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Festas e Rodeios

5 shows imperdíveis do Rock in Rio 2024 para quem curte trap da geração Z

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Tribo é uma das mais contempladas nessa edição do festival. Programação inclui shows de 21 Savage, Matuê e MC Dricka; veja VÍDEO. Shows imperdíveis de trap no Rock In Rio
Uma das tribos mais contempladas no Rock in Rio de 2024 é a dos fãs de trap, a vertente mais arrastada do rap, que faz sucesso na geração Z (a dos nascidos a partir da segunda metade dos anos 1990). O g1 preparou uma lista dos shows imperdíveis no festival para quem curte esse estilo; assista ao VÍDEO acima.
Veja a programação completa do Rock in Rio 2024
Tire suas dúvidas sobre ingresso no celular, itens proibidos, serviços e transporte
21 Savage
Rapper 21 Savage em foto de novembro de 2018 nos Estados Unidos
Roy Rochlin/Getty Images North America/AFP
O rapper britãnico 21 Savage é um astro do trap. Mesmo com uma carreira relativamente nova — o primeiro álbum saiu em 2017 -, ele é considerado referência para as novas gerações.
O show no Rock in Rio terá novidades, já que ele lançou em 2024 o álbum “American Dream”. Uma das faixas, “Redrum”, inclui um trecho de “Serenata do Adeus”, música composta por Vinicius de Moraes.
Matuê
Matuê na Festa Junina de Votorantim Viva+
Divulgação
No mesmo dia do show de 21 Savage, também vai subir ao palco Matuê, um nome que é quase sinônimo de trap brasileiro. O cearense é dono de hits como “Máquina do Tempo” e “Kenny G”.
Matuê é tão ativo na cena que, em 2014, fundou a produtora 30praum, dedicada aos artistas do trap. No Rock in Rio, ele vai dividir o palco com outros nomes revelados pela empresa, o conterrâneo Wiu e o baiano Teto.
A apresentação é aguardado pelos fãs porque será a estreia de “333”, álbum lançado de surpresa pelo rapper nesta terça-feira (9).
MC Cabelinho
MC Cabelinho se apresenta no aniversário no Festival de Verão 2024
Jorge Jesus
Além de ator (ele esteve nas novelas “Amor de Mãe” e “Vai na Fé”), MC Cabelinho é cantor e conhecido por fazer a ponte entre o trap e o funk carioca.
O rapper é um fenômeno de popularidade, com mais de 10 milhões de ouvintes mensais no Spotify. Gravou o hit “Minha Cura” e é voz frequente em edições do projeto Poesia Acústica.
No Rock in Rio, Cabelinho vai fazer uma apresentação inédita em parceria com o Coral das Favelas.
Orochi
Orochi se apresenta no The Town 2023
Fabio Tito/g1
Outro nome celebrado do trapfunk na programação do festival é o de Orochi. No ano passado, ele foi o rapper mais escutado pelos brasileiros nas principais plataformas digitais.
Dono de hits como “Amor de Fim de Noite” e “Celebridade”, ele vai subir ao palco do Rock in Rio ao lado de Oruam e Chefin, duas revelações do trap do Rio de Janeiro.
MC Dricka
MC Dricka se apresenta no The Town 2023
Luiz Gabriel Franco/g1
Um show para ampliar os horizontes do trap é o da MC Dricka.
Muitas das músicas desse estilo falam de sexo, às vezes descambando para o machismo. Já o repertório da cantora tem uma perspectiva feminina da sexualidade.
Dricka é uma das vozes mais interessantes do funk de São Paulo — ela é uma das pioneiras do mandelão, o ritmo produzido no litoral do estado — e, no álbum “Rainha”, de 2022, também transita muito bem no trap.

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Gloria Groove faz show acelerado com trajetória musical, do pop ao pagode, no Rock in Rio

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Cantora se apresentou nesta noite no Palco Sunset. Glória Groove canta ‘Leilão’ no Rock in Rio
Gloria Groove costuma caprichar nas suas apresentações tanto na seleção de sets, quanto no seu visual. Na noite desta quinta-feira (19), no Rock in Rio, não foi diferente.
O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
Versátil, Gloria já passeou, durante sua carreira, por estilos musicais diferentes, do pop empoderado das drags ao funk e pagode. Emplacou em todos eles.
Nesta noite, ela mostrou um pouco desses momentos, em um show dividido em três partes.
A plateia estava lotada quando Gloria surgiu com um corpo de balé com “Leilão”, que levantou o resto do público que insistia em ficar sentado, e mostrou a potência do gogó em “Greta”.
Ela depois lembrou o primeiro trabalho com um meddley de “O Proceder”, “Império” e “Dona”.
O show é acelerado, sem pausas ou firulinhas. Gloria emenda uma faixa na outra, quase sem respirar. A correria pode ter sido pela entrada de última hora de Will Smith no line-up, que a fez atrasar seu show, ou então pela dificuldade de colocar toda uma carreira em pouco mais de uma hora de show.
Glória Groove canta ‘Nosso Primeiro Beijo’ no Rock in Rio
A paradinha para falar com o público veio depois de “Pisando fofo”, uma parceria com Tasha e Tracie.
“A música é a coisa mais importante da minha vida, desde quando eu estava na barriga. Chegando aos 30 anos, isso continua sendo verdade”, falou.
“Se o Rock in Rio está fazendo 40 anos, vou fazer o que toda drag faz, festa”, disse para cantar “Muleke brasileiro”.
Ela foi pulando de hit em hit: “Jogo perigoso”, “Catuaba” e “Bonekinha” foram alguns deles.
O problema é que fica tão corrido que a plateia nem consegue se organizar para as coreografias.
Na mudança de bloco, Gloria vai para sua fase pagodeira, do álbum “Serenata da GG”.
Gloria Groove se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
É a vez do romantismo tomar conta do ambiente, com “Nosso primeiro beijo”, como trilha sonora. Quem estava acompanhado, conseguiu até mesmo dançar de rosto colado.
Teve “5 minutinhos” e “A tua voz”, que ganhou um lindo coro da plateia. Ela aproveitou para anunciar o volume 2 do “Serenata da GG”, que vai ser lançado no dia 26.
Gloria adiantou duas palhinhas do trabalho, “Encostar na tua”, em versão pagode, e “Apaga a luz”.
Gloria Groove se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
Para a parte final, o tema é carnaval. Ela surge com asas e uma coroa com penas de passistas de escola de samba.
Só que, com o relógio batendo quase meia-noite, a plateia começou a dispersar e se encaminhar para o Palco Mundo, para a apresentação de Es Sheeran.
Apareceram ainda “Da Braba”, música indicada ao Grammy Latino, e “Coisa boa”. Ela ainda toca percussão em “Ela balança” e “Bumbum de ouro”.
Sensual, Gloria leva o show para reta final com “Vermelho”. Um dançarino vestido de Michael Jackson é a deixa para “A queda”, a mais teatral de todas, que encerra a performance.

g1

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Rock in Rio tem sexta-feira de divas pop, com Katy Perry, Cyndi Lauper e Ivete; veja como será o 5º dia

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2ª sexta feira do festival terá show histórico para a carreira de Katy Perry, que lança disco após hiato de 4 anos. Karol G e Gloria Gaynor também vão se apresentar; veja VÍDEO. Rock in Rio 2024: o melhor do dia 20
A sexta-feira (20) de Rock in Rio 2024 será um dia dedicado às divas pop. A principal atração da noite é a cantora americana Katy Perry, em um show histórico para a carreira.
O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
Katy decidiu lançar, no mesmo dia da apresentação no festival, o disco “143”, que marca seu retorno à música após um hiato de quatro anos. O setlist vai incluir algumas das canções novas, como os singles “Woman’s World” e “Lifetimes”, mas sem deixar de fora os hits que fizeram da cantora um fenômeno a partir de 2008. “I Kissed a Girl” é um deles.
Katy Perry no VMA 2024.
Evan Agostini/Invision/AP
A colombiana Karol G vai participar do Rock in Rio depois de bater recordes com a turnê “Mañana Será Bonito”. Quem for ver o show pode esperar uma superprodução e um toque brasileiro, já que ela geralmente inclui no setlist um remix do funk “Tá Ok”.
Para quem está em busca de clássicos, não vão faltar opções. O Palco Mundo terá Cindy Lauper cantando “Girls Just Want To Have Fun”. No Palco Sunset, Gloria Gaynor vai comandar um coro em “I Will Survive”.
Rock in Rio 2024: tire suas dúvidas sobre ingresso no celular, itens proibidos, serviços e transporte
A programação ainda terá a diva pop brasileira Ivete Sangalo, com sucessos de várias fases da carreira, a cantora Iza gravidíssima e a revelação da música sul-africana Tyla, dona do hit viral “Water”.
40 anos de festival
A edição que comemora os 40 anos do Rock in Rio segue até este domingo (22), na Cidade do Rock, zona oeste do Rio de Janeiro. No primeiro fim de semana, subiram ao palco Travis Scott, Imagine Dragons, Evanescence e Avenged Sevenfold.
Mariah Carey, Akon, Ne-Yo e Shawn Mendes estão entre as atrações que ainda vão se apresentar.
Ainda há ingressos disponíveis para o dia 21 de setembro. As entradas estão à venda no site do evento.
Qual o line-up do Rock in Rio?
20 de setembro (sexta-feira)
Palco Mundo
16h40 – Ivete Sangalo
19h – Cyndi Lauper
21h20 – Karol G
0h – Katy Perry
Palco Sunset
15h30 – Luedji Luna convida Tássia Reis e Xênia França
17h50 – Tyla
20h10 – Gloria Gaynor
22h45 – Iza
Palco New Dance Order
22h – Samhara
23h30 – Ashibah
1h – Curol x Barja
2h30 – Alison Wonderland
Palco Espaço Favela
16h30 – Brisa Flow
19h – Mc Dricka
21h – Pocah
Palco Global Village
15h30 – Juliana Linhares
17h30 – Carminho
19h15 – Angélique Kidjo
Palco Supernova
15h – Nina Fernande
17h – Darumas
18h30 – N.I.N.A
20h30 – Cynthia Luz
21 de setembro (sábado)
Palco Mundo
15h30 – Para sempre Trap, com Cabelinho, Filipe Ret, Kayblack, Matuê, Orochi, Ryan SP, Veigh
18h30 – Para sempre MPB, com Baianasystem, Carlinhos Brown, Daniela Mercury, Majur, Margareth Menezes, Ney Matogrosso e Gaby Amarantos
21h10 – Para sempre Sertanejo, com Chitãozinho e Xororó, Orquestra Heliópolis, Ana Castela, Júnior, Luan Santana e Simone Mendes
0h10 – Para sempre Rock, com Capital Inicial, Detonautas, NX Zero, Pitty, Rogério Flausino, Toni Garrido
Palco Sunset
16h55 – Para sempre Rap, com Criolo, Djonga, Karol Conká, Marcelo D2, Rael
19h45 – Para sempre Samba, com Zeca Pagodinho, Alcione, Diogo Nogueira, Jorge Aragão, Maria Rita e Xande de Pilares
22h35 – Para sempre Pop, com Duda Beat, Gloria Groove, Jão, Ludmilla, Luísa Sonza, Lulu Santos
Palco New Dance Order
22h – Para sempre Eletrônica, com Mochakk, Beltran X Classmatic, Eli Iwasa X Ratier, Maz X Antdot
Palco Espaço Favela
15h – Para sempre favela é Terra Indígena, com Kaê Guajajara convida Totonete e o grupo Dance Maré
17h – Para sempre Música Clássica, com Nathan Amaral, Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem
18h40 – Para sempre Baile de Favela, com Buchecha, Cidinho e Doca, Funk Orquestra, MC Carol, MC Kevin o Chris, Tati Quebra Barraco
20h40 – Para sempre Funk, com Livinho, Mc Don Juan, MC Dricka, MC Hariel, MC IG, MC PH
Palco Global Village
15h – Para sempre Jazz, com Antônio Adolfo, Joabe Reis, Joantahn Ferr e Leo Gandelman
17h – Para sempre Soul, com banda Black Rio, Cláudio Zoli, Hyldon
18h40 – Para sempre Bossa Nova, com Bossacucanova e Cris Delanno, Leila Pinheiro, Roberto Menescal, Wanda Sá
20h40 – Para Sempre Futuro Ancestral, com Gang do Eletro e Suraras do Tapajós
Palco Supernova
14h30 – Autoramas
16h – Vanguart
18h – Chico Chico
20h – Jean Tassy
22 de setembro (domingo)
Palco Mundo
16h40 – Luísa Sonza
19h – Ne-Yo
21h20 – Akon
0h – Shawn Mendes
Palco Sunset
15h30 – Homenagem a Alcione com Orquestra Sinfônica Brasileira, Diogo Nogueira, Mart’nália, Majur, Péricles, Maria Rita e Alcione
17h50 – Olodumbaiana
20h10 – Ney Matogrosso
22h45 – Mariah Carey
Palco New Dance Order
22h – Dubdogz
23h30 – Jetlag
1h – Bhaskar
2h30 – Kaskade
Palco Espaço Favela
16h – Luiz Otávio
19h – Livinho
21h – Belo
Palco Global Village
15h30 – Lia de Itamaracá
17h30 – Almério e Martins
19h15 – Angélique Kidjo
Palco Supernova
15h – LZ da França
17h – Gabriel Froede
18h30 – Zaynara
20h30 – DJ Topo

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Novo álbum de Katy Perry fica preso ao passado, mas fracasso nas paradas ainda pode ser evitado

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‘143’, 1º trabalho de Katy em 4 anos, será lançado no Rock in Rio. g1 ouviu álbum na íntegra e conta o que achou; veja análise em VÍDEO. g1 Ouviu: Novo álbum de Katy Perry tem músicas que soam datadas
Ao ouvir na íntegra o “143”, novo álbum de Katy Perry, muita gente vai se perguntar: por que exatamente ela escolheu “Woman’s World” para lançar como primeiro single?
Preso ao passado, o disco está longe de ser uma obra-prima. Mas tem faixas melhores, que ainda podem evitar um resultado pífio nas paradas musicais.
“143” é o primeiro trabalho de Katy desde “Smile”, de 2020. Em meio a uma campanha de marketing massiva (com direito a show megaproduzido no VMA), ela escolheu lançar o álbum no dia de seu show no Rock in Rio, nesta sexta-feira (20).
O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
Katy Perry no clipe da música ‘Woman’s World’
Reprodução/Instagram
Mais de dois meses antes, porém, o disco passou a ser bombardeado de críticas com a divulgação da primeira faixa, “Woman’s World”. A música com discurso feminista vazio ficou ainda pior por contar com a participação do produtor Dr. Luke, acusado de abuso sexual pela cantora Kesha em 2014. Ele sempre negou as acusações.
Numa entrevista ao podcast “Call Her Daddy”, Katy explicou o convite ao produtor:
“Eu escrevi essas músicas com base na experiência de toda a minha vida, passando por uma metamorfose, e ele foi uma das pessoas que ajudaram a facilitar tudo isso.”
O resultado foi um fracasso nos charts: “Woman’s World” estreou na posição 63 da principal parada de músicas dos Estados Unidos; no ranking do Reino Unido, alcançou a colocação 47.
Dr. Luke e Katy Perry
Reuters
O “flop” — como dizem na linguagem das divas pop — poderia ter sido bem menor se Katy tivesse apresentado o disco, por exemplo, com “Gorgeous”. Parceria com a alemã Kim Petras (do hit “Unholy”, com Sam Smith), a música tem vocal etéreo, batida sensual, meio psicodélica, e influência de trap, gênero que bomba nas paradas. Do álbum, é a faixa mais antenada ao pop de 2024.
Nesse sentido, pode-se dizer que é uma exceção. A maioria das 11 músicas soa datada, como uma tentativa de recuperar aquele pop despreocupado e de mensagens ingênuas, que levaram Katy Perry ao auge com hits como “I Kissed a Girl”, “Teenage Dream” e “Last Friday Night”, entre 2008 e 2010.
As letras do “143” discorrem sobre arrasar na pista de dança, ter liberdade para ser quem quiser e se apaixonar perdidamente. “É um ‘crush’? Está me fazendo corar. Lá vou eu de novo, estou me apaixonando”, ela canta com jovialidade em “Crush”, com um “lararari…” grudento na melodia.
Algumas das músicas novas são divertidas só porque se parecem com sucessos do passado. “Artificial” tem clima tecnológico e futurista, uma atmosfera que lembra muito “E.T.”, gravada com o rapper Kanye West para o álbum “Teenage Dream”, de 2010.
Fechando o disco, “Wonder” tem a letra motivacional e o arranjo crescente que a aproximam de “Firework”, do mesmo trabalho de 2010.
Capa do álbum ‘143’, de Katy Perry
Divulgação
Parte disso, claro, é consequência da colaboração com Dr. Luke no novo álbum. Antes da briga judicial envolvendo Kesha, o produtor trabalhou com Katy em “One of the Boys” (2008), “Teenage Dream” e “Prism” (2013). Alguns dos maiores sucessos da carreira dela têm o dedo dele.
No “143”, fica clara a tentativa de imitar as batidas vibrantes de house desses outros tempos. Mas, sem conversar com sons mais atuais, músicas como “Gimme Gimme” e “I’m His, He is Mine” ficaram repetitivas e cansativas. Dão a sensação de já ter escutado algo muito parecido antes.

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