Céu, 2016)
8. Minhas bics (Céu, 2016)
9. Contravento (Lucas Santtana e Gui Amabis, 2012)
10. Coreto (Céu, 2019)
11. Mucho ôro (Céu, 2024)
12. Buá buá (Céu e Gabriel Reyes-Whittaker, 2024)
13. Corpo e colo (Kleber Lucas e Nando Reis, 2024)
14. Bubuia (Céu, Anelis Assumpção e Thalma de Freitas, 2009)
15. Cangote (Céu, 2009)
16. Coração âncora (Céu e Rafa Dias, 2024)
17. High na cachu (Céu, Hervé Salters e Pupillom, 2024)
18. Pardo (Caetano Veloso, 2019)
19. A nave vai (Jorge Du Peixe, 2016)
20. Lustrando estrela (Céu, Lucas Martins e Adrian Younge, 2021)
21. Reescreve (Céu e Marcos Valle, 2024)
Bis:
22. Varanda suspensa (Céu e Hervé Salters, 2016)
23. Cremosa (Céu e Lucas Martins, 2024) – reprise
Bis 2:
24. Corpocontinente (Céu, 2019)
25. Perfume do invisível (Céu, 2016)

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Pastel da Zara Larson, picanha do Ed Sheeran e banho de mar do Shawn Mendes: os rolês aleatórios do Rock in Rio

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Festival de música acontece de 13 a 22 de setembro, no Rio de Janeiro. Dennis DJ recebe Zara Larsson em casa após parceria no Rock in Rio
Os artistas internacionais que desembarcaram no Rio de Janeiro para apresentações no Rock in Rio não hesitaram em se esbaldar em “rolês aleatórios” na capital fluminense.
A cantora Zara Larsson, por exemplo, aproveitou a praia com o namorado, conheceu a estátua do Cristo Redentor e provou comidas brasileiras, como o pastel.
🌶️ Sentada em uma mesa de boteco, como definiu a influenciadora Nah Cardoso, Zara se esbaldou com uma porção de pastel frito regado a pimenta após se apresentar no primeiro sábado de festival, dia 14.
👍Questionada se havia gostado, Zara fez sinal de “sim” enquanto mastigava o salgado. Depois, a sueca ainda participou de “churrasquinho e resenha” na casa do Dennis DJ.
🏖️ Shawn Mendes não se contentou em ficar olhando a areia clara de Ipanema apenas da janela do hotel e desceu até a praia para uma voltinha (cercado de seguranças e fãs, claro).
🤳 O alvoroço foi certeiro, mas ele reagiu com bom humor aos inúmeros pedidos de fotos e ainda soltou um “be careful” (tome cuidado, em tradução livre do inglês) para um fã mais alvoroçado.
Shawn Mendes é cercado por multidão de fãs na praia de Ipanema
🎂 O rapper e ator Will Smith ganhou parabéns de Luciano Huck em uma padaria (com participação de clientes e funcionários); se encontrou com Naldo; jantou com Iza, Maju Coutinho e mais famosos; e fez um show para garis.
Will Smith ganha ‘parabéns para você’ em padaria com Luciano Huck
🍕 Já Katy Perry visitou as instalações do “Estrela da Casa!”, reality da Globo, provou chocolate brasileiro, interagiu com fãs da janela do hotel e ainda distribuiu pizza (com ketchup) para quem fez vigília na frente do local.
Katy Perry interage com fãs da varanda de hotel no Rio de Janeiro
🥩O cantor Ed Sheeran também escolheu provar comidas típicas brasileiras. No carro, sem faca e em um pote aparentemente de plástico, ele comeu uma picanha e disse ter gostado muito.
Ed Sheeran come picanha no Rio de Janeiro
Reprodução Instagram

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Rock in Rio tem mais de 20 mil itens barrados na revista: veja o que pode ou não pode levar para o festival

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Itens como tesouras, facas, sinalizadores e drogas estão entre os que foram barrados pela segurança na entrada da Cidade do Rock. Objetos apreendidos na revista da Cidade do Rock
Reprodução
Fãs descartam álcool gel, sucos e outros itens proibidos no Rock in Rio
Mais de 20 mil itens como tesouras, facas, sinalizadores e drogas foram apreendidas e descartadas pela segurança do Rock in Rio até sexta-feira (20), na Cidade do Rock.
“Estamos falando em, aproximadamente, cinco mil itens por dia no mínimo. Vai desde uma lata até capacete brilhante com várias pontas. Além de maquiagem com pincel que pode ser transformado num material de ponte agudo e pode ferir. Impedidos a entrada de sinalizadores e drogas. Mesmo o festival alertando que não pode entrar com várias coisas, as pessoas tentam entrar”, diz Frank Ribeiro, diretor-executivo de vendas e marketing da Segu
O que pode ou não levar?
Proibidos:
Guarda-chuva
Garrafas de vidro ou de metal independentemente da capacidade;
Garrafas com embalagem superior a 500ml;
Vapes;
Embalagens rígidas e com tampa (exemplo: potes de plásticos do tipo “tupperware”);
Copos térmicos, de vidro ou metal;
Latas;
Capacetes;
Armas de fogo ou armas brancas de qualquer tipo (facas, soco inglês, canivetes, etc);
Brinquedos/réplicas que possam ser identificados erroneamente como armas;
Barracas, bancos, cadeiras, correntes, cordas e lanternas;
Guarda-chuvas;
Objetos pontiagudos;
Objetos perfurantes ou cortantes (tesoura, estiletes, pinças, cortadores de unha, saca-rolhas);
Fogos de artificio, dispositivos explosivos, sinalizadores e aparatos incendiários de qualquer espécie;
Objetos de vidro, plástico ou metal (perfumes, cosméticos, inclusive desodorantes de qualquer tipo, pasta ou escova de dente);
Substâncias inflamáveis e/ou corrosivas;
Sprays;
Máquinas de incapacitação neuromuscular (tasers);
Ponteiros de laser, luzes estroboscópicas ou outros dispositivos emissores de luz;
Bebidas (em qualquer tipo de recipiente), exceto água;
Skate, bicicleta ou qualquer tipo de veículo motorizado ou não;
Isopor, cooler ou qualquer tipo de utensílio para armazenagem;
Bastão de selfie (extensor para tirar autorretrato);
Câmeras fotográficas ou filmadoras profissionais ou com lente destacável;
Objetos profissionais para captura de imagem e som, como, por exemplo: máquinas fotográficas profissionais (lente intercambiável), equipamentos de filmagem profissionais, drones ou outros objetos voadores;
Itens que possam ser utilizados para marketing de emboscada;
Substâncias venenosas e/ou tóxicas, incluindo drogas ilegais;
Bandeiras ou cartazes contendo mensagens ou símbolos com divulgações comerciais ou ainda com referências a causas discriminatórias, ofensivas, homofóbicas, racistas ou xenófobas;
Drones;
Buzinas de ar comprimido;
Megafones, computadores portáteis, tablets, powerbank de dimensões superiores a um aparelho celular;
Tintas, corantes e outros produtos relacionados;
Bolsas/malas/mochilas (com ou sem alça) de grandes dimensões.
Permitidos:
Garrafas plásticas e transparentes de até 500ml contendo água, com tampa;
Batom;
Alimentos, com um limite de até 05 (cinco) itens por pessoa;
Protetor solar;
Protetor labial;
Repelente;
Boné;
Viseira;
Capa de chuva.
Tem guarda-volumes?
Sim, há armários pagos que já podem ser contratados no site. Mas neles não pode ser guardado nenhum dos itens acima.
Há 3 tipos de locker, variando por capacidade, custando de R$ 48 a R$ 78 por noite. Cada armário tem saída USB para carregar celular, mas é necessário levar o cabo.

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Cerveja fabricada no interior de SP abastece o Rock in Rio; saiba como funciona a produção da bebida

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Quase 1 milhão de litros de cerveja e ‘chopp’ estão sendo servidos na 40ª edição do festival do RJ. A bebida do festival foi produzida por três cervejarias do país. O g1 visitou uma delas em Jacareí, no interior de São Paulo, para mostrar como funciona o processo de produção. Imagem de arquivo – Cerveja e chopp são bebidas muito consumidas durante o Rock in Rio.
Érico Andrade/g1
Além de shows com artistas renomados do mundo inteiro, o Rock in Rio conta também com outras ações para o público, como brinquedos de aventura, atividades para ganhar brindes e uma estrutura que funciona como uma praça de alimentação. No ramo das bebidas, um número chama a atenção: são quase um milhão de litros de cerveja e chopp para atender o público.
Segundo a organização, foi montada uma grande estrutura para servir as bebidas durante a edição que comemora os 40 anos do festival na Cidade do Rock, zona oeste do Rio de Janeiro.
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Segundo a indústria que produz a cerveja, pelo menos 850 mil litros dos produtos saíram de três cervejarias diferentes – Jacareí (SP), Araraquara (SP) e Blumenau (SC) – em 15 carretas, com capacidade de 35 mil litros cada, e 6 mil barris que totalizam 300 mil litros das bebidas.
O g1 visitou a fábrica da Heineken em Jacareí (SP), onde boa parte da cerveja e do ‘chopp’ do Rock in Rio foram produzidos, para entender como funciona o processo de fabricação desses produtos que são grandes paixões do brasileiro.
Tanques de cerveja da fábrica da Heineken em Jacareí (SP)
Léo Nicolini/g1
🍺Processos de fabricação da cerveja
Antes de entender os processos de fabricação da cerveja, é preciso entender quais são os ingredientes usados no produto. São quatro ingredientes básicos, mas, dependendo da marca, são adicionadas frutas, especiarias e essências. Confira:
Água: compõe mais de 90% da cerveja e é usada em toda a cadeia – do plantio de cereais à produção.
Malte de cevada: a cevada é o principal cereal usado na cerveja. Ela passa por um processo de malteação, em que os grãos são germinados, sendo então capaz de determinar a cor, o aroma e outras características do produto final.
Levedura: são micro-organismos usados na produção para fermentar a bebida. Eles consomem o açúcar extraído do malte de cevada e o transformam em álcool e gás carbônico. Esse ingrediente também ajuda a definir o aroma e o sabor das cervejas.
Lúpulo: é uma planta cujas flores fêmeas são usadas na produção da cerveja. A flor contém glândulas que determinam o nível do amargor do produto. Outro benefício desse ingrediente é que ele age como um conservante natural e evita a contaminação.
Lúpulo, uma das matérias-primas da cerveja
Darlan Helder/g1
O processo de fabricação da cerveja começa justamente na escolha e tratamento dos ingredientes, mas há uma série de outras etapas. Veja abaixo:
Mosturação: os grãos de cevada são moídos e cozidos em alta temperatura, convertendo o amido do cereal em açúcares fermentáveis e produzindo o mosto.
Fervura: o lúpulo é adicionado ao mosto e perde parte do amargor. Nesta etapa, o sabor e o aroma da cerveja já começam a ganhar forma.
Decantação: é um processo de filtragem que retira o resíduo sólido do lúpulo e componentes insolúveis da mistura.
Resfriamento: como está em alta temperatura, o mosto passa por resfriamento para uma média de 10°C (a temperatura varia dependendo da marca e tipo da cerveja).
Fermentação: é a etapa em que a levedura é adicionada ao mosto para consumir o açúcar do malte e transformá-lo em álcool e gás carbônico, que gera a espuma da cerveja.
Maturação: é o momento em que o excesso de levedura é retirado do líquido e o aroma e o sabor da cerveja são lapidados – inclusive quando são adicionadas essências na cerveja, como por exemplo algum extrato de fruta.
Filtração: nesta etapa, o líquido passa por uma nova filtração, mas dessa vez com o objetivo de deixá-lo mais límpido e claro – algumas cervejas mais escuras não passam por esse processo.
Envase: a cerveja é armazenada em tanques e, em seguida, colocada e rotulada nos diferentes recipientes, como latas, long necks, garrafas de vidro e barris.
Pasteurização: última etapa da fabricação da cerveja, em que o líquido passa por um ‘choque térmico’ para aumentar a validade do produto. O líquido é envasado gelado, a até 2°C, e passa para 60°C na pasteurizadora. Depois, é novamente resfriado e mantido em temperatura ambiente até a venda para as distribuidoras.
Simulação do setor de envase das cervejas da Heineken em Jacareí (SP)
Divulgação/Heineken
Segundo a empresa, o tempo de produção depende de cada marca, mas o processo é quase sempre o mesmo, começando pela malteação: o grão de cevada sai do campo e é malteado por fornecedores. Depois, o malte é levado para as cervejarias e é transformado através do processo de fabricação. Na sequência, é adicionada o lúpulo e o líquido é fervido, chegando no ‘mosto’.
“Depois a gente passa por um processo de fermentação, maturação desse líquido e filtração, para depois partir para a área de envasamento nas latas, garrafas, barris, nas embalagens que a gente tem para poder atender as necessidades do consumidor”, explicou o vice-presidente de produção do Grupo Heineken no Brasil, Rodrigo Bressan.
No caso das cervejas que estarão no Rock in Rio, a produção leva no mínimo 21 dias e no máximo 28 dias. Outras marcas podem demorar bem menos para serem produzidas – cerca de 11 dias.
Cerveja no Rock in Rio
Divulgação/Grupo Heineken
❓ Qual a diferença entre chopp e cerveja?
A principal diferença é que o chopp não passa pelo processo de pasteurização. Isso quer dizer que, até passar pela pasteurização, toda cerveja ainda é chopp.
Essa etapa tem como objetivo aumentar a validade do produto – enquanto o chopp tem duração de cerca de 60 dias, a cerveja (a depender da marca) tem duração de cerca de nove meses.
A fábrica da Heineken em Jacareí pertencia à Kaiser desde 1987, mas foi comprada pela empresa holandesa em 2010.
G1 em 1 Minuto: Quanto custa comer no Rock in Rio? Balde de pipoca sai por R$ 60
Tanques horizontais de cerveja da fábrica da Heineken em Jacareí (SP)
Léo Nicolini/g1
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