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Festas e Rodeios

Marrone comemora recuperação após cirurgia de glaucoma, e Bruno brinca sobre shows sozinho: ‘Eu cantei e ele recebeu’

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Em entrevista ao g1 na Festa do Peão de Barretos, dupla falou do afastamento do cantor. Marrone disse que, se fosse o contrário, não sabe se seria possível fazer 1ª voz, e Bruno voltou a brincar: ‘Melhor reencarnar’. Bruno e Marrone conversam com o g1 com exclusividade
Bruno e Marrone reúnem um dos maiores legados da história da música sertaneja. Donos de sucessos românticos que embalaram o público nas últimas duas décadas, os cantores, que mantêm uma parceria há 38 anos, passaram por experiências diversas desde que explodiram para o Brasil em 2001. No entanto, há dois meses, precisaram enfrentar uma situação desafiadora: o afastamento temporário de Marrone dos palcos para fazer uma cirurgia de urgência por conta de glaucoma nos dois olhos.
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O cantor foi internado às pressas, no dia 17 de junho, para fazer a cirurgia após um avanço significativo da doença, e retornou aos shows duas semanas depois, no dia 4 de julho. Um mês e meio após a volta, a dupla atendeu o g1 na Festa do Peão de Barretos, em uma conversa bem-humorada [assista ao vídeo acima], e falaram do momento atual da carreira e o período em que Bruno precisou se apresentar sem o parceiro.
“Os shows foram maravilhosos. Todo mundo foi, estava superlotado, graças a Deus, a gente ficou encantado com tanta beleza, com tanto amor que as pessoas têm pela dupla, porque respeitando o Bruno e Marrone foi independente do Marrone estar lá, ou não então foi maravilhoso para nós dois, porque eu cantei e ele recebeu”, brincou Bruno.
Bruno e Marrone na Festa do Peão de Barretos 2024
Reprodução/TV Globo
Bruno, inclusive, chegou a se apresentar com um “Marrone de papelão” em um dos shows. Além disso, não é a primeira vez que o cantor precisa se ausentar. Em 2011, Marrone ficou alguns meses fora após passar por um stress pós-traumático causado por um acidente de helicóptero.
À época da cirurgia, a irmã de Marrone afirmou à TV Anhanguera, afiliada da TV Globo, que o cantor descobriu o glaucoma após reclamar de dores de cabeça e procurar um médico. A doença é a principal causa de cegueira no mundo e, quando a aplicação de colírios não controla a pressão intraocular, passa a ser necessário a intervenção cirúrgica.
Bruno e Marrone se apresentam na Festa do Peão de Barretos 2024
Érico Andrade/g1
Durante a conversa com o g1, Marrone afirmou que se sente recuperado do problema e comemorou o fato de Bruno ser a primeira voz da dupla e, por isso, ter conseguido manter os shows. Além de enaltecer o amigo, o artista ressaltou que, se fosse o contrário, ele teria de fazer um preparo específico para conduzir as apresentações sozinho.
Eu agradeço a Deus que ele faz a primeira voz e eu faço a segunda. Eu não conseguiria fazer, às vezes, o que ele faz. Se eu tivesse que fazer a primeira voz eu teria que exercitar bastante, não sei se seria possível fazer. Ele nunca teve problema de saúde até hoje, Deus foi muito generoso com ele e até hoje ele consegue segurar os momentos difíceis. Agradeço primeiro a Deus e depois a ele, por tudo o que ele faz por nós”
Ao ouvir Marrone dizer não saber se seria possível fazer a primeira voz semelhante a que o parceiro faz, Bruno manteve o tom de brincadeira: “Acho melhor reencarnar”.
Legado revisitado
Bruno e Marrone vivem atualmente um bom momento da carreira. A dupla conquistou os corações do público em Barretos e lançou, em junho, o álbum completo Revivem Sua História Ao Vivo em Campo Grande, no qual faz releituras de sucessos canções “esquecidas da carreira”.
O projeto já é o segundo neste formato. Em 2023, os artistas já haviam disponibilizado a primeira edição, gravada em Belo Horizonte. A ideia veio não só de homenagear o próprio legado, mas também da necessidade de fazer um registro mais moderno e um arranjo mais atualizado das canções que têm um registro mais antigo.
“É continuar fazendo isso. Revivendo, gravar algumas músicas inéditas no meio desses projetos. A gente precisa repaginar essas músicas mais antigas, até pela imagem. Hoje é tudo 4k, antigamente não tinha isso, era vídeo. Então, a gente está mudando até a sonoridade, remodelando um pouco as músicas para ficarem mais atuais”, completou Bruno.
Bruno e Marrone se apresentam na Festa do Peão de Barretos 2024
Érico Andrade/g1
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Xuxa no Rock in Rio: como será o show no festival

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Ela se apresentará após o show de Katy Perry, nesta sexta-feira (20), no Palco Itaú. Ela fecha o dia com line-up composto inteiramente por artistas mulheres. Xuxa se apresenta no Rock in Rio
Divulgação
A participação de Xuxa no Rock in Rio foi confirmada nesta sexta-feira (20). A “Rainha dos Baixinhos” se apresentará após o show de Katy Perry, no Palco Itaú.
“O futuro está aí. As crianças estão aí. As crianças que cresceram comigo estão mostrando para os seus filhos o trabalho que eu fiz no passado. Quer coisa mais futurística que isso? Ser o futuro é isso: você fazer parte do passado de muita gente, ser o presente e fazer parte da imaginação das pessoas futuramente. O fato de eu fazer parte do imaginário e também do dia a dia dos netos dessas pessoas me emociona muito”, disse.
A artista promete fazer o gramado virar uma grande pista de dança com seus hits de sucesso.
Rodrigo Montesano, head de Experiências de Marca e Patrocínios do Itaú Unibanco, disse que a presença de Xuxa no espaço “é uma homenagem à sua trajetória como ícone da cultura pop brasileira”, principalmente em um dia de line-up inteiramente feminino.
Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace

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Do consumo responsável à oportunidade: projeto Cri. Ativos da Favela chega ao Rock in Rio

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Projeto promovido pelo Instituto HEINEKEN, Rock in Rio, Favela Filmes e CUFA direciona verba arrecadada com vendas de Heineken 0.0 para capacitação de jovens talentos na área do audiovisual Após o sucesso da edição piloto do projeto Cri.Ativos da Favela, lançado em 2023, em São Paulo, durante o festival de música The Town, o Instituto HEINEKEN em parceria com a marca Heineken®, o Rock in Rio, Favela Filmes e a Central Única das Favelas (CUFA) anuncia a ampliação do programa para a cidade do Rio de Janeiro.
Dessa vez, na edição que celebra os 40 anos do maior festival de música e entretenimento do mundo, o projeto irá impactar diretamente 120 jovens, o dobro da edição de estreia, oriundos das favelas cariocas.
À semelhança do que aconteceu no The Town 2023, e com o objetivo de fomentar o consumo responsável, o valor arrecadado com a venda de Heineken 0.0, versão zero álcool da marca, ao longo dos sete dias do Rock in Rio, será destinado à iniciativa que visa transformar a vida de jovens por meio da formação na área do audiovisual, inteligência artificial e música.
Além de formação em roteiro e produção de vídeos, o curso será focado no contexto musical, pontua Vania Guil, gerente executiva do Instituto HEINEKEN.
“O Rio de Janeiro é conhecido por sua rica tradição cultural e musical e gêneros como Rap, Trap e Funk emergem daqui, o que dá ainda mais peso para a relevância da música na vida desses jovens. Queremos fortalecer a conexão deles com a própria cultura e identidade e fazer com que isso possa gerar oportunidades de renda, preparo profissional, reconhecimento e inserção no mercado de trabalho”, afirma.
Os jovens das favelas do Brasil estão no centro do trabalho de impacto social que o Instituto Heineken desenvolve e, somar esforços com parceiros como Rock in Rio, Cufa e Favela Filmes para iniciativas como essa ampliam o potencial de atuação. O projeto entende que ver os jovens ganhando cada vez mais espaço e amplificando sua voz é a melhor resposta para quem ainda não entendeu a potência transformadora que vem das favelas.
“A união de forças entre empresas privadas e o terceiro setor é fundamental para que possamos fazer o mundo ser melhor para todos com o máximo de agilidade e, sempre que possível, focando em dar ferramentas de fortalecimento, dignidade e independência para os ecossistemas mais fragilizados da sociedade”, diz Roberta Medina, vice-presidente executiva da Rock World sobre a iniciativa.
“O curso Cri.Ativos da Favela tem um impacto direto e profundo na vida dos alunos. É uma imersão na qualificação técnica e na prática do audiovisual. Estamos falando de jovens que, em muitos casos, enxergam no audiovisual uma forma de expressar suas vivências e histórias, e o projeto dá a eles as ferramentas. Além de proporcionar a mudança em suas vidas e de seus familiares”, diz Preto Zezé, presidente da CUFA Rio.
Segue o fio para conhecer mais sobre o projeto.

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Obra de Chico Buarque é a trilha sonora aliciante que guia o povo brasileiro na cena de musical que vai de 1968 a 2022

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A atriz Cyda Moreno faz solo contra o genocídio do povo negro na cena de maior voltagem emocional do musical ‘Nossa história com Chico Buarque’
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♫ OPINIÃO SOBRE MUSICAL DE TEATRO
Título: Nossa história com Chico Buarque
Artistas: Artur Volpi, Cyda Moreno, Felipe Frazão, Flávio Bauraqui, Heloisa Jorge, Laila Garin, Larissa Nunes, Luísa Vianna, Odilon Esteves e Soraya Ravenle.
Cotação: ★ ★ ★ ★ ★
♪ Quando a atriz Cyda Moreno arrepia o público do Teatro Riachuelo ao fazer indignado solo contra o genocídio do povo negro, o musical Nossa história com Chico Buarque alcança pico de emoção e atualidade. Aplausos espocam em cena aberta nas sessões do espetáculo em cartaz na cidade do Rio de Janeiro (RJ), de quinta-feira a domingo, até 6 de outubro.
Feita ao som de Construção e Deus lhe pague, músicas de 1971, a impactante cena de Cyda poderia se passar em 2024 ou em qualquer ano recente marcado pelos assassinatos de negros inocentes por policiais, fato recorrente no cotidiano nacional, sobretudo nas comunidades. Só que o solo da atriz está situado em 1968 na engenhosa arquitetura da narrativa do musical escrito pelo diretor Rafael Gomes em parceria com Vinicius Calderoni.
Os dramaturgos se desviam da já exausta fórmula dos musicais biográficos com a criação de trama estruturada em três atos – situados em 1968, 1989 / 1992 e 2022, anos emblemáticos na história política do Brasil – que vão se interligando à medida em que a ação avança no tempo.
Artur Volpi (à frente) é um dos destaques do coeso elenco do musical ‘Nossa história com Chico Buarque’, vivendo vários personagens nos três atos
Renato Mangolin / Divulgação
A costura do texto é alinhavada pelo amor nunca vivido entre duas mulheres, Beatriz e Carolina, em paixão que atravessa três gerações de duas famílias numa saga que envolve 21 personagens interpretados por 10 atores.
Homogêneo, o elenco – Artur Volpi, Cyda Moreno, Felipe Frazão, Flávio Bauraqui, Heloisa Jorge, Laila Garin, Larissa Nunes, Luísa Vianna, Odilon Esteves e Soraya Ravenle – soa afinado em todos os sentidos quando dá voz ao texto e às canções de Chico Buarque com arranjos do diretor musical Alfredo Del-Penho.
Por ter sido composta ao longo de 60 anos por um dos maiores compositores do mundo em todos os tempos, a trilha de Nossa história com Chico Buarque resulta inevitavelmente irretocável. São canções que, na cena e fora dela, guiam o povo brasileiro na luta por liberdade política, afetiva e sexual. Sem jamais ter sucumbido ao panfleto, a obra do compositor hasteia bandeiras erguidas pela própria natureza política do artista.
No roteiro do musical, aberto por Paratodos (1993) no canto de Soraya Ravenle, desfila a própria história do Brasil em narrativa feita sem concessões até o arremate intencionalmente anticlimático ao som de Olhos nos olhos (1976) na voz de Artur Volpi. O painel social montado ao fim do espetáculo é amplo.
Inexiste em Nossa história com Chico Buarque o tom artificialmente festivo dos musicais vocacionados para deixar cair o ano com karaokê entre público e artistas. As cerca de 50 canções foram postas somente a serviço da cena. E é isso que torna Nossa história com Chico Buarque um musical arrojado e, ao mesmo, aliciante, sobretudo pela força perene das canções.
Ah… são bonitas as canções, sejam os cantores falsos ou verdadeiros. E quanta verdade há na cena e no canto do elenco de Nossa história com Chico Buarque! Se Roda viva (1968) gira no primeiro ato contra a corrente e a ditadura endurecida nos anos de chumbo, a canção Trocando em miúdos (Francis Hime e Chico Buarque, 1977) é na voz de Laila Garin a trilha da separação de Carolina ao fim do segundo ato.
Laila Garin brilha ao cantar músicas como ‘Beatriz’ e ‘Trocando em miúdos’ no espetáculo ‘Nossa história com Chico Buarque’
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Enfim, por estar entranhado na alma e na memória do povo brasileiro, o cancioneiro de Chico Buarque legitima e enobrece a saga política e afetiva posta em cena audaciosa na produção da empresa Sarau Cultura Brasileira.
A entusiasmada afluência do público à temporada carioca do musical somente corrobora a potência e o viço da obra do compositor, uma das mais perfeitas traduções da bagunça dos corações e também das dissonâncias sociais que pautam o Brasil, terra que ainda parece longe de cumprir qualquer ideal enquanto soarem atuais solos como o feito por Cyda Moreno na cena de maior voltagem emocional do espetáculo Nossa história com Chico Buarque.
A atriz Heloisa Jorge em solo vocal do musical ‘Nossa história com Chico Buarque’, em cartaz no Teatro Riachuelo, no Rio de Janeiro (RJ)
Renato Mangolin / Divulgação
Flávio Bauraqui é o escritor Nelson no primeiro ato do musical escrito pelo diretor Rafael Gomes com Vinicius Calderoni e faz o papel de Fernando no segundo
Renato Mangolin / Divulgação

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