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Zé Manoel faz canção de amor para Johnny Alf, abre parceria com Liniker e canta com Luedji Luna no álbum ‘Coral’

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Agendado para 10 de setembro, o quinto disco do pianista e cantor inclui versões de sucessos de Miriam Makeba e Marinês no repertório autoral. Zé Manoel lança em 6 de setembro ‘Menina preta de cocar’, primeiro single do álbum ‘Coral’
Wendel Assis / Divulgação
♪ Quinto álbum de Zé Manoel, Coral chega ao mundo em 10 de setembro, precedido pelo single Menina preta de cocar, agendado para 6 de setembro. De autoria do artista, a música Menina preta de cocar exalta a mulher brasileira afro-indígena.
Um dos artistas mais talentosos e relevantes da música brasileira do século XXI, o pianista, compositor e cantor pernambucano José Manoel de Carvalho Neto se abre para novas influências, colaborações e perspectivas musicais no disco gravado com produção musical de Bruno Moraes.
O repertório essencialmente autoral do álbum Coral é composto por nove músicas e dois interlúdios que formam as onze faixas do disco gravado desde o ano passado e concluído em 2024 entre pausas e retomadas.
Fora da seara autoral, Zé Manoel aborda Malaika, tema tradicional do folclore da Tanzânia gravado em 1971 pela cantora africana Miriam Makeba (1932 – 2018). Com a intenção de propagar a união de diferentes universos culturais, o artista reaviva Malaika em versão em português escrita por Arthur Nogueira em parceria com o próprio Zé Manoel.
A cantora baiana Luedji Luna figura na gravação de Malaika, bisando a participação no disco ao soltar a voz no interlúdio Lubi Prates.
No álbum Coral, editado de forma independente, Zé Manoel abre parceria com Liniker na música Deságuo para emergir e celebra Johnny Alf (1929 – 2010) – genial pianista carioca que, no início dos anos 1950, abriu caminhos harmônicos que apontaram a modernidade da Bossa Nova – em Canção de amor para Johnny Alf.
O álbum Coral abre com Golden, música composta e cantada por Zé Manoel com Gabriela Riley. Já o fecho é com Siriri, adaptação livre feita por Zé de Siriri sirirá (1962), música do compositor pernambucano Onildo Almeida apresentada ao Brasil na voz de Marinês (1935 – 2007), cantora também nascida em Pernambuco.
Capa do álbum ‘Coral’, de Zé Manoel
Wendel Assis com direção artística de Gil Alves e design de Thaís Amorim
Além da autoral canção-título Coral, faixa formatada com a adesão de Luisão Pereira (1968 – 2024) na produção, o álbum traz no repertório parceria de Zé Manoel com Alessandra Leão – Iyá Mesan, gravada com a própria Alessandra – e a música Above the sky, composta por Zé com Bruno Capinan e Bruno Morais. O arranjo de Above the sky é de Dora Morelenbaum.
Com Zé Manoel, Bruno Morais também assina o interlúdio Piano fun, produzido com a adesão de Pipo Pegoraro.
A arte do álbum Coral foi criada sob direção artística de Gil Alves. O projeto gráfico é de Thaís Amorim. Já a pós produção de imagem ficou a cargo de Gabriel Mustache. As fotos são de Wendel Assis.
O lançamento do álbum Coral será promovido com turnê que passará por várias cidades do Brasil em rota que abarca São Paulo (SP), Salvador (BA), Recife (PE) e Rio de Janeiro (RJ).
Zé Manoel apresenta no álbum ‘Coral’ uma adaptação livre de ‘Siriri sirirá’, música do compositor pernambucano Onildo Almeida lançada em 1962
Wendel Assis / Divulgação

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DJ fã de Katy Perry vai se montar de drag no Rock in Rio e quer interagir com a cantora: ‘Ela foi a minha liberdade’

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Americana é a headliner do Palco Mundo nesta sexta (20). Renan Caetano vai se montar de Patty Patrícia na grade do show de Katy Perry
Cristina Boeckel/g1
Renan Caetano chegou aos portões do Rock in Rio às 23h de quinta-feira (19) para garantir a grade no show de Katy Perry, que é a estrela do Palco Mundo nesta sexta (20). Ele vem com um plano ousado: “Eu sou drag e vou me montar. Quero que ela me veja e interaja comigo.”
O esforço — e as 25 horas de espera ao relento — tem justificativa. A artista teve papel fundamental na sua formação. “Ela foi a minha liberdade. Ela me fez quem sou hoje, e atualmente posso me expressar por meio da minha arte”, destaca Renan.
A drag Patty Patrícia existe há 5 anos. Segundo Renan, que veio de São Paulo, a noite foi fria, mas a ansiedade o ajudou a se manter aquecido.
Sobre o look de Patty Patrícia, é importante manter o mistério. Só alguns pedaços foram mostrados para o g1: a peruca loira e o salto altíssimo.
Na espera, a manhã está sendo embalada pelo som de “143”, álbum que ela lança no festival.
“Eu ouvi e já gostei muito, está pop-dance, como ela prometeu, e quero cantar as músicas”, opinou.
Katy Perry: ‘Nunca mais farei esse tipo de show’
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Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace
g1 ouviu: novo álbum de Katy Perry fica preso ao passado

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Acordo sobre a herança de Gal Costa favorece a preservação e a possível expansão da discografia da cantora

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Há muito ouro de alto quilate a ser garimpado no baú da artista, que faria 80 anos em 2025. ♫ COMENTÁRIO
♩ É provável que quase todos os admiradores e seguidores de Gal Costa (26 de setembro de 1945 – 9 de novembro de 2022) tenham tomado algum partido na disputa travada na Justiça de São Paulo entre o filho da cantora, Gabriel Costa, e a viúva de Gal, Wilma Petrillo, pela herança da artista.
De todo modo, o fato de a briga judicial ter chegado ao fim nesta semana, com acordo firmado entre Gabriel e Wilma, deve ser comemorado por todos os que amam a arte maior de Gal Costa. O fim da disputa favorece a preservação e a possível expansão da obra da cantora através das edições de gravações inéditas.
Há relíquias nos acervos das gravadoras Universal Music (detentora dos discos feitos por Gal na Philips entre 1967 e 1983) e Sony Music, dona do patrimônio adquirido com a fusão com a companhia então denominada BMG, na qual Gal ingressou em 1984, quando a gravadora ainda se chamava RCA, e permaneceu até 2001.
Enquanto herdeiros brigam na Justiça pelo espólio de um artista, as gravadoras tendem a deixar a obra desse artista de lado para evitar dor-de-cabeça, sobretudo quando se trata da edição de produto inédito, para a qual são necessárias as devidas autorizações de todos os herdeiros (e de todos os envolvidos na gravação).
Com boa vontade, há muito ouro a ser garimpado no baú de Gal. São do mais alto quilate, por exemplo, as seis faixas do EP gravado por Gal com o violonista Raphael Rabello (1962 – 1995) em 1990, sendo que duas das seis músicas, o samba-canção Duas contas (Garoto, 1951) e Estrada branca (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958), permaneceram inéditas na voz da cantora.
Sem falar nos registros de shows dos anos 1970, como Cantar (1974), cujo roteiro incluía cinco músicas – o acalanto cubano Drume negrita (Ernesto Grenet, 1942), Me deixe mudo (Walter Franco, 1972), Não existe pecado ao sul do Equador (Chico Buarque e Ruy Guerra, 1973), Menina mulher da pele preta (Jorge Ben Jor, 1974) e Chorou, chorou (João Donato e Paulo César Pinheiro, 1973) – nunca gravadas por Gal.
Enfim, todos ganham literal e/ou metaforicamente com o acordo sobre a herança de Gal. O caminho está aberto para os lançamentos de gravações inéditas da cantora ao longo de 2025, ano em que a imortal Gal Costa faria 80 anos.

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Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace; vídeo

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Cantora ainda caprichou no ketchup ao servir as fatias, como todo carioca faz. Antes, postou segurando embalagens de Bis. Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace
Atração principal desta sexta-feira (20) no Rock in Rio, Katy Perry surpreendeu os fãs durante a madrugada e distribuiu pizza na porta do Copacabana Palace, onde está hospedada.
A americana foi até a calçada acompanhada de integrantes do staff que seguravam pilhas de caixas de pizzas

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