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Dois médicos, assistente de Matthew Perry e outras 2 pessoas são acusados em investigação da morte do ator

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Perry morreu em outubro devido a uma overdose de cetamina. Dois dos réus, incluindo o assistente de Perry, já se declararam culpados das acusações. Matthew Perry em foto de novembro de 2022
Willy Sanjuan/Invision/AP
Um promotor diz que cinco pessoas foram acusadas pela morte de Matthew Perry, incluindo o assistente do ator e dois médicos.
O procurador dos EUA, Martin Estrada, anunciou as acusações nesta quinta-feira (15), dizendo que os médicos forneceram a Perry uma grande quantidade de cetamina e até se perguntaram em uma mensagem de texto quanto a ex-estrela de “Friends” estaria disposta a pagar.
“Esses réus aproveitaram-se dos problemas de dependência do Sr. Perry para enriquecer. Eles sabiam que o que estavam fazendo era errado”, disse Estrada.
Perry morreu em outubro devido a uma overdose de cetamina e recebeu várias injeções, no dia em que morreu, de seu assistente pessoal que morava com ele. O assistente, Kenneth Iwamasa, foi quem encontrou Perry morto naquele dia.
Duas das pessoas, incluindo um dos médicos acusados, foram presas, disse Estrada. Dois dos réus, incluindo Iwamasa, já se declararam culpados das acusações e uma terceira pessoa concordou em se declarar culpada.
Os advogados de Iwamasa não retornaram imediatamente uma mensagem da Associated Press solicitando comentários.
LEIA TAMBÉM: Testamento de Matthew Perry cita ex-namorada do ator, sua família e fundo de Hollywood
O promotor disse que os réus trocaram mensagens logo após a morte de Perry, referindo-se à cetamina como a causa da morte. Estrada disse que eles tentaram encobrir seu envolvimento no fornecimento de cetamina a Perry, um anestésico poderoso que às vezes é usado para tratar dores crônicas e depressão.
A polícia de Los Angeles disse em maio que estava trabalhando com a Administração Antidrogas dos EUA e o Serviço de Inspeção Postal dos EUA com uma investigação sobre por que o homem de 54 anos tinha tanto anestésico cirúrgico em seu sistema.
Um assistente encontrou Perry de bruços em sua banheira de hidromassagem em 28 de outubro, e os paramédicos que foram chamados imediatamente o declararam morto.
Sua autópsia, divulgada em dezembro, descobriu que a quantidade de cetamina em seu sangue estava na faixa usada para anestesia geral durante uma cirurgia.
A droga, com décadas de existência, teve um grande aumento no uso nos últimos anos como tratamento para depressão, ansiedade e dor. Pessoas próximas a Perry disseram aos investigadores do legista que ele estava em terapia de infusão de cetamina.
Mas o médico legista disse que o último tratamento de Perry, uma semana e meia antes, não explicaria os níveis de cetamina em seu sangue. A droga é normalmente metabolizada em questão de horas. Pelo menos dois médicos estavam tratando de Perry, um psiquiatra e um anestesista que atuava como seu médico de atenção primária, disse o relatório do médico legista. Nenhuma droga ilícita ou apetrechos foram encontrados em sua casa.
A cetamina foi listada como a principal causa da morte, que foi considerada um acidente sem suspeita de crime, disse o relatório. Afogamento e outros problemas médicos foram fatores que contribuíram, disse o legista.
Perry passou anos lutando contra o vício desde sua época em “Friends”, quando se tornou uma das maiores estrelas de televisão de sua geração como Chandler Bing ao lado de Jennifer Aniston, Courteney Cox, Lisa Kudrow, Matt LeBlanc e David Schwimmer por 10 temporadas, de 1994 a 2004, no seriado de grande sucesso da NBC.
Matthew Perry morreu devido a “efeitos agudos” da substância quetamina, diz laudo

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Fã de Katy Perry trabalha em 6 lugares para pagar ingressos, viaja 27 h de ônibus e chega 15 h antes na fila para garantir bom lugar

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A jovem Eduarda Cicheki, de 20 anos, é de Goiás e conheceu a cantora aos 8 anos enquanto navegava pelo YouTube procurando músicas da Kelly Key. À direita, a jovem Eduarda Cicheki
Thaís Espírito Santo/g1 Rio
Há limite para realizar o seu sonho de infância? Para a jovem estudante Eduarda Cicheki, de 20 anos, não. Ela enfrentou 27 horas de viagem de ônibus, de Goiás ao Rio de Janeiro, para ir ao Rock in Rio com um único objetivo: assistir ao show de Katy Perry, que se apresenta nesta sexta (20) no Palco Mundo.
Depois de chegar na Cidade Maravilhosa nessa quinta (19), ela acampou na porta do Copacabana Palace, onde a cantora está hospedada, na tentativa de vê-la. A jovem conta que só depois que ela saiu da calçada e foi descansar que a diva desceu e cumprimentou os fãs.
Isso não foi suficiente para desanimá-la. A fã conta que acordou às 3h30, se arrumou e saiu de onde estava hospedada, em Copacabana, para acampar na fila da Cidade do Rock — foi uma das primeiras a chegar, às 5h.
A peregrinação não começou por aí, no entanto. Para que esse sonho fosse possível, Eduarda trabalhou em seis lugares para pagar ingresso, transporte e estadia.
“Eu só tenho o dinheiro para voltar e mais nada. Vim com uma mão na frente e outra atrás. O pessoal na fila que está me dando comida, sanduíche, água, porque eu mesma não tenho dinheiro para comprar. Tô na base da fotossíntese, mas vou realizar meu sonho”, disse a jovem.
“Tudo que meus amigos falavam ‘tenho um trabalho’, eu topava. Fotógrafa, babá, cuidar de idoso, passear com cachorro, até prefeitura. Até capinar lote eu capinei”, relata.
Ela veio com jaquetas customizadas feitas por ela mesma, já que não tinha dinheiro para investir em um look.
“Eu usei tinta de tecido, guache, cola glitter, essas coisas foram doadas. Passei 2 semanas fazendo”, relata.
Eduarda é fã da artista desde os 8 anos, quando, por acaso, estava pesquisando músicas da Kelly Key no YouTube e acabou clicando em Katy Perry.
“Pensei: ‘vou ouvir, mas não devo gostar’. E corta para 12 anos depois, eu aqui fazendo loucuras porque sou muito fã. A minha energia tá em 1000%, nem o sol tá me abalando”, completa.
Festival será transmitido ao vivo todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
Rock in Rio 2024: o melhor do dia 20

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Papel molhado pelo corpo, canga na cabeça e ‘chuvinha’: as tentativas dos fãs para fugir do calor na fila do Rock in Rio

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A sensação térmica deve chegar a 35°C no Rio nesta sexta (20). Fã colocou papel molhado no corpo para ‘espantar’ o calor
Thaís Espírito Santo/g1 Rio
O calorão tinha dado uma trégua ao público do Rock in Rio, mas as temperaturas voltaram a subir nesta sexta-feira (20), e os termômetros devem chegar a 33°C na cidade. A sensação térmica deve ficar em 35°C, segundo a Climatempo.
Desde cedo na fila, a estudante de psicologia Maria Géssica Castro, de 26 anos, colocou papéis molhados pelo corpo para diminuir a temperatura corporal.
Jovem usa leque para enfrentar o calor
Thaís Espírito Santo/g1 Rio
O paulista João Victor, de 23, disse que não está acostumado com o calor do Rio e que só está aguentando pela “diva” Katy Perry. A artista fecha a noite no Palco Mundo.
“Está muito difícil pra mim, mas a gente encara. Sou muito fã dela, só sendo para aguentar esse calor”, declara.
A concessionária Iguá está distribuindo água nas filas e usando uma espécie de “chuva” para refrescar o público. Funcionários passam molhando o público com um equipamento que lembra um regador – e é assim que eles se sentem, garantem.
“Parece que eu saí da piscina, de tão molhada que fico”, brinca uma pessoa na fila.
Festival será transmitido ao vivo todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
Fã usa canga para ‘fugir’ do sol
Thaís Espírito Santo/g1 Rio
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VÍDEOS Rock in Rio: o melhor do dia 20/9

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