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Festas e Rodeios

DJ brasileiro lança música com Coldplay e revela conselho de Chris Martin: ‘Fiquei segurando para não chorar’

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Zerb assina novo remix de ‘Feels Like I’m Falling In Love’, criado em sessões de estúdio com o vocalista. Ele conta que ganhou dedicatória e explica como virou parceiro da banda. DJ brasileiro produz música com o Coldplay
Depois de onze shows por aqui em 2023 e até aparição em roda de samba, a história de amor do Coldplay com o Brasil ganhou mais um capítulo. Nesta sexta-feira (2), a faixa “Feels Like I’m Falling In Love” ganha uma nova versão assinada com o produtor e DJ Zerb. É a primeira música da banda em parceria com um brasileiro, com direito a videoclipe.
Isso já é um feito e tanto para o produtor de 26 anos, que está em uma crescente em sua carreira. Mas quando ele entrou no estúdio com o vocalista e frontman do Coldplay, Chris Martin, ele não esperava que seria tão especial. Ele até ouviu conselhos de seu ídolo.
A tentativa que deu (muito) certo
Em 2023, Zerb lançou “Mwaki”, música com a queniana Sofiya Nzau. A faixa foi seu primeiro hit viral e lançou o brasileiro ao sucesso internacional, ganhando versões de grandes nomes como Tiesto e Major Lazer.
Mas o DJ não quis ficar por aí. Em janeiro, foi para Los Angeles e quis aproveitar o sucesso de “Mwaki”. Lá, começou a tentar contato com outros artistas que admirava – incluindo o Coldplay.
“Eles falaram que o Chris Martin tinha curtido muito [Mwaki] e que ele tava disposto a fazer algo comigo. Mas ele estava terminando o álbum novo, então a agenda estava muito cheia”, diz Zerb ao g1.
O DJ Zerb
Divulgação/Facebook do artista
Em junho, a equipe do Coldplay voltou a entrar em contato com Zerb. Queriam um remix do novo single “Feels Like I’m Falling In Love”. O DJ, então, fez sua versão e enviou para aprovação. Afinal, é assim que remixes costumam ser produzidos.
Mas o Coldplay quis fazer diferente. Graças a uma coincidência de agendas da banda e do DJ, ambos em turnê na Europa, Chris Martin e Zerb se encontraram em um estúdio em Düsseldorf, na Alemanha.
“A gente alterou toda a minha agenda para poder fazer isso acontecer. E aí, fui em uma primeira sessão com o Chris Martin. Era só para eu conhecer ele, mas a gente começou a conversar, começou a se animar, e acabou gravando um monte de coisa.”
E Zerb não finge costume. “Foi um momento bem emocionante. Eu fiquei segurando para não chorar, para não ficar feio”.
Depois de entender o que Chris queria, Zerb foi mexendo na música “para ganhar tempo”. Eles se encontraram novamente dias depois e o DJ mostrou a nova versão.
“Foi um momento bem especial. Eu dei o primeiro play na música. Quando chegou no refrão, que entra todos os violinos e tudo que a gente tinha criado no outro dia, ele levantou, abriu os braços, olhou para mim e começou a me chacoalhar. Ele falou ‘Meu Deus, dá play de novo do começo, que eu quero sentir esse sentimento de novo’”.
Zerb se apresenta no Lollapalooza 2016
Divulgação/Facebook do artista
Até o nome da música mudou depois disso. Até então, a música se chamaria “Coldplay – feelslikeimfallinginlove (Zerb Remix)”, como é de costume para esse tipo de versão. Mas segundo o brasileiro, Chris teve outra ideia.
“Ele virou para mim e falou: ‘Eu tô gostando muito dessa versão, então, não quero chamar ela como remix, porque eu não acho tão remix. O que você acha da gente colocar ‘Zerb x Coldplay- Feels Like Falling In Love?”. Assim, o nome do DJ e da banda constam juntos, como uma criação conjunta.
Conselhos de um ídolo
A sessão rendeu uma espécie de mentoria. “Foram dois dias em um estúdio, eu, o Chris, o meu manager, que é meu melhor amigo, e o dele, que é um grande amigo da banda. A gente conversou muito também sobre carreiras”.
“Ele falou: ‘Se eu posso te dar um conselho, é sobre a importância de falar não. Porque nesse momento, todo mundo vai querer que você faça milhões de coisas”.
A série de acontecimentos ficou ainda mais inacreditável para Zerb quando, no show do Coldplay em Düsseldorf, Chris dedicou a música “Sky Full of Stars” para o brasileiro.
“Foi um momento muito especial. A sessão foi muito pessoal nesse sentido também. O Chris falou também sobre a importância de compartilhar: quanto mais você compartilha as coisas com o outro, mas você ganha para você mesmo”.
De São Paulo para o mundo
O DJ Zerb
Divulgação/Facebook do artista
Zerb atende pelo nome de Matheus Zerbini Massa. Natural de São Paulo, ele começou a trabalhar como DJ e produtor ainda novo, aos 14 anos.
Ele tem passagens pelo Rock in Rio e Lollapalooza e, já no início da carreira, colaborou com Vintage Culture, um dos maiores DJs brasileiros atualmente. Mas Zerb conta que demorou para que ele conseguisse encontrar e investir no tipo de sonoridade que realmente queria fazer. “Queria fazer uma música que era mais voltada para streaming, não era pensando muito em festas.”
Ele foi encontrando seu caminho na pandemia, quando o cenário musical pedia músicas mais “contidas”. E o maior sucesso veio em 2023 com “Mwaki”, que caiu nas graças do TikTok.
“Eu não acreditava muito que poderia ser uma música que mudaria tudo, mudaria a minha vida. Se você seguir as regras teóricas para uma música de sucesso, uma música de rádio, ela não se encaixaria em nada disso”. E inesperadamente para ele, foi bem isso que aconteceu.
“Mwaki” ganhou remixes assinados por grandes DJs e até um clipe no Quênia. Depois, Zerb lançou “Addicted”, com mais um nome que admirava: a dupla Chainsmokers. As duas somam 250 milhões de plays, e esse é só o currículo pré-Coldplay.Com 12 anos de carreira, Zerb viu suas portas se abrirem ainda mais.
Hoje, ele tem o contato de Chris Martin no celular e assina uma música com uma das maiores bandas do mundo. O momento é “muito especial”, repete, ainda um pouco incrédulo.

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Karol G convida Pabllo e faz até chover para mostrar que reggaeton tem chance no Rock in Rio

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Colombiana chamou Pabllo Vittar, Sevdaliza e Yseult para 1ª performance ao vivo do hit ‘Alibi’. Em show mais simples do que de costume, ela levou ritmo latino pela 1ª vez ao Palco Mundo. Pabllo Vittar, Sevdaliza e Yseult cantam ‘Alibi’ no show de Karol G
Pela segunda vez no Brasil neste ano, Karol G levou ao Rock in Rio nesta sexta-feira (20) um show dedicado, com mimos ao público do país. Não foi como qualquer outra apresentação: ela está obstinada a conquistar os brasileiros.
“Esperei por essa noite horas, dias, semanas, meses. Sei que vocês vão fazer a grande noite da minha vida”, disse em inglês, logo depois de abrir o setlist com a dobradinha de “Bichotag” e “Oki Doki”.
O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
Primeira artista de reggaeton a pisar no Palco Mundo, escalada para preparar o terreno para Katy Perry, a cantora seria a atração principal da noite se o festival acontecesse em qualquer outro país da América Latina.
Ela enfileira recordes e domina paradas no restante do continente, mas ainda pena para emplacar suas músicas no maior mercado da América do Sul, um país com baixa aderência a ritmos latinos.
Para tentar mudar esse quadro, Karol contou com a ajuda de uma amiga brasileira. No momento mais empolgante do show, convidou Pabllo Vittar para a primeira performance ao vivo de “Alibi”, com a cantora iraniana de pop experimental Sevdaliza e a francesa Yseult, que também apareceram.
Karol G se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
Feita com base na referência de uma canção tradicional colombiana do início do século 20, a música se tornou um hit global improvável, e chegou a ser a 12ª mais ouvida do mundo no Spotify, em julho deste ano.
Pabllo já tinha cantado ao lado de Karol G em São Paulo, em maio de 2024, numa apresentação que reuniu cerca de 13 mil pessoas no Centro Esportivo Tietê, no Centro da capital. “São 13 mil pessoas aqui esta noite, mas eu acho que no futuro vão ser muito mais”, disse a colombiana na ocasião.
No Rock in Rio, com capacidade para 100 mil pessoas, ela mostrou uma estrutura bem mais simples, sem um tubarão gigante no palco, nem pulseirinhas de luzes coloridas na plateia.
Ainda assim, por cerca de uma hora e quinze minutos, segurou um público com olhos vidrados em seus movimentos, especialmente quando fez chover no palco para dançar sobre a água. Jatos também foram jogados no público.
‘Mañana Será Bonito’
Nascida em Medellín, Karol lançou seu álbum de estreia, “Unstoppable”, em 2017. Dois anos depois, viralizou com o hit “Tusa”, parceria com a rapper Nicki Minaj — cantada em coro por um público animado, logo no início do show no Rock in Rio.
Mas foi no quarto trabalho de estúdio, “Mañana Será Bonito” (2023), que a cantora mudou de patamar na carreira. O disco foi o primeiro em espanhol, feito por uma mulher, a chegar ao topo da parada americana e, em 2024, ganhou um Grammy de música urbana, inédito na carreira da artista.
Karol G recebe Yseult, Sevdaliza e Pabllo Vittar em show no Rock in Rio 2024
Reprodução/Globoplay
A turnê global do álbum foi a primeira de uma artista latina com a maior parte das apresentações acontecendo em estádios. Em 2023, Karol foi a campeã latina de bilheteria, ao arrecadar US$ 155,3 milhões em ingressos.
Ela encerrou a série de mais de 60 shows em julho, com um mega espetáculo para 65 mil pessoas em Madri, na Espanha. Transmitida ao vivo, a performance foi assistida por mais 1 milhão de pessoas on-line.
Em suas músicas, Karol mescla mensagens de empoderamento com letras de sofrência, como “Amargura”, que poderia muito bem ser um feminejo, mas é um reggaeton. Ela grita “papiiii” de um jeito angustiado antes do refrão, e todo mundo entende que dá para sofrer por amor em qualquer idioma.
No palco, a artista é acompanhada por dançarinos e uma banda formada só por mulheres. Ela canta sobre as bases pré-gravadas, que são comuns em shows de pop, onde é preciso coordenar música, performance e dança. Mas sua voz potente se sobressai, especialmente nas músicas mais lentas, como “Mi Ex Tenia Razon”, do “Mañana”.
Antes dessa, Karol celebrou as bandeiras de outros países da América Latina na plateia e segurou, ela mesma, uma bandeira do Brasil. A essa altura, já havia aparecido no setlist o remix do funk “Tá Ok”, uma versão gravada pela artista em parceria com o conterrâneo Maluma e os brasileiros Kevin O Chris e Dennis DJ.
Karol G se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
Nas canções mais dançantes, como um remix do sucesso “Provenza”, movimentos de câmera criativos criaram imagens hipnotizantes de Karol e seus dançarinos no telão, embora o cenário escuro e a iluminação baixa tenham atrapalhado um pouco a visão.
No fim, com o megahit latino “Si Antes te Hubiera Conocido” (nem tão conhecido assim no Brasil), Karol chamou fãs para cantar no palco e fazer brincadeiras para a câmera do telão.
“Eu lembro que, uma vez, estava assistindo ao Rock in Rio pela TV e falei para mim mesma que gostaria muito de estar nesse palco e trazer o melhor de mim para minha galera no Brasil”, havia dito antes, dessa vez em bom português.
Ainda não dá para saber se o show no festival será o suficiente para fazer a carreira dela finalmente decolar no país, mas Karol deixou uma boa impressão. Mostrou que o reggaeton tem chance por aqui.
Yseult, Sevdaliza, Pabllo Vittar e Karol G antes de show no Rock in Rio 2024
Gabriel Renné/Divulgação

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Gloria Gaynor transforma Rock in Rio em karaokê coletivo com vozeirão e hits da disco music

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Cantora de 81 anos se apresentou no Palco Sunset nesta sexta-feira (20) e deixou seu maior hit, ‘I will survive’, para o final. Leia crítica do g1. Gloria Gaynor encerra show com seu maior hit ‘I Will Survive’
Poucas cantoras fazem jus àquela desgastada expressão “caminhou para que as outras pudessem correr”. Gloria Gaynor é uma dessas. A americana de 81 anos se apresentou no Palco Sunset, nesta sexta-feira (20), para fãs de divas pop como Dua Lipa, Doja Cat, Lady Gaga e, claro, Katy Perry. Todas essas, em maior ou menor dose, já beberam na disco music da qual Gloria é pioneira.
O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
Ao som “Goin’ Out of My Head”, uma mãe explicou ao filho de cerca de 10 anos que “assim que era a música nos anos 80”. A faixa seguinte, uma versão de “Unstoppable”, da australiana Sia, sonoriza uma dancinha de TikTok de um trio de amigas de idade escolar. Encontro de gerações é um clichê. No show de Gloria, foi uma realidade.
Gloria Gaynor canta “Killing me Softly” no Rock in Rio
“Vamos fazer de tudo para vocês se divertirem hoje a noite. Quando vocês ouvirem uma música que gostem, cantem comigo”, convidou no começo.
A plateia atendeu e foi se soltando no decorrer do setlist, que decola a partir de “Never can say goodbye”, a primeira música a liderar a parada de dance music da revista “Billboard”, quando o ranking nasceu nos anos 1970. Há também espaço uma novidade: “Reaching for the gold” estará no próximo álbum dela.
Além de “Unstoppable”, Gloria enche seu repertório com outras músicas. Em “Beautiful” (Christina Aguilera), mostra seu vozeirão ainda afiado, em uma versão dançante da balada. Em “Happy” (Pharrell Williams) passa o microfone para seu trombonista cantar.
Gloria Gaynor se apresenta no Palco Sunset no Rock in Rio
Miguel Folco/g1
Momentos como esses e o medley em tributo a Donna Summer (1948-2012) deixam o Palco Sunset com um delicioso clima de karaokê coletivo ou festa de casamento. Nesse quesito, nada supera “Like I’m gonna lose you”. Nunca duvide do potencial de um solo de saxofone na frente de um telão cheio de coraçõezinhos flutuantes.
Como era de se esperar, ela guarda seu megahit “I Will Survive” para perto do fim. É uma despedida do tamanho da voz de Gloria, uma lenda vivíssima e ainda em forma. Após o festival, ela se apresenta em São Paulo no sábado (21) e em Curitiba, na segunda-feira (23).

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Estrutura importada, ‘truque’ e só um ensaio: Os bastidores do voo de Ivete Sangalo no Rock in Rio

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Em entrevista ao g1 depois do show, cantora contou como conseguiu fazer tudo funcionar: ‘Todo o protocolo de segurança foi obedecido dentro de um arranjo musical’; veja VÍDEO. Os bastidores do voo de Ivete Sangalo no Rock in Rio
Quatro torres de sustentação foram instaladas numa área central do Rock in Rio para que Ivete Sangalo pudesse fazer um voo mágico sobre a plateia do festival nesta sexta-feira (20). Durante sua apresentação no Palco Mundo, a cantora foi suspensa por cabos sobre o público, enquanto cantava o clássico “Eva”. Foi o ponto alto do show — com o perdão do trocadilho.
O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
Uma operação complexa foi necessária para fazer tudo funcionar como planejado. Ivete só teve um dia para ensaiar a performance na Cidade do Rock, local onde acontece o evento, na zona oeste do Rio. Minutos depois da apresentação, ela disse em entrevista ao g1:
“Conseguimos graças à minha equipe. Minha moçada é da pesada. é um nível profissional altíssimo. Se só temos um dia para ensaiar, vamos conseguir executar.”
Ivete Sangalo voa sobre a plateia, beija Liniker e maceta resistência roqueira pela 19ª vez no Rock in Rio; saiba como foi o show
Ivete Sangalo ‘sobrevoa’ show no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
A estrutura que segurou a cantora no ar foi importada da Holanda especialmente para a performance — ela não usou equipamentos do próprio festival. Mas o verdadeiro segredo do número foi uma espécie de “truque musical”, nas palavras de Ivete.
Enquanto cantava “Rua da Saudade”, ela desceu do palco para abraçar fãs na plateia, o que a deixou mais perto do ponto de decolagem. Ao fim da música, ela teve cerca de 3 minutos para vestir todo o equipamento de segurança antes do voo.
Enquanto isso, não se via a cantora em lugar nenhum, mas a banda continuava tocando. Ela explicou:
“Tudo foi cronometrado: a saída do palco, o momento de vestir o equipamento e o que a banda ia tocar isso enquanto isso. Todo o protocolo de segurança foi obedecido dentro de um arranjo musical.”
“Tanto que foi imperceptível. Quando as pessoas viram, eu já estava voando”, acrescentou Ivete, que confirmou não ter medo de altura. “Quem tem fé não tem medo.”
Ivete Sangalo ‘sobrevoa’ show no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
19ª vez no Rock in Rio
O voo sobre o público foi um truque repetido do show que comemorou os 30 anos de carreira da cantora, no Maracanã, em dezembro de 2023. Mas o público do Rock in Rio se emocionou como se fosse a primeira vez. E Ivete também. No alto, ela chorou e, já em terra firme, celebrou durante a apresentação: “Que experiência maravilhosa!”.
Foi a 19ª participação de Ivete no festival, considerando edições do Brasil, Portugal, Espanha e Estados Unidos. Em 2024, além do número de flutuação, a novidade foi “Seus Recados”, música recém-lançada com a paulista Liniker, que apareceu no palco para cantar. As duas deram selinhos, celebrados pelos fãs.
Ivete Sangalo ‘sobrevoa’ show no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1

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