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Caso Diddy: quem são os famosos ligados ao caso e quem tem ligação com o produtor

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Rapper é considerado um dos executivos mais influentes do hip-hop e era próximo de muitas celebridades. Ele se declarou inocente em tribunal e está preso desde o último dia 17. Sean ‘Diddy’ Combs.
Jordan Strauss/Invision/AP
O caso de Sean “Diddy” Combs, rapper e magnata americano, é um dos principais escândalos recentes da indústria musical. Descrito pela revista “Time” como o “homem mais onipresente do hip-hop”, o rapper é creditado por “descobrir” artistas como Usher, Mary J. Blige e Notorious BIG. Ele também é dono do selo Bad Boy Records e um influente executivo do mercado musical nos EUA.
LEIA TAMBÉM: O que se sabe sobre o caso e o que falta esclarecer
Diddy é preso nos Estados Unidos
Por isso, após a divulgação de acusações e a prisão do rapper no último dia 16, o caso despertou discussões sobre as estrelas que têm ou já tiveram proximidade com o artista. Até o momento, poucas pessoas se pronunciaram, mas alguns nomes já foram envolvidos no processo.
Entenda quem foi citado nominalmente no caso e quem vem sendo mencionado pela imprensa internacional:
O caso
Após meses de investigação, o rapper e empresário Sean “Diddy” Combs foi preso acusado de tráfico sexual, associação ilícita e promoção da prostituição, segundo o anunciado pela Promotoria de Nova York, nos EUA, na última terça-feira (17).
Durante “décadas”, Sean Combs “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações”, segundo o documento da acusação, que afirma que ele usava seu “império” musical para atingir seus objetivos.
Ele se declarou inocente em tribunal. O pagamento de fiança foi negado e ele segue preso, aguardando julgamento. Segundo a imprensa internacional, caso seja julgado culpado das três acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Quem é citado?
Cassie Ventura
Sean Combs e Cassie Ventura em 2018
Angela Weiss / AFP
A cantora e ex-namorada do rapper tinha 19 anos quando conheceu Diddy, que tinha 37 anos na época e era chefe da gravadora Bad Boy Records. Ela foi contratada sob o selo nesse período.
Eles tiveram um relacionamento de idas e vindas até 2018. No fim de 2023, a cantora acusou o rapper formalmente por agressão sexual.
Em maio de 2024, um vídeo de Combs agredindo a cantora veio a público. O processo foi resolvido fora do tribunal, mas uma série de denúncias de agressão sexual se seguiu, desencadeando novas investigações.
Cuba Gooding Jr
Ator Cuba Gooding Jr.
Alec Tabak/New York Daily News Pool via AP
Em fevereiro deste ano, Rodney “Lil Rod” Jones, antigo produtor e cinegrafista de Combs, entrou com uma ação federal contra o rapper. Segundo o processo, Diddy o assediou sexualmente, drogou e ameaçou, e o rapper e sua equipe estavam “se envolvendo em atividades ilegais sérias”, incluindo tráfico de drogas e sexual.
Em abril, Jones alterou o processo, acrescentando 25 novas páginas e um novo réu: o ator Cuba Gooding Jr. Segundo as alegações de Jones, em 2023, Combs o apresentou a Gooding em um iate. Combs teria sugerido que eles “se conhecessem” melhor e os deixou sozinhos. Na ocasião, Gooding teria assediado e agredido Jones.
Gooding já foi acusado de estupro em 2023. O caso foi resolvido em um acordo com a mulher, não identificada.
Yung Miami
A rapper Yung Miami.
Reprodução/Instagram
A rapper Yung Miami, ex-namorada de Combs, também é citada no caso. Segundo Jones, a artista era uma das mulheres “que recebiam uma taxa mensal para trabalhar como profissionais do sexo do Sr. Combs” e chegou a alugar um avião para levar drogas para o rapper.
Além disso, Jones alega que a prima de Yung Miami, não identificada no processo, o agrediu sexualmente em 2022.
Outros nomes citados
Segundo o “Los Angeles Times”, a lista de co-réus no processo feito por Jones inclui Combs, seu filho, Justin Dior Combs, o presidente-executivo do Universal Music Group, Lucian Charles Grainge, UMG, o ex-executivo da Motown Records, Habtemariam e Motown Records, Love Records, Combs Global Enterprises, ABC Corporations, a chefe de gabinete de Diddy, Kristina “KK” Khorram, e várias pessoas que não foram identificadas.
Além disso, o príncipe Harry foi citado no processo. Não há alegações contra ele, e seu nome foi utilizado como exemplo das conexões poderosas de Diddy.
“O Sr. Combs era conhecido por dar as ‘melhores’ festas. A afiliação e/ou patrocínio das festas de tráfico sexual do Sr. Combs garantiam legitimidade e acesso a celebridades como atletas famosos, figuras políticas, artistas, músicos e dignitários internacionais como a realeza britânica, o príncipe Harry”, diz o texto.
Relações de Diddy
Devido à sua fama e influência na indústria musical norte-americana, Combs tem ou já teve relações com muitas celebridades. Muitas dessas relações foram relembradas pela imprensa internacional.
Veja alguns dos principais nomes:
Jennifer Lopez
A cantora e atriz Jennifer Lopez no Met Gala 2024
Marleen Moise / Getty Images / AFP
Lopez namorou Combs entre 1999 e 2001, e o relacionamento teve muita atenção midiática. Na época em que os dois estavam juntos, o rapper chegou a ser preso. O casal estava presente em um tiroteio em uma boate de Manhattan, em 2001, e Diddy foi detido e acusado de violações de armas e acusações adicionais, segundo o The New York Times.
Em maio daquele ano, o jornal relatou que as alegações contra o rapper foram retiradas, e que o relacionamento entre ele e Lopez havia acabado.
Atualmente, há uma acusação contra Diddy relativa a um incidente que teria ocorrido também em 2001. Em uma denúncia registrada no último dia 24, Thalia Graves acusou formalmente o rapper de tê-la drogado e estuprado quando ela tinha 25 anos.
Jennifer não se pronunciou sobre as alegações contra Diddy.
50 Cent
50 Cent.
Gustavo Petró/G1
50 Cent tem uma “briga” pública com Diddy há muitos anos. Em 2006, ele chegou a lançar uma faixa criticando Diddy e acusando o rapper de ter ligações com a morte de Notorious BIG. Em outra ocasião, 50 Cent também já alegou que o produtor teria envolvimento no assassinato de Tupac.
No ano passado, 50 Cent declarou que produziria um documentário sobre as inúmeras alegações contra Combs, intitulado “Diddy Do It?”.
Jay-Z
Jay-Z durante a cerimônia do Hall da Fama do Rock, em 2021
David Richard/AP
Jay-Z tem uma relação próxima com Diddy há mais de duas décadas. Após as notícias recentes, Nicki Minaj e 50 Cent usaram as redes sociais para criticar Jay por não se pronunciar sobre o caso.
“Queremos saber se você estava presente durante o abuso de adolescentes e crianças. É isso que queremos saber. Eles precisam manter a conversa em mim para que ninguém pergunte sobre essas acusações contra o melhor amigo deles”, escreveu Nicki, que já trabalhou com Diddy e Jay-Z.
Apesar da amizade com o magnata, Jay-Z não foi citado em nenhuma alegação até o momento.
Naomi Campbell
Naomi Campbell.
Hollie Adams/Reuters
A supermodelo é amiga de Diddy há anos e organizou uma festa de aniversário para ele em novembro de 2023, evento que virou matéria da “Vogue” americana. Nas redes sociais, Campbell publicou fotos com o rapper e a cantora Janet Jackson para celebrar a data, mas apagou a publicação depois que as acusações de Cassie vieram a público.
Procurados pela imprensa, os representantes de Campbell e Jackson não responderam na época. A modelo também não falou sobre o caso neste ano após as novas acusações.
Usher
Usher no show do intervalo do Super Bowl, em 11 de fevereiro de 2024
Mark J. Rebilas/USA TODAY Sports/Reuters
Usher foi “descoberto” e apadrinhado profissionalmente por Diddy nos anos 90. Na época, o cantor tinha somente 13 anos, e chegou a morar com o rapper por um ano.
Em 2004, Usher contou à “Rolling Stone” que Diddy o mostrou “coisas doidas” e “declaradamente sexuais”. “Havia sempre mulheres. Você abria porta e havia alguém fazendo sexo, ou várias pessoas a ter uma orgia. Você nunca sabia o que ia acontecer”.
Em entrevista a Howard Stern, em 2016, Usher voltou a lembrar desse assunto. “Eu não tinha noção. Era uma loucura. Havia coisas muito curiosas acontecendo e eu não as percebia”, disse.
Apesar disso, Usher não comentou as recentes alegações contra Combs.

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Pedro Madeira confirma a expectativa com bom álbum entre o samba e o soul

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Cantor e compositor carioca lança o coeso disco autoral ‘Semideus dos sonhos’ em 10 de outubro. Capa do álbum ‘Semideus dos sonhos’, de Pedro Madeira
Gabriel Malta / Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Semideus dos sonhos
Artista: Pedro Madeira
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ Em 2018, Pedro Madeira era mais um na multidão de fãs de Iza, na primeira fila de show da cantora, quando ganhou o microfone da artista e, da plateia, fez breve participação no show. Ali, naquele momento, o carioca morador da comunidade de Pau Mineiro, no bairro de Santa Cruz, fã de Iza e de Beyoncé, se revelou cantor para ele mesmo.
Decorridos seis anos e três singles, Pedro Madeira já é cantor e compositor profissional e se prepara para lançar o primeiro álbum, Semideus dos sonhos, em 10 de outubro.
Exposto na capa do álbum em expressiva foto de Gabriel Malta, Madeira já lançou três singles – Chuva (2022), Pássaros (2023) e Bem que se quis (2023) – em que transitou pelo soul nacional da década de 1970 (sobretudo em Chuva) e pelo pop ítalo-brasileiro na (trivial) abordagem do sucesso de Marisa Monte.
No quarto single, Só mais um preto que já morreu, o cantor cai no samba em gravação que chega ao mundo amanhã, 27 de setembro, duas semanas antes do álbum.
Com letra que versa sobre o genocídio cotidiano do povo preto, o samba Só mais um preto que já morreu é composto por Pedro com Bruno Gouveia, parceiro nesta música (e em Pássaros) e produtor musical do álbum em função dividida com Raul Dias nas duas faixas (Raul assina sozinho a produção das outras dez faixas).
Fora do arco autoral em que gravita o disco, Pedro Madeira enaltece o ofício de cantor em Minha missão (João Nogueira e Paulo César Pinheiro, 1981) em arranjo que se desvia da cadência do samba, tangenciando clima transcendental na atraente gravação calcada na voz e nos teclados de Victor Moura.
O canto afinado de Pedro se eleva em Petições (Ozias Gomes e Pedro Madeira), canção que soa como oração de clamor por paz na Terra enquanto lamenta a situação do mundo atual. Arranjo, canto e composição se harmonizam em momento épico do disco.
Entre vinhetas autorais como O outro lado e Introdução ao amor (faixas com textos recitados), Pedro Madeira expõe a vocação para o canto e o som afro-brasileiro na música-título Semideus dos sonhos. Já o fluente ijexá Cheiro de flor exala o perfume do amor entranhado no repertório deste disco feito sem feats e modas.
Parceria de Pedro com o produtor Raul Dias, Perigo é pop black contemporâneo formatado com os músicos da banda-base do álbum Semideus dos sonhos, trio integrado por Jeff Jay (percussão), o próprio Raul Dias (guitarra e baixo) e Victor Moura (teclados). No fecho do disco, o pop soul Terra arrasada se joga na pista para tentar colar um coração partido.
Com este coeso primeiro álbum, Semideus dos sonhos, Pedro Madeira confirma a boa expectativa gerada quando o single Chuva caiu no mundo em novembro de 2022.
Iza teve faro quando deu o microfone para Pedro Madeira na plateia há seis anos.
Pedro Madeira regrava o samba ‘Minha missão’ entre as músicas autorais do primeiro álbum, ‘Semideus dos sonhos’
Gabriel Malta / Divulgação

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‘The Last of Us’: 2ª temporada ganha trailer; ASSISTA

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Prévia mostra Kaitlyn Dever como a antagonista Abby. Novos episódios da adaptação de games estreia em 2025. Assista ao trailer da 2ª temporada de ‘The Last of Us’
A segunda temporada de “The Last of Us” ganhou seu primeiro trailer completo nesta quinta-feira (26). Assista ao vídeo acima.
Os novos episódios devem adaptar o segundo game da franquia e estreiam em algum momento de 2025.
A prévia mostra o retorno de Pedro Pascal (“The Mandalorian”) como Joel e Bella Ramsey (“Game of thrones”) como Bella, dois sobreviventes que formam uma ligação imprevista em um mundo pós apocalíptico dominado por criaturas monstruosas.
Também apresenta as primeiras imagens de Kaitlyn Dever (“Fora de série”) como a grande antagonista da história, Abby.
A série da HBO estreou em 2023 e foi uma das mais indicadas ao Emmy daquele ano.

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A reação dos irmãos Menéndez, condenados à prisão perpétua por matar os pais, à nova série ‘Monstros’ da Netflix

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A nova temporada de Monstros conta a história real de dois irmãos que mataram seus pais no final dos anos 1980 em Beverly Hills. Cooper Koch (à esquerda) e Nicholas Chavez interpretam Erik e Lyle Menéndez, respectivamente
Divulgação/Netflix
Uma nova série da Netflix sobre dois irmãos que mataram os pais foi duramente criticada por um dos homens que inspirou a produção.
Monstros – Irmãos Menéndez: Assassinos dos Pais estreou na semana passada e rapidamente se tornou uma das mais assistidas na plataforma de streaming.
A série é protagonizada por Cooper Koch e Nicholas Alexander Chavez como os dois irmãos, e por Javier Bardem e Chloë Sevigny como seus pais.
Lyle e Erik Menéndez são dois irmãos que mataram seus pais milionários em 20 de agosto de 1989. José e Kitty Menéndez foram alvejados com vários disparos à queima-roupa em sua mansão em Beverly Hills.
Os irmãos, que tinham 21 e 18 anos na época, inicialmente disseram à polícia que encontraram os pais mortos ao chegarem em casa.
No entanto, foram julgados e condenados pelo parricídio.
Na época, os irmãos afirmaram que cometeram os assassinatos em legítima defesa, após anos de supostos abusos físicos, emocionais e sexuais.
O Ministério Público, por outro lado, argumentou que eles queriam matar os pais pela herança.
Eles foram sentenciados à prisão perpétua, sem possibilidade de liberdade condicional.
Uma “calúnia desalentadora”
Na prisão, e por meio de uma carta publicada no X (antigo Twitter) por sua esposa, Erik Menéndez questionou a produção no dia seguinte à sua estreia, afirmando que se trata de uma “calúnia desalentadora”.
“Eu achava que as mentiras e as representações tendenciosas que recriavam Lyle eram coisa do passado, que tinham criado uma caricatura de Lyle baseada em mentiras horríveis e descaradas e que agora voltam a abundar na série”, destacou.
“Só posso acreditar que fizeram isso de propósito. Com grande pesar, digo que acredito que Ryan Murphy [criador da série] não pode ser tão ingênuo e impreciso sobre os fatos de nossas vidas a ponto de fazer isso sem má intenção”, acrescentou o irmão mais novo.
“É triste para mim saber que a representação desonesta da Netflix das tragédias que cercam nosso crime fez com que as dolorosas verdades retrocedessem vários passos no tempo, para uma época em que a promotoria construiu uma narrativa baseada em um sistema de crenças segundo o qual homens não eram abusados sexualmente e que homens experienciavam o trauma da violação de maneira diferente das mulheres”, continuou.
“Essas mentiras horríveis foram desmentidas e expostas por inúmeras vítimas corajosas que superaram sua vergonha pessoal e falaram com coragem ao longo das últimas duas décadas”, disse Erik.
O drama da Netflix apresenta os assassinatos a partir de diferentes perspectivas e explora o que poderia ter levado os irmãos a matar os pais.
No entanto, a produção se esforça para mostrar as coisas do ponto de vista dos pais, algo que seus criadores afirmaram ter se baseado em uma pesquisa aprofundada.
O que diz o criador da série
Ganhador de um Oscar, Javier Bardem (à esquerda) interpreta o pai dos jovens na série da Netflix
Divulgação/Netflix
A série sobre a família Menéndez é uma continuação da controversa primeira temporada de Monstros sobre o serial killer americano Jeffrey Dahmer, que foi criticada em alguns setores por ser insensível.
Esses dramas foram idealizados por Ryan Murphy, diretor, roteirista e produtor por trás de séries como Glee, Pose, Vigilante, Feud, American Horror Story, Hollywood e Ratched, em parceria com Ian Brennan, com quem também criou Glee.
Em declarações à Entertainment Tonight, Murphy afirmou: “Acho interessante que tenham feito uma declaração sem ter assistido ao programa”.
“É realmente difícil, se se trata da sua vida, ver sua vida na tela”, reconheceu.
“O que me parece interessante, e que ele não menciona em sua declaração, é que, se você assistir ao programa, diria que 60-65% da nossa série se concentra no abuso e no que eles afirmam que aconteceu”, afirmou Murphy.
“Fazemos isso com muito cuidado e damos espaço para que eles contem sua versão, e falem abertamente sobre isso”, continuou.
No entanto, acrescentou Murphy, ele e sua equipe sentiram que era importante também mostrar as coisas do ponto de vista dos pais.
“Neste tempo em que as pessoas podem falar sobre abuso sexual, discutir e escrever sobre todos os pontos de vista pode ser controverso”, apontou.
“Houve quatro pessoas envolvidas, duas delas estão mortas. O que acontece com os pais? Como narradores, tínhamos a obrigação de tentar incluir sua perspectiva a partir da nossa pesquisa, e assim fizemos”, defendeu.
Com informações de Steven McIntosh, jornalista de entretenimento da BBC.
O caso dos irmãos que mataram os pais em Beverly Hills retratado em nova temporada da série ‘Monstros’ da Netflix
Orgias, violência e drogas: a série de acusações que levou rapper Diddy à prisão
Por que a mensagem da série ‘Friends’ continua atual 30 anos depois

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