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Festas e Rodeios

Matheus & Kauan recebem Ana Castela para feat em show na arena de Barretos, SP

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Dupla recebeu a amiga boiadeira na noite deste domingo (18) no palco principal da festa e fez apresentação cheia de romantismo. Ana Castela fez participação especial no show de Matheus e Kauan na Festa do Peão
Ricardo Nasi/g1
Primeiros a pisar no palco principal na noite deste domingo (18) na Festa do Peão de Barretos (SP) e conhecidos pela animação misturada ao romantismo dos shows, Matheus & Kauan receberam Ana Castela para um feat.
A participação aconteceu na música “Vou Ter Que Superar”. Depois, a dupla deu uma palhinha em “Coração Bipolar”, de Ana Castela, “Só Fé”, de Grelo, e no clássico “Boate Azul”.
Logo no início, Matheus contou ao público que a boadeira estava presente acompanhando o show. Ana Castela se apresentou neste sábado (17) em Barretos e estendeu a estadia na festa do peão para acompanhar os amigos. “Ana está conosco hoje e eu já reforcei que queremos um feat”, disse.
Matheus e Kauan se apresentam na noite deste domingo (18) na Festa do Peão 2024
Ricardo Nasi/g1
Show com sucessos
Na abertura do show dos irmãos, um vídeo da dupla mostrava a nostalgia e a gratidão pelos 15 anos de história. “Parece que foi ontem que éramos só dois moleques apaixonados por música”, dizia o vídeo. Os irmãos agradeceram mais um ano em Barretos. “Foi uma surpresa, ficamos sabendo que estaríamos aqui há umas três semanas”, diz Matheus.
Após 15 anos de carreira e com novo projeto “Praiou”, que está no Volume 4, os irmãos atestaram o sucesso com o público cantando do começo ao fim as canções que os consagraram como “O Nosso Santo Bateu”, “Que Sorte a Nossa” e “Te Assumi pro Brasil”.
“Quem tá a fim de fazer história no Barretão?”, disse Matheus, que ao lado do irmão seguiu intercalando os maiores sucessos da carreira. “A Rosa e o Beija Flor”, “Quarta Cadeira”, “Antídoto”, “Nessas Horas” e “Decide Aí”, com músicas mais novas e participações de sua banda cantando outros artistas.
📸 Veja fotos do show de Matheus & Kauan:
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Emendaram também alguns sucessos de 2020, do EP “10 Anos na Praia”, “Nem Doeu” e “Litrão”.
“Que Sorte a Nossa” e “Gatilho” também não ficaram de fora e “Te Assumi Pro Brasil” teve replay para se despedir de Barretos.
Homenagem e feats
Os novos sucessos, como “Triplex”, não ficaram de fora das mais cantadas pelo público. A música gravada em parceria com Matheus Fernandes em junho está em quarto lugar no Top 50 Brasil do Spotify, com mais de 49 milhões de reproduções e tem marcado presença nas playlists dos principais streamings do país.
Feat de sucesso também é “Não Vitalício”, com Mari Fernandez e, mais recente, “Mala dos Porta-Malas”, com Gusttavo Lima, que tem mais de 188 mil plays, e ambos estavam no repertório. “Ao Vivo e a Cores” mais uma vez não ficou de fora e, desde o lançamento da parceria com Anitta, em 2018, a música é ovacionada pelos fãs.
“O que é bom a gente precisa repetir”, disse Matheus, citando as músicas gravadas com a dupla Jorge & Mateus, uma versão de “Quarta Cadeira” e “Mundo Paralelo”, de 2013. O público fez então um verdadeiro coro em “Pactos”.
Matheus e Kauan se apresentam na noite deste domingo (18) na Festa do Peão 2024
Ricardo Nasi/g1
Ao anunciar “Ser Humano Ou Anjo”, a dupla relembrou a cantora Marília Mendonça, compositora da canção, que morreu em 2021, na queda de um avião em Caratinga (MG). “Eu nunca sei se vocês são seres humanos ou anjos, essa música é um presente que recebemos da nossa eterna Marília Mendonça”.
Os irmãos, que são empresários de Felipe & Rodrigo, cantaram o sucesso “Gosta de Rua” e falaram sobre a apresentação da dupla na noite anterior no palco Amanhecer. “Tenho certeza que no ano que vem eles estarão aqui nesse palco principal”, profetizou Matheus.
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Will Smith faz show para garis, janta com Iza e ganha ‘parabéns para você’ em padaria com Luciano Huck; veja vídeos

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Durante a passagem de som, o ator e rapper de 55 anos chegou a se jogar na plateia formada por garis, funcionários e organizadores das estruturas do Rock in Rio. Além de jantar com artistas como Iza, Sophie Charlotte e Xamã, Will Smith ainda se encontrou com o funkeiro Naldo Benny. Will Smith ganha parabéns em padaria no Rio
Reprodução/Instagram
Will Smith pode ter tido uma passagem curta pelo palco Sunset da Cidade do Rock na última quinta (19), mas não economizou esforço para conquistar a ‘carteira de brasileiro’ tão disputada entre artistas da gringa que querem ganhar o público nacional.
Durante a passagem de som, o ator e rapper de 55 anos animou o público formado por funcionários do festival, garis e organizadores das estruturas do Rock in Rio, chegando a se jogar na plateia.
Will Smith faz show para garis e funcionários durante passagem de som
Prestes a completar 56 anos, o ator deu seguimento a sequência de rolês aleatórios ao comemorar seu aniversário ao lado do apresentador Luciano Huck em uma padaria em Copacabana. O ator sopra as velinhas no dia 26 de setembro, mas ganhou um “parabéns para você” adiantado em “grande estilo brasileiro”.
Will Smith ganha ‘parabéns para você’ em padaria com Luciano Huck
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O ator ainda teve um encontro com o funkeiro Naldo Benny, que publicou o momento no Instagram.
“Love you number one. Que honra”, escreveu Naldo
Naldo Benny publica vídeo de encontro com Will Smith no RiR: ‘Love you number one’
Além do funkeiro, a estrela do saudoso ‘Um Maluco no Pedaço’ ainda se encontrou com o influenciador baiano Naio Barreto, conhecido como o ‘sósia de Will Smith’.
Baiano sósia do Will Smith encontra o ídolo no palco Sunset do Rock In Rio
Jantar com Iza e banquete nordestino
Em sua passagem pelo Brasil, Will Smith também foi recebido com um banquete nordestino ao lado da cantora Iza, Xamã, Sophie Charlotte e Maju Coutinho. Segundo a chef Carmem Virginia, Smith amou vários pratos da culinária nordestina.
Will Smith e a cantora Iza
Reprodução Instagram
Segundo a chef confirmou ao g1, o ator “amou caipirinha de umbu cajá que só tem no Nordeste, bolo de rolo, pastel de festa e arroz caldoso”.

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DJ fã de Katy Perry vai se montar de drag no Rock in Rio e quer interagir com a cantora: ‘Ela foi a minha liberdade’

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Americana é a headliner do Palco Mundo nesta sexta (20). Renan Caetano vai se montar de Patty Patrícia na grade do show de Katy Perry
Cristina Boeckel/g1
Renan Caetano chegou aos portões do Rock in Rio às 23h de quinta-feira (19) para garantir a grade no show de Katy Perry, que é a estrela do Palco Mundo nesta sexta (20). Ele vem com um plano ousado: “Eu sou drag e vou me montar. Quero que ela me veja e interaja comigo.”
O esforço — e as 25 horas de espera ao relento — tem justificativa. A artista teve papel fundamental na sua formação. “Ela foi a minha liberdade. Ela me fez quem sou hoje, e atualmente posso me expressar por meio da minha arte”, destaca Renan.
A drag Patty Patrícia existe há 5 anos. Segundo Renan, que veio de São Paulo, a noite foi fria, mas a ansiedade o ajudou a se manter aquecido.
Sobre o look de Patty Patrícia, é importante manter o mistério. Só alguns pedaços foram mostrados para o g1: a peruca loira e o salto altíssimo.
Na espera, a manhã está sendo embalada pelo som de “143”, álbum que ela lança no festival.
“Eu ouvi e já gostei muito, está pop-dance, como ela prometeu, e quero cantar as músicas”, opinou.
Katy Perry: ‘Nunca mais farei esse tipo de show’
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Acordo sobre a herança de Gal Costa favorece a preservação e a possível expansão da discografia da cantora

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Há muito ouro de alto quilate a ser garimpado no baú da artista, que faria 80 anos em 2025. ♫ COMENTÁRIO
♩ É provável que quase todos os admiradores e seguidores de Gal Costa (26 de setembro de 1945 – 9 de novembro de 2022) tenham tomado algum partido na disputa travada na Justiça de São Paulo entre o filho da cantora, Gabriel Costa, e a viúva de Gal, Wilma Petrillo, pela herança da artista.
De todo modo, o fato de a briga judicial ter chegado ao fim nesta semana, com acordo firmado entre Gabriel e Wilma, deve ser comemorado por todos os que amam a arte maior de Gal Costa. O fim da disputa favorece a preservação e a possível expansão da obra da cantora através das edições de gravações inéditas.
Há relíquias nos acervos das gravadoras Universal Music (detentora dos discos feitos por Gal na Philips entre 1967 e 1983) e Sony Music, dona do patrimônio adquirido com a fusão com a companhia então denominada BMG, na qual Gal ingressou em 1984, quando a gravadora ainda se chamava RCA, e permaneceu até 2001.
Enquanto herdeiros brigam na Justiça pelo espólio de um artista, as gravadoras tendem a deixar a obra desse artista de lado para evitar dor-de-cabeça, sobretudo quando se trata da edição de produto inédito, para a qual são necessárias as devidas autorizações de todos os herdeiros (e de todos os envolvidos na gravação).
Com boa vontade, há muito ouro a ser garimpado no baú de Gal. São do mais alto quilate, por exemplo, as seis faixas do EP gravado por Gal com o violonista Raphael Rabello (1962 – 1995) em 1990, sendo que duas das seis músicas, o samba-canção Duas contas (Garoto, 1951) e Estrada branca (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958), permaneceram inéditas na voz da cantora.
Sem falar nos registros de shows dos anos 1970, como Cantar (1974), cujo roteiro incluía cinco músicas – o acalanto cubano Drume negrita (Ernesto Grenet, 1942), Me deixe mudo (Walter Franco, 1972), Não existe pecado ao sul do Equador (Chico Buarque e Ruy Guerra, 1973), Menina mulher da pele preta (Jorge Ben Jor, 1974) e Chorou, chorou (João Donato e Paulo César Pinheiro, 1973) – nunca gravadas por Gal.
Enfim, todos ganham literal e/ou metaforicamente com o acordo sobre a herança de Gal. O caminho está aberto para os lançamentos de gravações inéditas da cantora ao longo de 2025, ano em que a imortal Gal Costa faria 80 anos.

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