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Festas e Rodeios

Prêmio da Música Brasileira segue os passos do Rock in Rio, se rende ao império sertanejo e celebra Chitãozinho & Xororó na 32ª edição em 2025

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♫ OPINIÃO – Criador do Prêmio da Música Brasileira em 1987, o empresário José Maurício Machline não deixou margem para dúvidas ao usar o prefixo da música Evidências (José Augusto e Paulo Sérgio Valle, 1989) para propor hoje uma enquete em rede social sobre os homenageados da 32ª edição da premiação. Sim, Chitãozinho & Xororó serão os homenageados do 32ª edição do Prêmio da Música Brasileira, prevista para ser realizada em meados de 2025.
O PMB segue os passos do Rock in Rio – festival que se abre para a música sertaneja na edição de 2024 com show coletivo protagonizado pelos mesmos Chitãozinho & Xororó com nomes com Luan Santana e Ana Castela – e se rende ao império sertanejo.
Com a homenagem do Prêmio da Música Brasileira à dupla formada pelos irmãos paranaenses, a porteira está definitivamente aberta. E essa abertura de portas até então fechadas é mais do que justa.
Se o Brasil ouve e consome música sertaneja em escala industrial, não há sentido em abafar o gênero em festivais e premiações relevantes. E é também justo que a (tardia) rendição seja feita com tributos a Chitãozinho & Xororó.
Em cena desde 1970, a dupla contribuiu decisivamente para o processo de urbanização pop do som sertanejo a partir da década de 1970, dando à música sertanejo um tom mais pop romântico sem se afastar da velha sofrência.
Resta saber como se comportarão os artistas mais ligados ao Prêmio da Música Brasileira, um dos últimos redutos onde a MPB ainda dá as cartas, embora a premiação já venha buscando nos últimos anos maior diversidade no elenco convidado.
Nem todos os gigantes da MPB e do samba gostam de associar os nomes ao universo sertanejo. Havia inclusive uma campanha informal nos bastidores para que o compositor carioca Francis Hime fosse o homenageado na edição de 2025.
Para certos nichos, certamente é heresia celebrar Chitãozinho & Xororó antes de grandes nomes da MPB como Edu Lobo e o próprio Francis Hime, dois compositores excepcionais que não costumam ser lembrados em premiações.
Diante desse quadro, a escolha da dupla deve gerar lamentações e certa controvérsia nos nichos vaidosos da MPB, nem que a insatisfação fique restrita aos bastidores. Contrariedades à parte, que venha o Ano Chitãozinho & Xororó no Prêmio da Música Brasileira 2025 !

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DJ fã de Katy Perry vai se montar de drag no Rock in Rio e quer interagir com a cantora: ‘Ela foi a minha liberdade’

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Americana é a headliner do Palco Mundo nesta sexta (20). Renan Caetano vai se montar de Patty Patrícia na grade do show de Katy Perry
Cristina Boeckel/g1
Renan Caetano chegou aos portões do Rock in Rio às 23h de quinta-feira (19) para garantir a grade no show de Katy Perry, que é a estrela do Palco Mundo nesta sexta (20). Ele vem com um plano ousado: “Eu sou drag e vou me montar. Quero que ela me veja e interaja comigo.”
O esforço — e as 25 horas de espera ao relento — tem justificativa. A artista teve papel fundamental na sua formação. “Ela foi a minha liberdade. Ela me fez quem sou hoje, e atualmente posso me expressar por meio da minha arte”, destaca Renan.
A drag Patty Patrícia existe há 5 anos. Segundo Renan, que veio de São Paulo, a noite foi fria, mas a ansiedade o ajudou a se manter aquecido.
Sobre o look de Patty Patrícia, é importante manter o mistério. Só alguns pedaços foram mostrados para o g1: a peruca loira e o salto altíssimo.
Na espera, a manhã está sendo embalada pelo som de “143”, álbum que ela lança no festival.
“Eu ouvi e já gostei muito, está pop-dance, como ela prometeu, e quero cantar as músicas”, opinou.
Katy Perry: ‘Nunca mais farei esse tipo de show’
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g1 ouviu: novo álbum de Katy Perry fica preso ao passado

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Acordo sobre a herança de Gal Costa favorece a preservação e a possível expansão da discografia da cantora

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Há muito ouro de alto quilate a ser garimpado no baú da artista, que faria 80 anos em 2025. ♫ COMENTÁRIO
♩ É provável que quase todos os admiradores e seguidores de Gal Costa (26 de setembro de 1945 – 9 de novembro de 2022) tenham tomado algum partido na disputa travada na Justiça de São Paulo entre o filho da cantora, Gabriel Costa, e a viúva de Gal, Wilma Petrillo, pela herança da artista.
De todo modo, o fato de a briga judicial ter chegado ao fim nesta semana, com acordo firmado entre Gabriel e Wilma, deve ser comemorado por todos os que amam a arte maior de Gal Costa. O fim da disputa favorece a preservação e a possível expansão da obra da cantora através das edições de gravações inéditas.
Há relíquias nos acervos das gravadoras Universal Music (detentora dos discos feitos por Gal na Philips entre 1967 e 1983) e Sony Music, dona do patrimônio adquirido com a fusão com a companhia então denominada BMG, na qual Gal ingressou em 1984, quando a gravadora ainda se chamava RCA, e permaneceu até 2001.
Enquanto herdeiros brigam na Justiça pelo espólio de um artista, as gravadoras tendem a deixar a obra desse artista de lado para evitar dor-de-cabeça, sobretudo quando se trata da edição de produto inédito, para a qual são necessárias as devidas autorizações de todos os herdeiros (e de todos os envolvidos na gravação).
Com boa vontade, há muito ouro a ser garimpado no baú de Gal. São do mais alto quilate, por exemplo, as seis faixas do EP gravado por Gal com o violonista Raphael Rabello (1962 – 1995) em 1990, sendo que duas das seis músicas, o samba-canção Duas contas (Garoto, 1951) e Estrada branca (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958), permaneceram inéditas na voz da cantora.
Sem falar nos registros de shows dos anos 1970, como Cantar (1974), cujo roteiro incluía cinco músicas – o acalanto cubano Drume negrita (Ernesto Grenet, 1942), Me deixe mudo (Walter Franco, 1972), Não existe pecado ao sul do Equador (Chico Buarque e Ruy Guerra, 1973), Menina mulher da pele preta (Jorge Ben Jor, 1974) e Chorou, chorou (João Donato e Paulo César Pinheiro, 1973) – nunca gravadas por Gal.
Enfim, todos ganham literal e/ou metaforicamente com o acordo sobre a herança de Gal. O caminho está aberto para os lançamentos de gravações inéditas da cantora ao longo de 2025, ano em que a imortal Gal Costa faria 80 anos.

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Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace; vídeo

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Cantora ainda caprichou no ketchup ao servir as fatias, como todo carioca faz. Antes, postou segurando embalagens de Bis. Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace
Atração principal desta sexta-feira (20) no Rock in Rio, Katy Perry surpreendeu os fãs durante a madrugada e distribuiu pizza na porta do Copacabana Palace, onde está hospedada.
A americana foi até a calçada acompanhada de integrantes do staff que seguravam pilhas de caixas de pizzas

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