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‘Thor: Amor e Trovão’ não supera ‘Ragnarok’ e fica no meio do ranking dos 29 filmes da Marvel

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Veja lista com todos os filmes do estúdio, do pior para o melhor. Somadas, bilheterias das produções de super-heróis da editora renderam quase US$ 26 bilhões. “Thor: Amor e Trovão” é o quarto filme estrelado pelo deus nórdico, o primeiro deles sem o Loki de Tom Hiddleston, e o 29º a integrar o universo cinematográfico da Marvel (MCU, da sigla em inglês).
Somadas, as bilheterias das 25 produções que já passaram pelos cinemas arrecadaram quase US$ 26 bilhões em todo mundo. Mais do que isso, dez delas superaram a impressionante barreira do US$ 1 bilhão em arrecadação — os dois “Vingadores” mais recentes, inclusive, não estabeleceram meta e dobraram a meta.
Com tantos filmes, heróis, vilões e até planetas, não é fácil manter controle sobre o que aconteceu em cada um deles. Mais importante ainda, é difícil saber quais valem mais a pena assistir.
Por isso, o g1 atualizou seu ranking com todos os filmes lançados pela Marvel Studios, do pior para o melhor. Ou seja, nada dos “X-Men”, dos “Homem-Aranha” de Sam Raimi (que fez sua estreia no MCU nesse meio tempo) ou de qualquer produção de outros estúdios.
Veja abaixo a lista completa:
29 – ‘Homem de Ferro 3’ (2013)
‘Homem de Ferro 3’ é terceira aventura solo de Tony Stark e estreou em 2013
Marvel/Divulgação
Ironicamente, o pior filme da franquia é um dos nove com a maior bilheteria. “Homem de Ferro 3” insulta um dos vilões clássicos do herói nos quadrinhos, subverte desnecessariamente uma tecnologia interessante das histórias recentes do personagem e tem um final tão inconsequente que foi imediatamente ignorado por seus sucessores.
28 – ‘Homem de Ferro 2’ (2010)
O retorno de Tony Stark (Robert Downey Jr.) aos cinemas era alvo de expectativas gigantescas, após o estrondoso sucesso do primeiro, e o fracasso de “O incrível Hulk” (2008). Mas nem a apresentação de Scarlett Johansson como a Viúva Negra salva um filme com vilões simplórios e riscos que nunca ameaçam ninguém.
27 – ‘Thor’ (2011)
O anúncio de que o shakespeariano Kenneth Branagh dirigiria a apresentação do deus nórdico da Marvel nos cinemas confundiu muita gente. Sete anos depois, ainda é difícil acreditar que tenha sido a melhor opção, com um Thor (Chris Hemsworth) preso na Terra por causa de sua arrogância, longe de merecer a importância do personagem nas HQs.
Ei, pelo menos o público descobriu o charme de Tom Hiddleston como Loki, o vilão que todos amam tanto odiar que acabou ganhando uma série própria.
26 – ‘O incrível Hulk’ (2008)
Edward Norton interpretou o herói monstruoso em ‘O incrível Hulk’
Divulgação
Talvez este filme devesse estar em posição pior na lista. Afinal, colocou o último prego no caixão das chances do Hulk conseguir estrelar seus próprios filmes, tanto que nem Edward Norton sobreviveu como o gigante esmeralda.
Ele recebe um pouco de paciência por ter sido apenas o segundo filme da Marvel, por trazer a franquia ao Brasil e por Tim Roth, sempre ótimo.
25 – ‘Thor: O mundo sombrio’ (2013)
A presença de Thor e Loki em “Os Vingadores: The Avengers” (2012) ajudou a elevar as expectativas para a continuação do deus do trovão. Infelizmente a divisão de atenção entre Asgard e Midgard (também conhecida como Terra) somada a um vilão pouco carismático resultou em um filme decepcionante para a maioria.
24 – ‘Capitão América: O primeiro vingador’ (2011)
Este é o ponto em que os filmes deixam de ser exatamente ruins e entram na categoria “ok”. “O primeiro vingador” é o filme padrão de origem de herói, com a pequena diferença de se passar na Segunda Guerra Mundial. Hugo Weaving se esforça como o Caveira Vermelha, mas pouco pode fazer para tirá-lo do caricato. E muita gente continuava em dúvida da capacidade do até então cômico Chris Evans em retratar um personagem tão icônico.
23 – Doutor Estranho no multiverso da loucura (2022)
O segundo filme do mestre das artes místicas chegou com muita expectativa após o sucesso de “Homem-Aranha: Sem volta para casa” (2021). Apesar de aprofundar a exploração de dimensões paralelas da aventura do outro herói e utilizar bem a experiência de seu novo diretor, Sam Raimi, com o terror, “Multiverso da loucura” nunca chega a empolgar.
22 – ‘Eternos’ (2021)
Assista ao trailer de ‘Eternos’
“Eternos” é o primeiro filme da Marvel Studios dirigido por uma ganhadora de Oscar. Chloé Zhao (“Nomadland”) entrega o filme mais bonito visualmente da editora, e também o mais autoral, se afastando do estilo que marca o MCU.
Somando isso a um elenco estrelado mas inchado e personagens cósmicos pouco conhecidos, talvez dê para entender por que é também o mais criticado pela imprensa especializada.
21 – ‘Doutor Estranho’ (2016)
Benedict Cumberbatch em cena de ‘Doutor Estranho’
Divulgação/Marvel
Mais uma história de origem padrão. Basicamente “Homem de Ferro”, mas com magia no lugar de tecnologia, e demônio interdimensional substituindo terroristas e empresários inescrupulosos. Nada de errado com a fórmula, mas o mago supremo merecia mais.
20 – ‘Vingadores: Era de Ultron’ (2015)
A segunda reunião da equipe adiciona três novos membros, mesmo que um deles não tenha durado muito tempo, e faz boa adaptação de um dos vilões mais clássicos dos quadrinhos. Poderia ter posição melhor se não fosse tão longo e não tivesse uma sequência final tão absurda.
19 – ‘Homem-Aranha: De volta ao lar’ (2017)
O subtítulo deixa claro que esta é a grande celebração do retorno do herói mais popular da Marvel à sua casa, após cinco filmes licenciados totalmente para a Sony. Longe de ser o desastre dos dois longas estrelados por Andrew Garfield, também não será lembrado como o clássico “Homem-Aranha 2” (2004) de Tobey Maguire e Sam Raimi.
18 – ‘Guardiões da Galáxia Vol. 2’ (2017)
Cena da sequência ‘Guardiões da Galáxia Vol 2’
Divulgação/Disney
O segundo filme da equipe espacial tinha tudo para ser ainda melhor que o anterior. Sem precisar apresentar cada um dos personagens, poderia aproveitar para aprofundá-los, mas não consegue manter a qualidade. O humor é o mesmo, mas às vezes parece mais forçado do que o necessário. Mas a trilha sonora continua ótima.
17 – ‘Homem-Formiga’ (2015)
Filme de origem que foge um pouco do padrão pela estrutura, na qual um herói veterano escolhe seu sucessor de forma quase aleatória. O humor funciona e até os poderes de certa forma ridículos do protagonista são bem construídos, mas o filme nunca se encaixou totalmente na estrutura dos demais.
16 – ‘Capitã Marvel’ (2019)
Assista ao trailer de “Capitã Marvel”
“Capitã Marvel” apresenta a heroína mais poderosa da Marvel com uma história de origem cheia de clichês previsíveis, mas emocionantes. Com o carisma de Brie Larson (“O quarto de Jack”) e a química da protagonista com o Nick Fury de Samuel L. Jackson, o filme se equilibra bem no limite entre o genérico e o divertido.
15 – ‘Shang-Chi e a lenda dos Dez Anéis’ (2021)
Assista ao trailer de “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”
Em “Shang-Chi”, a Marvel mostra que pode ser sua grande inimiga. O estúdio tentou a todo custo sabotar a divulgação da história de origem do herói chinês com pôsteres e trailers pavorosos.
Pra piorar, forçou mais um final megalomaníaco que destoa completamente do tom de um personagem mestre em artes marciais.
Com mais sorte que juízo, o filme supera seus problemas com protagonistas carismáticos, lutas incríveis e elenco invejável.
14 – ‘Homem-Formiga e a Vespa’ (2018)
Assista ao trailer de ‘Homem-Formiga e a Vespa’
Nessa continuação, o diretor Peyton Reed apara as arestas do antecessor sem a necessidade de ajustar um projeto já em andamento. Com isso, leva o herói e sua nova parceira para dentro do gênero de ficção científica ao qual os personagens (e seus poderes) pareceram sempre pertencer.
13 – ‘Homem-Aranha: Longe de casa’ (2019)
Um dos melhores filmes estrelados pelo Amigão da Vizinhança, “Longe de casa” mistura gêneros e referências para surpreender o público com grandes reviravoltas (pelo menos aqueles que não conhecem tanto os quadrinhos).
O herói se distancia um pouco de sua versão consagrada, mas uma das melhores demonstrações dos poderes do personagens nos cinemas aumenta a expectativa pelo próximo, “Sem volta para casa”, que estreia em dezembro.
12 – ‘Thor: Amor e Trovão’ (2022)
Assista ao trailer de ‘Thor: Amor e trovão’
O quarto filme do deus nórdico é o segundo com Taika Waititi na direção e o primeiro sem Tom Hiddleston como Loki. Sua ausência nem é tão grande, graças ao retorno de Natalie Portman como uma nova versão de Thor. Mas piadas demais atrapalham o desenvolvimento emocional dos personagens em uma história que pedia um pouco mais do lado humano.
11 – ‘Capitão América: Guerra Civil’ (2016)
“Guerra Civil” é o primeiro entre os ótimos filmes da lista. A história tem diversos furos e o vilão carrega uma motivação tosca, mas quem se importa? No fim do dia, o público teve a oportunidade de ver Capitão e Homem de Ferro se esmurrando ao lado de diversos outros heróis, além da estreia de um certo Peter Parker (Tom Holland) na franquia.
10 – ‘Thor: Ragnarok’ (2017)
Foi necessário abandonar o tom mais soturno dos filmes anteriores e entregar o terceiro longa do deus do trovão para um comediante para que Thor finalmente encontrasse o sucesso. Tudo bem, o enredo rouba muito de um dos maiores arcos do Hulk nos quadrinhos, e às vezes exagera nas risadinhas, mas “Ragnarok” é um baita filme.
9 – ‘Homem-Aranha: Sem volta para casa’ (2022)
‘Homem-Aranha: Sem volta para casa’ ganha novo trailer; ASSISTA
A conclusão da trilogia do Homem-Aranha no MCU junta nostalgia e universos paralelos (com a presença de Tobey Maguire e Andrew Garfield, os dois outros atores a interpretarem o herói nos cinemas), amarra pontas soltas e reescreve a origem do protagonista. Não deveria dar certo, mas de alguma forma funciona e deixa o público ansioso para saber o futuro da franquia.
8 – ‘Vingadores: Guerra Infinita’ (2018)
“Guerra Infinita” tem a difícil missão de reunir quase todos os heróis da Marvel no cinema e consegue se virar com dignidade e dar sentimento aos personagens. Ainda perde profundidade com o tamanho da escala, mas mostra que até mesmo um titã pode ter coração.
7 – ‘Homem de Ferro’ (2008)
O primeiro filme produzido e financiado pela própria Marvel podia ter sido o último da franquia. Mas seu sucesso retumbante, com base no intenso carisma de Robert Downey Jr. como Tony Stark, serviu como alicerce de todos os filmes que viriam depois.
6 – ‘Guardiões da Galáxia’ (2014)
Quem dissesse, antes do lançamento de “Guardiões da Galáxia”, que sabia que o longa seria um sucesso estaria mentindo. Aliás, seria difícil encontrar até mesmo alguém que soubesse dizer o nome de todos os integrantes da equipe. Mas James Gunn construiu uma aventura espacial divertida e memorável, mostrando como é possível apresentar rapidamente personagens totalmente novos sem perder complexidade (viu, DC/Warner?).
5 – ‘Os Vingadores: The Avengers’ (2012)
Cena de ‘Os vingadores, filme de 2012 que reuniu super-heróis da Marvel pela primeira vez
Divulgação
O encontro dos “heróis mais poderosos da Terra” superou com louvor até as mais altas expectativas dos fãs da editora, acertou ao escolher o carismático Loki como seu vilão, deu momentos para que todos brilhassem (até mesmo o Gavião Arqueiro) e ainda introduziu o misterioso Thanos. Não fosse o uniforme ridículo do Capitão América, alguns talvez poderiam dizer que o filme se aproxima da perfeição.
4 – ‘Viúva Negra’ (2021)
Assista ao trailer de Viúva Negra
“Viúva Negra” é muito bom. É tão bom que chega a dar raiva da Marvel. Afinal, o excelente filme de ação e espionagem é a grande prova de que a heroína merecia uma aventura solo há muito tempo e, quem sabe, trilhar caminhos próprios.
Infelizmente, o desejo dos fãs foi atendido depois do desfecho de “Ultimato” (2019), então o público terá de se contentar com o legado da personagem, deixado na introdução de uma nova Viúva, Yelena (a maravilhosa Florence Pugh).
3 – ‘Pantera Negra’ (2018)
O herói já tinha aparecido em “Guerra Civil”, mas mostra força própria em seu filme solo. Para ser justo, ao lado de T’Challa (Chadwick Boseman) estão um dos melhores elencos de apoio de toda a franquia, um vilão complexo e consistente, uma discussão relevante e uma mitologia rica e profunda.
O resultado é tão bom que foi reconhecido com uma indicação ao Oscar de melhor filme. A triste e inesperada morte de Boseman em 2020, aos 43 anos, torna incerto o futuro de Wakanda.
2 – ‘Vingadores: Ultimato’ (2019)
Trailer de ‘Vingadores: Ultimato’
No começo de “Ultimato”, a Marvel já sabia que o jogo estava ganho. Por essas que o filme parece aquelas goleadas tranquilas nas quais o time da casa joga para a torcida.
Ao concluir a grande saga de Thanos (Josh Brolin) e as Joias do Infinito, entrega tudo o que os fãs queriam com muita pancadaria, encontros de dezenas de heróis e um final digno para alguns dos maiores líderes do MCU.
1 – ‘Capitão América 2: O Soldado Invernal’ (2014)
Talvez seja injusto colocar este no topo da lista. Afinal, “O Soldado Invernal” é mais filme de espionagem que filme de herói, mas objetivamente é uma obra muito mais completa. Não é apenas Steve Rogers que evolui com a história, mas todo o universo da Marvel nos cinemas.
O segundo filme do Capitão é o primeiro dos irmãos Russo, responsáveis pelo futuro da franquia nos cinemas, na Marvel, e prova de que até mesmo super-heróis podem discutir temas relevantes, porém sem perder a qualidade da ação jamais.
“Ultimato” até chegou perto de bater o líder, mas ele ainda reina soberano em diferentes níveis como produto cinematográfico.
Chris Evans e Sebastian Stan em cena de ‘Capitão América 2: O Soldado Invernal’
Divulgação

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Cantor e compositor Kris Kristofferson morre aos 88 anos

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O ator e cantor recebeu prêmios como Grammy e o Globo de Ouro ao longo da carreira. Kris Kristofferson morreu em sua casa neste sábado (28).
Chris Delmas / AFP
Kris Tofferson, um dos cantores e compositores americanos mais influentes do country com obras como “Me and Bobby McGee”, morreu no sábado aos 88 anos, de acordo com um comunicado da família.
O artista sofria de perda de memória desde os 70 anos. Um porta-voz da família disse em uma declaração que Kris Tofferson morreu pacificamente em sua casa em Maui, no Havaí, cercado pela família.
A causa da morte não foi divulgada. Kris foi um homem renascentista – um atleta com sensibilidade de poeta, um ex-oficial do Exército e piloto de helicóptero, um bolsista Rhodes que aceitou um emprego como zelador no que acabou sendo uma brilhante mudança de carreira.
Tofferson se estabeleceu no mundo da música como compositor na capital da música country, escrevendo sucessos como o vencedor do Grammy “Help Me Make It Through the Night”, “For the Good Times” e o melancólico hit número 1 da ex-namorada Janis Joplin, “Me and Bobby McGee”.
No início da década de 1970, ele se tornou conhecido como um artista estrondoso e pouco refinado, além de um ator requisitado, principalmente ao lado de Barbra Streisand em “Nasce uma Estrela”, um dos filmes mais populares de 1976.
O artista nasceu em Brownsville, Texas, em 22 de junho de 1936, e se mudou com frequência porque o pai era general da Força Aérea. Depois de se formar no Pomona College, na Califórnia, onde jogou futebol americano e rúgbi, Kris tofferson frequentou a Universidade de Oxford com uma bolsa Rhodes e então cumpriu a tradição da família ao se juntar ao Exército.
Ele passou pela elite Ranger School do Exército, aprendeu a pilotar helicópteros e chegou ao posto de capitão. Em 1965, Kris Tofferson recebeu uma oferta para lecionar inglês — ele ficou encantado com as obras do poeta William Blake — na Academia Militar dos EUA em West Point, Nova York, mas ele recusou para ir para Nashville.
Kris tofferson se tornou zelador no estúdio da Columbia Records, porque isso lhe daria uma chance de oferecer suas músicas para as grandes estrelas que gravavam lá. Ele também trabalhou como piloto de helicóptero transportando trabalhadores entre campos de petróleo e plataformas de perfuração.
Durante esse tempo, Kris Tofferson escreveu algumas de suas canções mais memoráveis, incluindo “Help Me Make It Through the Night”, que ele disse ter escrito no topo de uma plataforma de petróleo.
“NÃO HÁ NADA A PERDER”
As melhores músicas de Kris tofferson eram cheias de buscadores, perdulários e almas quebradas tentando encontrar amor, redenção ou alívio da ressaca que a vida lhes dera. O narrador de coração partido de “Bobby McGee”, uma música que Kris tofferson disse ter sido inspirada no filme “La Strada”, de Federico Fellini, resumiu com o verso “A liberdade é apenas outra palavra para nada a perder”.
” Kris trouxe (a música country) da idade das trevas até os dias atuais, tornou-a aceitável e trouxe ótimas letras – quero dizer, as melhores letras possíveis”, disse Willie Nelson, um dos primeiros modelos de Kris Tofferson, ao “60 Minutes” da CBS em uma entrevista de 1999. “Simples, mas profundo.”
Kris Tofferson gravou quatro álbuns com Rita Coolidge, a segunda de suas três esposas, na década de 1970 e se juntou a Nelson, Cash e Waylon Jennings no supergrupo de música country Highwaymen nas décadas de 1980 e 1990.
A aparência robusta e atraente de Kris Tofferson o levou a papéis em filmes como “Cisco Pike”, “Pat Garrett & Billy the Kid”, “O Marinheiro que Perdeu a Graça do Mar”, “Comboio”, “A Porta do Paraíso”, “Estrela Solitária” e “Blade”.
Kris tofferson começou a sofrer perda de memória debilitante em meados dos seus 70 anos e suas performances sofreram por isso. Os médicos disseram a ele que parecia ser o início da doença de Alzheimer ou demência, possivelmente causada por golpes na cabeça enquanto lutava boxe e jogava futebol e rúgbi em sua juventude.
Mas em 2016, sua esposa, Lisa, disse à revista Rolling Stone que Kris Tofferson havia sido diagnosticado com doença de Lyme, que pode causar problemas de memória, e que após o tratamento e a interrupção da medicação para Alzheimer, sua memória começou a retornar parcialmente.
Kris tofferson continuou ativo com uma turnê em 2016, que incluiu apresentações na Europa. Naquele ano, ele também comemorou seu 80º aniversário lançando “The Cedar Creek Sessions”, um álbum com versões ao vivo de suas músicas mais conhecidas.
Kris tofferson e sua terceira esposa, Lisa, com quem se casou em 1983, viviam em uma ilha havaiana de Maui por mais de 30 anos. Ele teve oito filhos.

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Gaby Amarantos volta ao passado e canta em comunidade onde pais se conheceram em Belém: ‘muito orgulho de começar aqui’, diz

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Paróquia de Santa Teresinha do Menino Jesus foi onde a paraense começou na música. Artista é destaque internacional, possui um Grammy Latino e já teve a música reconhecida como patrimônio cultural. Gaby Amarantos volta ao passado e canta em comunidade onde pais se conheceram em Belém
Reprodução/Redes Sociais
A cantora Gaby Amarantos compartilhou nas redes sociais neste domingo (29) um momento especial de “volta ao passado” durante visita a comunidade onde iniciou a carreira, no bairro do Jurunas, em Belém, no Pará.
A artista deu os primeiros passos rumo a fama quando participava do coral da Paróquia de Santa Teresinha do Menino Jesus.
O local também carrega a história de amor dos pais de Gaby que se conheceram e começaram a namorar na escola que integra a igreja.
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O retorno contou com um show mega animado e com a participação de moradores e fãs da conterrânea paraense. A artista apresentou hits autorais que são sucesso e o público cantou junto.
“De volta as raízes, queria muito vir aqui e agradecer. Eu tenho muito orgulho de ter começado aqui nessa igreja, vivi grandes momentos da minha trajetória e poder voltar pra receber todo esse carinho faz tudo sempre valer a pena. Sou Jurunense com muito orgulho!”, disse em apresentação na Paróquia.
Veja um trecho da apresentação:
Gaby Amarantos volta ao passado e canta em comunidade onde pais se conheceram em Belém
Nas redes sociais, a cantora disse que o local é muito especial, pois foi onde realizou a primeira eucaristia e também foi batizada.
Gaby vem conquistando cada vez mais público e tendo seu trabalho reconhecido mundialmente. Em 2023, venceu o Grammy Latino de 2023 na categoria de ‘Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa.
E neste ano, teve sua obra reconhecida como Patrimônio Cultural e Imaterial do Pará, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará
Viu isso?
Embaixadora de evento do Rock in Rio na Amazônia, Gaby Amarantos diz que ‘vão entender porquê devemos cuidar do maior bioma do mundo’
Diziam que o tecnomelody era música de bandido’, desabafa Gaby Amarantos ao ganhar título de Patrimônio Cultural do Pará
Sempre volta as raízes
No aniversário de 45 anos, celebrado em agosto de 2024, Gaby também comemorou na cidade onde nasceu com uma grande festa, na beira de um rio, em Belém.
“Xarque da Gaby” festa expõe looks icônicos e referência à flor tropical da Amazônia
Reprodução/Redes Sociais
Batizada de “Xarque da Gaby”, a festa contou com agito da aparelhagem Crocodilo, festa onde por muitos anos foi palco dos próprios shows da artista.
Além da participação de diversos artistas da cena musical do Norte do país, como comediantes, músicos, cantoras e influencers de Santarém, Manaus, Amapá e Belém.
Destaque do Pará
Uma das maiores representantes do tecnobrega, a cantora é considerada a percursora do ritmo e levou ao Brasil e ao mundo a música que mistura beats eletrônicos, riffs de guitarra e muita composição regional.
Durante toda sua carreira, Gaby Amarantos se tornou um dos maiores ícones fashions do país pela ousadia e inventividade de seus looks.
Exemplos que se tornaram símbolos dessa moda cabocla-futurista são as roupas de led, figurino de disco voador, adereço de cabeça que reproduz o rosto de Gaby, e o vestido de samaumeira usado por ela na cerimônia do Grammy Latino. Além disso, sua postura empoderada também sempre foi destaque.
Gaby Amarantos em look “Nave Mãe” para Festa da Vogue
Rodolfo Magalhães
A artista ficou conhecida nacionalmente após lançar a música “Hoje Eu Tô Solteira”, uma versão de “Single Ladies”, da cantora americana Beyoncé.
O sucesso da música rendeu à Gaby a alcunha de “Beyoncé do Pará”, e em 2012, ela lançou seu primeiro disco solo, “Treme”, com hits como “Ex Mai Love” e “Xirley”.
Gaby Amarantos vence Grammy Latino 2023
Reprodução/Redes Sociais
Como apresentadora, Gaby foi destaque na TV como técnica do programa The Voice Kids, na TV Globo e integrou o time de apresentadoras do Saia Justa, no canal GNT. Como atriz, recentemente atuou no elenco da novela “Além da Ilusão”, da TV Globo.
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MC Ryan SP posta vídeo e diz estar arrependido, após vazar foto em que funkeiro parece agredir ex

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Após dias fora das redes, funkeiro voltou ao Instagram e publicou um vídeo pedindo perdão à sua família. O funkeiro MC Ryan SP
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O funkeiro MC Ryan SP publicou um vídeo na madrugada deste domingo (29) e disse estar arrependido, após o vazamento de uma imagem em que o funkeiro parece estar dando chutes em sua ex-namorada, a influenciadora Giovanna Roque.
Na postagem, Ryan pede perdão à Giovanna e diz que não foi leal à sua família e ao seu relacionamento.
“Nada nunca vai justificar meus erros”, disse o funkeiro no vídeo. A publicação já tem mais de 1 milhão de visualizações.
A foto viralizou nas redes sociais na última semana. Com a repercussão negativa, Giovanna Roque chegou a publicar um vídeo em seu Instagram em defesa do ex-namorado na última sexta-feira (27).
Na postagem, a influenciadora disse que o cantor estava sendo alvo de “gente muito suja” que deseja prejudicá-lo. “O Ryan não é essa pessoa ruim que vocês estão pensando que ele é”, afirmou.
“Ocorreu, sim, uma discussão no último término que a gente teve. O Ryan tinha aprontado e, nesse dia, eu perdi muito a cabeça, fiquei muito nervosa. Quebrei o telefone dele, fui para cima dele. E aí, ele ficou muito nervoso por conta dessas coisas e acabou vindo para cima de mim também, porque ele perdeu a cabeça. A gente deu abertura para o inimigo. Isso nunca aconteceu antes.”
A imagem também fez com que o cantor tivesse alguns de seus shows cancelados.
O funkeiro se apresentaria em uma casa de shows de Sorocaba, no interior de São Paulo, na última sexta-feira (27), junto de MC Hariel e MC Paiva, na UZNA, com o show especial “Funk You”, uma homenagem ao MC Marcinho – um dos principais responsáveis pelo crescimento do funk no Brasil – e ao ritmo do funk melody.
O cantor também teve um show cancelado em Maringá (PR) no sábado (28). MC Ryan SP fazia parte do line-up do Maringá Folia.

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