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Festas e Rodeios

Olodumbaiana reúne Olodum e BaianaSystem em parceria explosiva; veja como deve ser o show no Rock in Rio

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Parceria entre grandes expoentes musicais da Bahia se repetirá no Rock in Rio no dia 22 de setembro. OlodumBaiana
Divulgação: Filipe Cartaxo
O Olodumbaiana, fusão entre as bandas Olodum e BaianaSystem, deve representar a Bahia em grande estilo no Rock in Rio 2024.
A parceria entre dois grandes expoentes musicais do estado (e do país) começou em 2023 e se estendeu em vários shows no Brasil no último ano. Desta vez, no dia 22 de setembro, os grupos levarão a guitarra baiana e os tambores para um dos maiores palcos do festival.
O que é Olodumbaiana?
O Olodumbaiana estreou em janeiro de 2023, no Festival de Verão de Salvador. O show une o ritmo do Olodum, maior banda percussiva do mundo e um dos maiores blocos carnavalescos da capital baiana, à frequência moderna do BaianaSystem.
A ideia da parceria é levar às novas gerações a história de tradições rítmicas como o samba-reggae – o gênero foi eternizado pelo Olodum na liderança do maestro Neguinho do Samba, um dos maiores percussionistas do país.
Roberto Barreto, guitarrista do BaianaSystem, já chegou a afirmar que “se não houvesse Olodum, não haveria Baiana”. Em entrevista ao g1, o idealizador do projeto que juntou a guitarra baiana ao Sound System reverencia o papel do bloco na cultura pop.
Michael Jackson em clipe com o Olodum no Pelourinho
Divulgação
“O Olodum talvez tenha sido essa coisa ligada aos blocos afro mais pop que tenha chegado nacionalmente, pelas ligações que tiveram – seja com Paul Simon, com Michael Jackson e pela quantidade de países que o Olodum circula – é muito forte como isso impacta nos artistas que existiram depois disso.”
Por um lado, o Baiana tem um estilo mais futurista e enérgico; por outro, o Olodum é ancorado na tradição do Carnaval e no suíngue. Para os dois grupos, a busca por novos feats e linguagens musicais também é estratégia para atrair gerações mais jovens para preservar as tradições dos blocos afro.
Como é o show?
Em 2023, as bandas já lançaram duas colaborações oficiais, gravadas ao vivo em um show na Bahia. São as versões de “Duas Cidades”, do Baiana, e “Várias Queixas”, do Olodum – e com elas, dá para imaginar como será a apresentação no festival, juntando o som dos dois grupos.
Nos shows feitos até aqui, as bandas dividiram o palco, alternando entre sucessos do BaianaSystem e o repertório do Olodum, que inclui músicas como “Faraó” e “Olodum Pra Balançar”. Quem comanda os vocais são Russo Passapusso, do Baiana, e Lazinho e Lucas Di Fiori, do bloco.
Com a força da guitarra baiana e os potentes tambores, o show costuma ser uma “festa” que movimenta a plateia – muitas vezes, com direito a roda punk – e a apresentação no Rock in Rio não deve ser diferente.
OlodumBaiana se apresenta no palco Sunset, no dia 22 de setembro, às 17h50.

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DJ fã de Katy Perry vai se montar de drag no Rock in Rio e quer interagir com a cantora: ‘Ela foi a minha liberdade’

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Americana é a headliner do Palco Mundo nesta sexta (20). Renan Caetano vai se montar de Patty Patrícia na grade do show de Katy Perry
Cristina Boeckel/g1
Renan Caetano chegou aos portões do Rock in Rio às 23h de quinta-feira (19) para garantir a grade no show de Katy Perry, que é a estrela do Palco Mundo nesta sexta (20). Ele vem com um plano ousado: “Eu sou drag e vou me montar. Quero que ela me veja e interaja comigo.”
O esforço — e as 25 horas de espera ao relento — tem justificativa. A artista teve papel fundamental na sua formação. “Ela foi a minha liberdade. Ela me fez quem sou hoje, e atualmente posso me expressar por meio da minha arte”, destaca Renan.
A drag Patty Patrícia existe há 5 anos. Segundo Renan, que veio de São Paulo, a noite foi fria, mas a ansiedade o ajudou a se manter aquecido.
Sobre o look de Patty Patrícia, é importante manter o mistério. Só alguns pedaços foram mostrados para o g1: a peruca loira e o salto altíssimo.
Na espera, a manhã está sendo embalada pelo som de “143”, álbum que ela lança no festival.
“Eu ouvi e já gostei muito, está pop-dance, como ela prometeu, e quero cantar as músicas”, opinou.
Katy Perry: ‘Nunca mais farei esse tipo de show’
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Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace
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Acordo sobre a herança de Gal Costa favorece a preservação e a possível expansão da discografia da cantora

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Há muito ouro de alto quilate a ser garimpado no baú da artista, que faria 80 anos em 2025. ♫ COMENTÁRIO
♩ É provável que quase todos os admiradores e seguidores de Gal Costa (26 de setembro de 1945 – 9 de novembro de 2022) tenham tomado algum partido na disputa travada na Justiça de São Paulo entre o filho da cantora, Gabriel Costa, e a viúva de Gal, Wilma Petrillo, pela herança da artista.
De todo modo, o fato de a briga judicial ter chegado ao fim nesta semana, com acordo firmado entre Gabriel e Wilma, deve ser comemorado por todos os que amam a arte maior de Gal Costa. O fim da disputa favorece a preservação e a possível expansão da obra da cantora através das edições de gravações inéditas.
Há relíquias nos acervos das gravadoras Universal Music (detentora dos discos feitos por Gal na Philips entre 1967 e 1983) e Sony Music, dona do patrimônio adquirido com a fusão com a companhia então denominada BMG, na qual Gal ingressou em 1984, quando a gravadora ainda se chamava RCA, e permaneceu até 2001.
Enquanto herdeiros brigam na Justiça pelo espólio de um artista, as gravadoras tendem a deixar a obra desse artista de lado para evitar dor-de-cabeça, sobretudo quando se trata da edição de produto inédito, para a qual são necessárias as devidas autorizações de todos os herdeiros (e de todos os envolvidos na gravação).
Com boa vontade, há muito ouro a ser garimpado no baú de Gal. São do mais alto quilate, por exemplo, as seis faixas do EP gravado por Gal com o violonista Raphael Rabello (1962 – 1995) em 1990, sendo que duas das seis músicas, o samba-canção Duas contas (Garoto, 1951) e Estrada branca (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958), permaneceram inéditas na voz da cantora.
Sem falar nos registros de shows dos anos 1970, como Cantar (1974), cujo roteiro incluía cinco músicas – o acalanto cubano Drume negrita (Ernesto Grenet, 1942), Me deixe mudo (Walter Franco, 1972), Não existe pecado ao sul do Equador (Chico Buarque e Ruy Guerra, 1973), Menina mulher da pele preta (Jorge Ben Jor, 1974) e Chorou, chorou (João Donato e Paulo César Pinheiro, 1973) – nunca gravadas por Gal.
Enfim, todos ganham literal e/ou metaforicamente com o acordo sobre a herança de Gal. O caminho está aberto para os lançamentos de gravações inéditas da cantora ao longo de 2025, ano em que a imortal Gal Costa faria 80 anos.

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Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace; vídeo

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Cantora ainda caprichou no ketchup ao servir as fatias, como todo carioca faz. Antes, postou segurando embalagens de Bis. Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace
Atração principal desta sexta-feira (20) no Rock in Rio, Katy Perry surpreendeu os fãs durante a madrugada e distribuiu pizza na porta do Copacabana Palace, onde está hospedada.
A americana foi até a calçada acompanhada de integrantes do staff que seguravam pilhas de caixas de pizzas

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