Connect with us

Festas e Rodeios

Alain Delon: presidente francês e famosos lamentam morte de ator

Published

on

Lenda do cinema morreu neste domingo (18). Segundo a agência de notícias AFP, a família de Delon informou que ele faleceu, aos 88 anos, em sua casa em Douchy-Montcorbon, na França. A causa da morte não foi divulgada. Alain Delon morre aos 88 anos
O presidente francês, Emmanuel Macron, e outros famosos usaram as redes sociais neste domingo (18) para lamentar a morte do ator francês Alain Delon.
Segundo a agência de notícias AFP, a família de Delon informou que ele faleceu, aos 88 anos, em sua casa em Douchy-Montcorbon, na França. A causa da morte não foi divulgada.
Ícone do cinema francês, o artista conquistou os corações de milhões de fãs com suas interpretações icônicas de assassinos, bandidos e matadores de aluguel no auge do pós-guerra.
Delon é descrito por especialistas e artistas como um “gigante da cultura francesa”. Esteve à frente de filmes como O Sol por Testemunha, Rocco e Seus Irmãos e O Leopardo.
Veja a repercussão abaixo:
Emmanuel Macron
“Monsieur Klein ou Rocco, o Guepardo ou o Samurai, Alain Delon desempenhou papéis lendários e fez o mundo sonhar. Emprestando seu rosto inesquecível para virar nossas vidas de cabeça para baixo. Melancólico, popular, secreto, ele era mais que uma estrela: um monumento francês”.
Emmanuel Macron
Reprodução/X
Marine Le Pen
“A lenda se foi. Alain Delon nos deixa órfãos da época de ouro do cinema francês que tão bem encarnou. É uma pequena parte da França que amamos e que vai embora com ele.”
Marine Le Pen sobre morte de ator
Reprodução/X
Gabriel Attal
“Estrela de cinema. Estrela popular. Estrela visceralmente francesa. Alain Delon transcende todas as gerações. Ele esteve em todos os cinemas e em todas as televisões francesas. Uma figura, um rosto, olhos que se encontram em todos os nossos compatriotas.”
Gabriel Attal
Reprodução/X
Rachida Dati
“Alain Delon não existe mais. Acreditávamos que ele era imortal por ter tido várias vidas, por ter desempenhado todos os papéis – policial, bandido, o inesquecível Tancrède, o esmagador Monsieur Klein… -, por ter filmado para os maiores, de Visconti a Godard, de Losey a Melville, por se tornar um dos maiores atores do cinema mundial”.
“Seu talento, seu carisma, sua aura o marcaram desde muito jovem para uma carreira em Hollywood, mas foi a França que ele escolheu. Sempre se manteve fiel ao cinema de autor, nunca temeu outros papéis. De Asterix a Alain Cavalier, ele encarnou, como ninguém, a unidade do cinema francês. Filho da 7ª arte, deixa a França órfã de sua mais bela encarnação na tela”.
“Também perdi um amigo querido, que significou muito para mim e minha família. Aos seus filhos, Anouchka, Anthony e Alain-Fabien, envio os meus mais calorosos pensamentos.”
Rachida Dati
Reprodução/X
Anne Hidalgo
“Tomei conhecimento com emoção do desaparecimento de Alain Delon. Figura emblemática do cinema francês, deixou a sua marca nas mentes, nos corações, na França e em todo o mundo, e deixa uma carreira de excepcional longevidade. Um gigante nos deixou”.
“Alain Delon trabalhou ao lado dos maiores durante décadas. De Plein Soleil a Le Guépard, passando por La Piscine ou Notre Histoire, Alain Delon permanecerá para sempre presente em nossas memórias. Jamais esquecerei o papel que desempenhou em Monsieur Klein, que nos permite reconstituir um episódio tão doloroso da história de Paris”.
““A verdadeira felicidade é dar”, disse ele e durante quase 70 anos manteve esta promessa. Terá deixado a sua marca como poucos e com intensidade ímpar no cinema francês”.
“Aos seus filhos Anthony, Anouchka e Alain-Fabien, aos seus familiares e amigos que o acompanharam ao longo de uma vida extraordinária, gostaria de dirigir, em nome dos parisienses e em meu próprio nome, as minhas mais sinceras condolências”.
Anne Hidalgo
Reprodução/Instagram
Centro Nacional do Cinema
“Charme incandescente, talento insolente, uma carreira internacional incomparável… Ícone do #cinema francês, #AlainDelon fez o mundo inteiro sonhar.
“Indescritível, adorava surpreender interpretando personagens singulares, transportados pelo olhar dos maiores diretores, de René Clément (“Plein Soleil”) a Luchino Visconti (“Rocco e seus irmãos”, seu primeiro grande papel, e “O Leopardo” ) e Michelangelo Antonioni (“L’Éclipse”), Jacques Deray (“La Piscine”, “Borsalino”), Joseph Losey (“Monsieur Klein”), Jean-Pierre Melville (“Le Samouraï”), Henri Verneuil (“O Clã dos Sicilianos”)…”
“Artista insaciável, o exigente #ator também foi produtor, diretor e co-roteirista. Sua admirável carreira, marcada pela intensidade de sua forma de tocar e seu carisma absoluto, fizeram dele uma das lendas inesquecíveis da #SétimaArte.
Centro Nacional do Cinema
Reprodução/Instagram
Claudia Cardinale
“As pessoas me pedem para colocar em palavras… mas a tristeza é intensa demais. Uno-me à dor de seus filhos, de seus entes queridos, de seus fãs… A bola acabou. Tancredi foi dançar com as estrelas. Para sempre tua, Angélica.”
Claudia Cardinale
Reprodução/Instagram
Dior
“The House está profundamente triste com a notícia do falecimento de um de seus amigos mais queridos. Desde 2009, Alain Delon era o rosto da Eau Sauvage, a fragrância icônica da Dior e um símbolo de masculinidade atemporal. A parceria foi um ajuste natural, com a elegância e a presença imponente de Delon incorporando perfeitamente a essência revolucionária do perfume. Alain Delon e Dior — uma história lendária que permanecerá para sempre perfumada.”
“Ele foi um ator notável e, acima de tudo, um amigo por muitos anos; nossos pensamentos estão com sua família e amigos”.
Dior
Reprodução/X
Académie des César
“Alain Delon não era apenas um ator. Pela variedade de papéis que desempenhou com paixão e intensidade, mas também pela sua personalidade contrastante e pelo seu magnetismo único, Alain Delon tornou-se um ícone eterno da sétima arte. A encarnação do cinema francês internacionalmente”.
“Alain Delon trouxe esse talento inimitável e elegância irresistível para cada um de seus papéis. Muitos dos seus filmes, filmados sob a câmara dos maiores, tornaram-se clássicos: Plein Soleil de René Clément, Le Leépard, Rocco et ses vins de Luchino Visconti, L’Éclipse de Michelangelo Antonioni, L’Insoumis de Alain Cavalier, The Samurai , Um policial e o círculo vermelho de Jean-Pierre Melville, La Piscine e Borsalino de Jacques Deray, O clã dos sicilianos de Henri Verneuil, Monsieur Klein de Joseph Losey, Nouvelle Vague de Jean-Luc Godard…”
“Indicado três vezes, foi em 1985 que recebeu o César de Melhor Ator por Notre histoire de Bertrand Blier. Presidirá a Cerimônia duas vezes, em 1995 e 2000, e receberá em 2019 no @Festival_Cannes, e ganhou uma Palma de Honra por toda a sua carreira e sua marca no cinema francês”.
“Alain Delon será para sempre lembrado como uma lenda do cinema”.
“É com profunda emoção e sincera admiração que a Académie des César apresenta as mais sinceras condolências à sua família e entes queridos”.
Académie des César
Reprodução/X
Bienal de Veneza
“O Presidente, o Diretor Geral, o Diretor Artístico do Setor Cinematográfico, o Conselho de Administração e toda a Bienal de Veneza expressam sinceras condolências pelo falecimento do grande ator francês Alain Delon . Protagonista lendário tanto do cinema de autor como do cinema dirigido ao grande público, consolidou-se no cenário internacional nas obras-primas de Luchino Visconti, que o dirigiu com maestria em Rocco e Seus Irmãos (1960), Prêmio Especial do Júri no 21º Internacional de Veneza. Festival de Cinema.”
“O diretor Alberto Barbera declarou: “Alain Delon conseguiu onde a maioria de seus colegas falha: ser considerado o homem mais bonito do mundo e ao mesmo tempo um ator extraordinário, um ícone do cinema francês que deve parte de seu sucesso planetário aos filmes rodado na Itália ( Rocco e Seus Irmãos , O Eclipse , O Leopardo , A Primeira Noite de Silêncio ), uma estrela popular que deixou sua marca indelével nos filmes dos maiores autores do cinema europeu, de Luchino Visconti a Michelangelo Antonioni, Joseph Losey , Jean-Luc Godard, Jean-Pierre Melville, Valerio Zurlini, René Clement. Se ele abandonou seus restos mortais hoje, é para ascender ao Olimpo dos Imortais, do qual nos lembraremos para sempre.”

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

Xuxa no Rock in Rio: como será o show no festival

Published

on

By

Ela se apresentará após o show de Katy Perry, nesta sexta-feira (20), no Palco Itaú. Ela fecha o dia com line-up composto inteiramente por artistas mulheres. Xuxa se apresenta no Rock in Rio
Divulgação
A participação de Xuxa no Rock in Rio foi confirmada nesta sexta-feira (20). A “Rainha dos Baixinhos” se apresentará após o show de Katy Perry, no Palco Itaú.
“O futuro está aí. As crianças estão aí. As crianças que cresceram comigo estão mostrando para os seus filhos o trabalho que eu fiz no passado. Quer coisa mais futurística que isso? Ser o futuro é isso: você fazer parte do passado de muita gente, ser o presente e fazer parte da imaginação das pessoas futuramente. O fato de eu fazer parte do imaginário e também do dia a dia dos netos dessas pessoas me emociona muito”, disse.
A artista promete fazer o gramado virar uma grande pista de dança com seus hits de sucesso.
Rodrigo Montesano, head de Experiências de Marca e Patrocínios do Itaú Unibanco, disse que a presença de Xuxa no espaço “é uma homenagem à sua trajetória como ícone da cultura pop brasileira”, principalmente em um dia de line-up inteiramente feminino.
Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace

Continue Reading

Festas e Rodeios

Do consumo responsável à oportunidade: projeto Cri. Ativos da Favela chega ao Rock in Rio

Published

on

By

Projeto promovido pelo Instituto HEINEKEN, Rock in Rio, Favela Filmes e CUFA direciona verba arrecadada com vendas de Heineken 0.0 para capacitação de jovens talentos na área do audiovisual Após o sucesso da edição piloto do projeto Cri.Ativos da Favela, lançado em 2023, em São Paulo, durante o festival de música The Town, o Instituto HEINEKEN em parceria com a marca Heineken®, o Rock in Rio, Favela Filmes e a Central Única das Favelas (CUFA) anuncia a ampliação do programa para a cidade do Rio de Janeiro.
Dessa vez, na edição que celebra os 40 anos do maior festival de música e entretenimento do mundo, o projeto irá impactar diretamente 120 jovens, o dobro da edição de estreia, oriundos das favelas cariocas.
À semelhança do que aconteceu no The Town 2023, e com o objetivo de fomentar o consumo responsável, o valor arrecadado com a venda de Heineken 0.0, versão zero álcool da marca, ao longo dos sete dias do Rock in Rio, será destinado à iniciativa que visa transformar a vida de jovens por meio da formação na área do audiovisual, inteligência artificial e música.
Além de formação em roteiro e produção de vídeos, o curso será focado no contexto musical, pontua Vania Guil, gerente executiva do Instituto HEINEKEN.
“O Rio de Janeiro é conhecido por sua rica tradição cultural e musical e gêneros como Rap, Trap e Funk emergem daqui, o que dá ainda mais peso para a relevância da música na vida desses jovens. Queremos fortalecer a conexão deles com a própria cultura e identidade e fazer com que isso possa gerar oportunidades de renda, preparo profissional, reconhecimento e inserção no mercado de trabalho”, afirma.
Os jovens das favelas do Brasil estão no centro do trabalho de impacto social que o Instituto Heineken desenvolve e, somar esforços com parceiros como Rock in Rio, Cufa e Favela Filmes para iniciativas como essa ampliam o potencial de atuação. O projeto entende que ver os jovens ganhando cada vez mais espaço e amplificando sua voz é a melhor resposta para quem ainda não entendeu a potência transformadora que vem das favelas.
“A união de forças entre empresas privadas e o terceiro setor é fundamental para que possamos fazer o mundo ser melhor para todos com o máximo de agilidade e, sempre que possível, focando em dar ferramentas de fortalecimento, dignidade e independência para os ecossistemas mais fragilizados da sociedade”, diz Roberta Medina, vice-presidente executiva da Rock World sobre a iniciativa.
“O curso Cri.Ativos da Favela tem um impacto direto e profundo na vida dos alunos. É uma imersão na qualificação técnica e na prática do audiovisual. Estamos falando de jovens que, em muitos casos, enxergam no audiovisual uma forma de expressar suas vivências e histórias, e o projeto dá a eles as ferramentas. Além de proporcionar a mudança em suas vidas e de seus familiares”, diz Preto Zezé, presidente da CUFA Rio.
Segue o fio para conhecer mais sobre o projeto.

Divulgação

Continue Reading

Festas e Rodeios

Obra de Chico Buarque é a trilha sonora aliciante que guia o povo brasileiro na cena de musical que vai de 1968 a 2022

Published

on

By

A atriz Cyda Moreno faz solo contra o genocídio do povo negro na cena de maior voltagem emocional do musical ‘Nossa história com Chico Buarque’
Renato Mangolin / Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE MUSICAL DE TEATRO
Título: Nossa história com Chico Buarque
Artistas: Artur Volpi, Cyda Moreno, Felipe Frazão, Flávio Bauraqui, Heloisa Jorge, Laila Garin, Larissa Nunes, Luísa Vianna, Odilon Esteves e Soraya Ravenle.
Cotação: ★ ★ ★ ★ ★
♪ Quando a atriz Cyda Moreno arrepia o público do Teatro Riachuelo ao fazer indignado solo contra o genocídio do povo negro, o musical Nossa história com Chico Buarque alcança pico de emoção e atualidade. Aplausos espocam em cena aberta nas sessões do espetáculo em cartaz na cidade do Rio de Janeiro (RJ), de quinta-feira a domingo, até 6 de outubro.
Feita ao som de Construção e Deus lhe pague, músicas de 1971, a impactante cena de Cyda poderia se passar em 2024 ou em qualquer ano recente marcado pelos assassinatos de negros inocentes por policiais, fato recorrente no cotidiano nacional, sobretudo nas comunidades. Só que o solo da atriz está situado em 1968 na engenhosa arquitetura da narrativa do musical escrito pelo diretor Rafael Gomes em parceria com Vinicius Calderoni.
Os dramaturgos se desviam da já exausta fórmula dos musicais biográficos com a criação de trama estruturada em três atos – situados em 1968, 1989 / 1992 e 2022, anos emblemáticos na história política do Brasil – que vão se interligando à medida em que a ação avança no tempo.
Artur Volpi (à frente) é um dos destaques do coeso elenco do musical ‘Nossa história com Chico Buarque’, vivendo vários personagens nos três atos
Renato Mangolin / Divulgação
A costura do texto é alinhavada pelo amor nunca vivido entre duas mulheres, Beatriz e Carolina, em paixão que atravessa três gerações de duas famílias numa saga que envolve 21 personagens interpretados por 10 atores.
Homogêneo, o elenco – Artur Volpi, Cyda Moreno, Felipe Frazão, Flávio Bauraqui, Heloisa Jorge, Laila Garin, Larissa Nunes, Luísa Vianna, Odilon Esteves e Soraya Ravenle – soa afinado em todos os sentidos quando dá voz ao texto e às canções de Chico Buarque com arranjos do diretor musical Alfredo Del-Penho.
Por ter sido composta ao longo de 60 anos por um dos maiores compositores do mundo em todos os tempos, a trilha de Nossa história com Chico Buarque resulta inevitavelmente irretocável. São canções que, na cena e fora dela, guiam o povo brasileiro na luta por liberdade política, afetiva e sexual. Sem jamais ter sucumbido ao panfleto, a obra do compositor hasteia bandeiras erguidas pela própria natureza política do artista.
No roteiro do musical, aberto por Paratodos (1993) no canto de Soraya Ravenle, desfila a própria história do Brasil em narrativa feita sem concessões até o arremate intencionalmente anticlimático ao som de Olhos nos olhos (1976) na voz de Artur Volpi. O painel social montado ao fim do espetáculo é amplo.
Inexiste em Nossa história com Chico Buarque o tom artificialmente festivo dos musicais vocacionados para deixar cair o ano com karaokê entre público e artistas. As cerca de 50 canções foram postas somente a serviço da cena. E é isso que torna Nossa história com Chico Buarque um musical arrojado e, ao mesmo, aliciante, sobretudo pela força perene das canções.
Ah… são bonitas as canções, sejam os cantores falsos ou verdadeiros. E quanta verdade há na cena e no canto do elenco de Nossa história com Chico Buarque! Se Roda viva (1968) gira no primeiro ato contra a corrente e a ditadura endurecida nos anos de chumbo, a canção Trocando em miúdos (Francis Hime e Chico Buarque, 1977) é na voz de Laila Garin a trilha da separação de Carolina ao fim do segundo ato.
Laila Garin brilha ao cantar músicas como ‘Beatriz’ e ‘Trocando em miúdos’ no espetáculo ‘Nossa história com Chico Buarque’
Renato Mangolin / Divulgação
Enfim, por estar entranhado na alma e na memória do povo brasileiro, o cancioneiro de Chico Buarque legitima e enobrece a saga política e afetiva posta em cena audaciosa na produção da empresa Sarau Cultura Brasileira.
A entusiasmada afluência do público à temporada carioca do musical somente corrobora a potência e o viço da obra do compositor, uma das mais perfeitas traduções da bagunça dos corações e também das dissonâncias sociais que pautam o Brasil, terra que ainda parece longe de cumprir qualquer ideal enquanto soarem atuais solos como o feito por Cyda Moreno na cena de maior voltagem emocional do espetáculo Nossa história com Chico Buarque.
A atriz Heloisa Jorge em solo vocal do musical ‘Nossa história com Chico Buarque’, em cartaz no Teatro Riachuelo, no Rio de Janeiro (RJ)
Renato Mangolin / Divulgação
Flávio Bauraqui é o escritor Nelson no primeiro ato do musical escrito pelo diretor Rafael Gomes com Vinicius Calderoni e faz o papel de Fernando no segundo
Renato Mangolin / Divulgação

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.