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Festas e Rodeios

Evanescence no Rock in Rio: show deve ter banda em boa forma e Amy Lee ainda cantando bem

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Se não mudarem repertório e vigor, brasileiros poderão ver um bom show na Cidade do Rock. Amy Lee, do Evanescence, se apresenta no Rock in Rio Lisboa 2024
Divulgação/Instagram do festival
O new metal anos 2000 do Evanescence foi um dos pontos altos do Rock in Rio Lisboa, em junho passado. Se não mudarem muito o repertório e o vigor, roqueiros brasileiros poderão ver um bom show na Cidade do Rock.
Na edição brasileira, a banda americana é atração do domingo (15 de setembro), noite fechada pelo Avenged Sevenfold. Journey, Paralamas, Incubus, Deep Purple, Barão Vermelho e Planet Hemp com Pitty também estão no line-up.
Em Lisboa, o g1 constatou que Amy Lee segue cantando bem: ela junta sua voz potente e melódica a uma camada de outros sons vocais pré-gravados.
Há ainda efeitos nada sutis que dão aquela modificada em seu timbre. A cantora californiana de 42 anos não fala muito e passa uma parte do show cantando enquanto toca piano.
Vocalista do Evanescence se declara aos fãs: “Sempre iremos ao Brasil, não temos escolha”
Banda esteve no Brasil em 2023
Os fãs portugueses viram a mesma formação que esteve no Brasil em 2023, quando o grupo fez uma turnê por arenas e estádios. Quase todos tocam juntos desde os anos 2000, mas a novidade é a presença da baixista australiana Emma Anzai. Ela se destaca empunhando o instrumento e em bons vocais de apoio.
Com o álbum “Fallen” (2003), o Evanescence vendeu perto de 20 milhões de cópias em todo o mundo. Depois, não repetiu o mesmo sucesso. É natural, então, que os hits mais celebrados ainda sejam daqueles tempos, como “Going Under”, “My Immortal” e “Bring me to Life”.
Essa última costuma fechar o setlist, sem a parte cantada por um homem. Amy nunca curtiu a música original em que divide os vocais (uma imposição da gravadora). Como de costume, fãs na plateia entoam os versos cantados pelo convidado Paul McCoy no estúdio.
“Não deixe ninguém fazer você se sentir que você não importa. O amor é mais forte do que o ódio”, discursou ela, em uma das poucas interações com a plateia. No Brasil, com um fã-clube para o qual ela se declarou várias vezes (veja no vídeo acima), talvez ela se solte ainda mais.

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DJ fã de Katy Perry vai se montar de drag no Rock in Rio e quer interagir com a cantora: ‘Ela foi a minha liberdade’

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Americana é a headliner do Palco Mundo nesta sexta (20). Renan Caetano vai se montar de Patty Patrícia na grade do show de Katy Perry
Cristina Boeckel/g1
Renan Caetano chegou aos portões do Rock in Rio às 23h de quinta-feira (19) para garantir a grade no show de Katy Perry, que é a estrela do Palco Mundo nesta sexta (20). Ele vem com um plano ousado: “Eu sou drag e vou me montar. Quero que ela me veja e interaja comigo.”
O esforço — e as 25 horas de espera ao relento — tem justificativa. A artista teve papel fundamental na sua formação. “Ela foi a minha liberdade. Ela me fez quem sou hoje, e atualmente posso me expressar por meio da minha arte”, destaca Renan.
A drag Patty Patrícia existe há 5 anos. Segundo Renan, que veio de São Paulo, a noite foi fria, mas a ansiedade o ajudou a se manter aquecido.
Sobre o look de Patty Patrícia, é importante manter o mistério. Só alguns pedaços foram mostrados para o g1: a peruca loira e o salto altíssimo.
Na espera, a manhã está sendo embalada pelo som de “143”, álbum que ela lança no festival.
“Eu ouvi e já gostei muito, está pop-dance, como ela prometeu, e quero cantar as músicas”, opinou.
Katy Perry: ‘Nunca mais farei esse tipo de show’
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g1 ouviu: novo álbum de Katy Perry fica preso ao passado

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Acordo sobre a herança de Gal Costa favorece a preservação e a possível expansão da discografia da cantora

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Há muito ouro de alto quilate a ser garimpado no baú da artista, que faria 80 anos em 2025. ♫ COMENTÁRIO
♩ É provável que quase todos os admiradores e seguidores de Gal Costa (26 de setembro de 1945 – 9 de novembro de 2022) tenham tomado algum partido na disputa travada na Justiça de São Paulo entre o filho da cantora, Gabriel Costa, e a viúva de Gal, Wilma Petrillo, pela herança da artista.
De todo modo, o fato de a briga judicial ter chegado ao fim nesta semana, com acordo firmado entre Gabriel e Wilma, deve ser comemorado por todos os que amam a arte maior de Gal Costa. O fim da disputa favorece a preservação e a possível expansão da obra da cantora através das edições de gravações inéditas.
Há relíquias nos acervos das gravadoras Universal Music (detentora dos discos feitos por Gal na Philips entre 1967 e 1983) e Sony Music, dona do patrimônio adquirido com a fusão com a companhia então denominada BMG, na qual Gal ingressou em 1984, quando a gravadora ainda se chamava RCA, e permaneceu até 2001.
Enquanto herdeiros brigam na Justiça pelo espólio de um artista, as gravadoras tendem a deixar a obra desse artista de lado para evitar dor-de-cabeça, sobretudo quando se trata da edição de produto inédito, para a qual são necessárias as devidas autorizações de todos os herdeiros (e de todos os envolvidos na gravação).
Com boa vontade, há muito ouro a ser garimpado no baú de Gal. São do mais alto quilate, por exemplo, as seis faixas do EP gravado por Gal com o violonista Raphael Rabello (1962 – 1995) em 1990, sendo que duas das seis músicas, o samba-canção Duas contas (Garoto, 1951) e Estrada branca (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958), permaneceram inéditas na voz da cantora.
Sem falar nos registros de shows dos anos 1970, como Cantar (1974), cujo roteiro incluía cinco músicas – o acalanto cubano Drume negrita (Ernesto Grenet, 1942), Me deixe mudo (Walter Franco, 1972), Não existe pecado ao sul do Equador (Chico Buarque e Ruy Guerra, 1973), Menina mulher da pele preta (Jorge Ben Jor, 1974) e Chorou, chorou (João Donato e Paulo César Pinheiro, 1973) – nunca gravadas por Gal.
Enfim, todos ganham literal e/ou metaforicamente com o acordo sobre a herança de Gal. O caminho está aberto para os lançamentos de gravações inéditas da cantora ao longo de 2025, ano em que a imortal Gal Costa faria 80 anos.

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Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace; vídeo

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Cantora ainda caprichou no ketchup ao servir as fatias, como todo carioca faz. Antes, postou segurando embalagens de Bis. Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace
Atração principal desta sexta-feira (20) no Rock in Rio, Katy Perry surpreendeu os fãs durante a madrugada e distribuiu pizza na porta do Copacabana Palace, onde está hospedada.
A americana foi até a calçada acompanhada de integrantes do staff que seguravam pilhas de caixas de pizzas

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