Connect with us

Festas e Rodeios

Jorge & Mateus transformam arena lotada de Barretos em megacoral com playlist de sucessos ativada

Published

on

Dupla recebeu público com energia lá no alto após Ana Castela abrir a noite no palco principal da Festa do Peão, economizou no falatório e caprichou no repertório. Jorge & Mateus fazem sucessos ecoarem pela arena da Festa do Peão de Barretos 2024
Jorge & Mateus receberam a arena lotada e aquecida na madrugada deste domingo (18) na Festa do Peão de Barretos (SP). Ana Castela abriu a terceira noite de shows com ingressos esgotados no Parque do Peão. No palco principal do evento, ela voltou a conquistar os fãs, repetindo o feito de sua estreia há um ano.
Com a energia do público lá no alto, Jorge & Mateus não perderam tempo. Não teve espaço para conversa e nem foi preciso. O repertório escolhido para a apresentação deixou os fãs sem intervalo até para recuperar o fôlego e mostrou porque a dupla é uma das mais queridas do Brasil.
A dupla goiana, uma das precursoras do sertanejo universitário no país, fez um passeio pelos 19 anos de carreira, desde o álbum “Ao Vivo em Goiânia”, de 2007, trabalho que projetou os amigos para o país.
Foi como se um fã tivesse ativado a playlist da dupla para tocar no aplicativo de música do celular, só que muito melhor. Ao vivo.
Jorge e Mateus se apresentam na Festa do Peão de Barretos 2024
Érico Andrade/g1
LEIA TAMBÉM:
Um ano após choro na estreia, Ana Castela volta ao palco principal e encanta arena lotada
É o Tchan leva Salvador a Barretos em trio elétrico e homenageia Silvio Santos
Maiara e Maraisa voltam a arena de Barretos de visual novo e arrebatam público apaixonado
Eles abriram com “Todo Seu” (Todo Seu Ao Vivo), “Vou Voando”(Como sempre feito nunca – Ao Vivo), “Troca” (Tudo em Paz) e “Tem Nada A Ver/Te Cuida, Coração” (Sem Cortes 2009), que fizeram a multidão cantar forte.
Antes de puxarem a romântica “Sosseguei”, Mateus brincou perguntando quem preferia continuar solteiro e recebeu o sim de muitos. Deu risada.
Gentil, Jorge autografou chapéus jogados no palco pelos fãs e ainda passou boa parte do tempo revezando-os na cabeça antes de devolver aos donos. Mateus atirou as tão aguardadas toalhinhas da dupla a quem estava mais próximo do palco. Deu disputa para ficar com elas.
📸 Veja fotos do show de Jorge & Mateus:
“Propaganda” (Terra Sem CEP), “5 Regras” (É Simples Assim Ao Vivo), “Cheirosa” (Ao Vivo), “Fogueira” (Ao Vivo em Goiania), “O Mundo é Tão Pequeno” (Live in London) e “De Tanto Te Querer” (Live in London) ditaram o ritmo do show.
Curioso que Jorge & Mateus se dedicam a parcerias de sucesso com amigos sertanejos, inclusive empresariando jovens talentos. Um dos últimos feats bem sucedidos é “Haverá Sinais”, com Lauana Prado e que tem 3,5 milhões de streams só no Spotify.
E eles acabam de lançar “Xonei”, uma aguardada dobradinha com Henrique & Juliano. Esta última, disponibilizada na sexta-feira (16) nas plataformas de streaming, alcançou 1,2 milhão visualizações no Youtube em um dia.
Jorge e Mateus se apresentam na Festa do Peão de Barretos 2024
Érico Andrade/g1
Foram as duas canções que fugiram ao repertório que priorizou a produção exclusiva da casa.
Desfilaram pelo setlist “Beija-Flor” (O Mundo é Tão Pequeno), “Pode Chorar” (Ao Vivo em Goiânia), “Enquanto Houver Razões” (A Hora é Agora). Lá do início da carreira em Itumbiara (GO), ainda buscaram “Seu Astral”, “Amo Noite e Dia”, “Os anjos cantam nosso amor” e “Louca de Saudade” (Como Sempre Feito Nunca).
Com “Para Sempre Com Você”, mais uma do álbum “Como Sempre feito Nunca”, “O Que é Que Tem”, do Live in London, eles se despediram do Barretão 2024, deixando a arena ainda mais quente para os embaixadores César Menotti & Fabiano.
Jorge e Mateus se apresentam na Festa do Peão de Barretos 2024
Érico Andrade/g1
Leia mais notícias da Festa do Peão de Barretos 2024
Vídeos: Tudo sobre a Festa do Peão de Barretos 2024
:

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

Xuxa no Rock in Rio: como será o show no festival

Published

on

By

Ela se apresentará após o show de Katy Perry, nesta sexta-feira (20), no Palco Itaú. Ela fecha o dia com line-up composto inteiramente por artistas mulheres. Xuxa se apresenta no Rock in Rio
Divulgação
A participação de Xuxa no Rock in Rio foi confirmada nesta sexta-feira (20). A “Rainha dos Baixinhos” se apresentará após o show de Katy Perry, no Palco Itaú.
“O futuro está aí. As crianças estão aí. As crianças que cresceram comigo estão mostrando para os seus filhos o trabalho que eu fiz no passado. Quer coisa mais futurística que isso? Ser o futuro é isso: você fazer parte do passado de muita gente, ser o presente e fazer parte da imaginação das pessoas futuramente. O fato de eu fazer parte do imaginário e também do dia a dia dos netos dessas pessoas me emociona muito”, disse.
A artista promete fazer o gramado virar uma grande pista de dança com seus hits de sucesso.
Rodrigo Montesano, head de Experiências de Marca e Patrocínios do Itaú Unibanco, disse que a presença de Xuxa no espaço “é uma homenagem à sua trajetória como ícone da cultura pop brasileira”, principalmente em um dia de line-up inteiramente feminino.
Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace

Continue Reading

Festas e Rodeios

Do consumo responsável à oportunidade: projeto Cri. Ativos da Favela chega ao Rock in Rio

Published

on

By

Projeto promovido pelo Instituto HEINEKEN, Rock in Rio, Favela Filmes e CUFA direciona verba arrecadada com vendas de Heineken 0.0 para capacitação de jovens talentos na área do audiovisual Após o sucesso da edição piloto do projeto Cri.Ativos da Favela, lançado em 2023, em São Paulo, durante o festival de música The Town, o Instituto HEINEKEN em parceria com a marca Heineken®, o Rock in Rio, Favela Filmes e a Central Única das Favelas (CUFA) anuncia a ampliação do programa para a cidade do Rio de Janeiro.
Dessa vez, na edição que celebra os 40 anos do maior festival de música e entretenimento do mundo, o projeto irá impactar diretamente 120 jovens, o dobro da edição de estreia, oriundos das favelas cariocas.
À semelhança do que aconteceu no The Town 2023, e com o objetivo de fomentar o consumo responsável, o valor arrecadado com a venda de Heineken 0.0, versão zero álcool da marca, ao longo dos sete dias do Rock in Rio, será destinado à iniciativa que visa transformar a vida de jovens por meio da formação na área do audiovisual, inteligência artificial e música.
Além de formação em roteiro e produção de vídeos, o curso será focado no contexto musical, pontua Vania Guil, gerente executiva do Instituto HEINEKEN.
“O Rio de Janeiro é conhecido por sua rica tradição cultural e musical e gêneros como Rap, Trap e Funk emergem daqui, o que dá ainda mais peso para a relevância da música na vida desses jovens. Queremos fortalecer a conexão deles com a própria cultura e identidade e fazer com que isso possa gerar oportunidades de renda, preparo profissional, reconhecimento e inserção no mercado de trabalho”, afirma.
Os jovens das favelas do Brasil estão no centro do trabalho de impacto social que o Instituto Heineken desenvolve e, somar esforços com parceiros como Rock in Rio, Cufa e Favela Filmes para iniciativas como essa ampliam o potencial de atuação. O projeto entende que ver os jovens ganhando cada vez mais espaço e amplificando sua voz é a melhor resposta para quem ainda não entendeu a potência transformadora que vem das favelas.
“A união de forças entre empresas privadas e o terceiro setor é fundamental para que possamos fazer o mundo ser melhor para todos com o máximo de agilidade e, sempre que possível, focando em dar ferramentas de fortalecimento, dignidade e independência para os ecossistemas mais fragilizados da sociedade”, diz Roberta Medina, vice-presidente executiva da Rock World sobre a iniciativa.
“O curso Cri.Ativos da Favela tem um impacto direto e profundo na vida dos alunos. É uma imersão na qualificação técnica e na prática do audiovisual. Estamos falando de jovens que, em muitos casos, enxergam no audiovisual uma forma de expressar suas vivências e histórias, e o projeto dá a eles as ferramentas. Além de proporcionar a mudança em suas vidas e de seus familiares”, diz Preto Zezé, presidente da CUFA Rio.
Segue o fio para conhecer mais sobre o projeto.

Divulgação

Continue Reading

Festas e Rodeios

Obra de Chico Buarque é a trilha sonora aliciante que guia o povo brasileiro na cena de musical que vai de 1968 a 2022

Published

on

By

A atriz Cyda Moreno faz solo contra o genocídio do povo negro na cena de maior voltagem emocional do musical ‘Nossa história com Chico Buarque’
Renato Mangolin / Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE MUSICAL DE TEATRO
Título: Nossa história com Chico Buarque
Artistas: Artur Volpi, Cyda Moreno, Felipe Frazão, Flávio Bauraqui, Heloisa Jorge, Laila Garin, Larissa Nunes, Luísa Vianna, Odilon Esteves e Soraya Ravenle.
Cotação: ★ ★ ★ ★ ★
♪ Quando a atriz Cyda Moreno arrepia o público do Teatro Riachuelo ao fazer indignado solo contra o genocídio do povo negro, o musical Nossa história com Chico Buarque alcança pico de emoção e atualidade. Aplausos espocam em cena aberta nas sessões do espetáculo em cartaz na cidade do Rio de Janeiro (RJ), de quinta-feira a domingo, até 6 de outubro.
Feita ao som de Construção e Deus lhe pague, músicas de 1971, a impactante cena de Cyda poderia se passar em 2024 ou em qualquer ano recente marcado pelos assassinatos de negros inocentes por policiais, fato recorrente no cotidiano nacional, sobretudo nas comunidades. Só que o solo da atriz está situado em 1968 na engenhosa arquitetura da narrativa do musical escrito pelo diretor Rafael Gomes em parceria com Vinicius Calderoni.
Os dramaturgos se desviam da já exausta fórmula dos musicais biográficos com a criação de trama estruturada em três atos – situados em 1968, 1989 / 1992 e 2022, anos emblemáticos na história política do Brasil – que vão se interligando à medida em que a ação avança no tempo.
Artur Volpi (à frente) é um dos destaques do coeso elenco do musical ‘Nossa história com Chico Buarque’, vivendo vários personagens nos três atos
Renato Mangolin / Divulgação
A costura do texto é alinhavada pelo amor nunca vivido entre duas mulheres, Beatriz e Carolina, em paixão que atravessa três gerações de duas famílias numa saga que envolve 21 personagens interpretados por 10 atores.
Homogêneo, o elenco – Artur Volpi, Cyda Moreno, Felipe Frazão, Flávio Bauraqui, Heloisa Jorge, Laila Garin, Larissa Nunes, Luísa Vianna, Odilon Esteves e Soraya Ravenle – soa afinado em todos os sentidos quando dá voz ao texto e às canções de Chico Buarque com arranjos do diretor musical Alfredo Del-Penho.
Por ter sido composta ao longo de 60 anos por um dos maiores compositores do mundo em todos os tempos, a trilha de Nossa história com Chico Buarque resulta inevitavelmente irretocável. São canções que, na cena e fora dela, guiam o povo brasileiro na luta por liberdade política, afetiva e sexual. Sem jamais ter sucumbido ao panfleto, a obra do compositor hasteia bandeiras erguidas pela própria natureza política do artista.
No roteiro do musical, aberto por Paratodos (1993) no canto de Soraya Ravenle, desfila a própria história do Brasil em narrativa feita sem concessões até o arremate intencionalmente anticlimático ao som de Olhos nos olhos (1976) na voz de Artur Volpi. O painel social montado ao fim do espetáculo é amplo.
Inexiste em Nossa história com Chico Buarque o tom artificialmente festivo dos musicais vocacionados para deixar cair o ano com karaokê entre público e artistas. As cerca de 50 canções foram postas somente a serviço da cena. E é isso que torna Nossa história com Chico Buarque um musical arrojado e, ao mesmo, aliciante, sobretudo pela força perene das canções.
Ah… são bonitas as canções, sejam os cantores falsos ou verdadeiros. E quanta verdade há na cena e no canto do elenco de Nossa história com Chico Buarque! Se Roda viva (1968) gira no primeiro ato contra a corrente e a ditadura endurecida nos anos de chumbo, a canção Trocando em miúdos (Francis Hime e Chico Buarque, 1977) é na voz de Laila Garin a trilha da separação de Carolina ao fim do segundo ato.
Laila Garin brilha ao cantar músicas como ‘Beatriz’ e ‘Trocando em miúdos’ no espetáculo ‘Nossa história com Chico Buarque’
Renato Mangolin / Divulgação
Enfim, por estar entranhado na alma e na memória do povo brasileiro, o cancioneiro de Chico Buarque legitima e enobrece a saga política e afetiva posta em cena audaciosa na produção da empresa Sarau Cultura Brasileira.
A entusiasmada afluência do público à temporada carioca do musical somente corrobora a potência e o viço da obra do compositor, uma das mais perfeitas traduções da bagunça dos corações e também das dissonâncias sociais que pautam o Brasil, terra que ainda parece longe de cumprir qualquer ideal enquanto soarem atuais solos como o feito por Cyda Moreno na cena de maior voltagem emocional do espetáculo Nossa história com Chico Buarque.
A atriz Heloisa Jorge em solo vocal do musical ‘Nossa história com Chico Buarque’, em cartaz no Teatro Riachuelo, no Rio de Janeiro (RJ)
Renato Mangolin / Divulgação
Flávio Bauraqui é o escritor Nelson no primeiro ato do musical escrito pelo diretor Rafael Gomes com Vinicius Calderoni e faz o papel de Fernando no segundo
Renato Mangolin / Divulgação

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.