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Festas e Rodeios

Anitta apoia Lula: qual peso do voto de celebridades na eleição

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Assim como a cantora, outras personalidades já declararam voto no pré-candidato petista. Do outro, o cantor Gusttavo Lima e mais influenciadores afirmam apoiar o presidente Jair Bolsonaro. Qual é o efeito disso sobre o eleitor? Anitta canta no Rock in Lisboa
@ihateflash/Divulgação
O apoio à campanha presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), feito pela cantora Anitta, causou um alvoroço nas redes sociais na segunda-feira (11/7) e ficou no topo dos assuntos mais comentados do Twitter no Brasil.
Do outro lado, o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem o apoio declarado de celebridades como o cantor Gusttavo Lima e o jogador de vôlei Maurício Souza.
Mas qual o peso do apoio destas personalidades nas eleições? A BBC News Brasil ouviu cientistas políticos para entender se eles podem fazer a diferença nas urnas.
Os entrevistados afirmam que, sozinhos, esses apoiadores não são capazes de mudar o resultado. Mas são figuras com milhões de seguidores nas redes sociais e, por isso, são relevantes para a construção do eleitorado.
Somando Instagram (62,9 milhões), TikTok (20,3 milhões) e Twitter (17,6 milhões), Anitta tem mais de 100 milhões de seguidores. Nas mesmas redes sociais, Gusttavo Lima soma mais de 75 milhões — 43,7 milhões apenas no Instagram.
Claro que muitos dos seguidores se repetem entre estas redes, mas ainda assim isso dá uma medida do grau de influência que personalidades assim têm.
Gusttavo Lima na 34ª Festa do Peão de Americana em 2022
Júlio César Costa
Ao lado de Lula, ainda aparecem nomes como o youtuber Felipe Neto e os cantores Mano Brown, Ludmilla, Pabllo Vittar e Chico Buarque.
Enquanto Bolsonaro conta com o apoio de diversos sertanejos, como Zé Neto e Sérgio Reis, além de jogadores de futebol como Ronaldinho Gaúcho e Felipe Melo.
Professor de Ciência Política na ESPM, Paulo Ramirez diz que a relevância desses famosos cresceu de maneira significativa junto com o papel cada vez mais decisivo da internet nos últimos anos, demonstrado nas últimas eleições em diversos países.
“No Brasil, em 2018, as redes estavam tomadas por bolsonaristas. Mas, desde então, os movimentos de esquerda tiveram tempo para aperfeiçoar suas estratégias e aumentar sua força nas redes”, afirma.
Ele cita como um efeito disso a ida para o segundo turno de Guilherme Boulos, candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo, nas últimas eleições municipais.
‘O neutro não existe’
Ramirez afirma que toda figura pública, seja ela artista, jogador de futebol ou mesmo um pensador, exerce uma influência política.
“Até mesmo mesmo os que dizem não querer influenciar ninguém, acabam exercendo um papel político. Um exemplo é a cantora Elba Ramalho, que foi criticada depois de parar um show para condenar uma manifestação pró-Lula. Não existe neutralidade. Sempre tomamos partido, inclusive quando somos neutros”, afirma.
Para ele, os atos desses influenciadores têm um peso importante, porque eles muitas vezes são vistos como exemplos por seus seguidores, principalmente os mais jovens.
‘Isso não é um comício’, diz Elba Ramalho sobre gritos de ‘Fora Bolsonaro’ em show na BA
“Até pouco antes de março, os cartórios eleitorais registravam recordes negativos de registros de novos títulos. Mas, no instante em que a Anitta e outros artistas iniciaram uma campanha para que as pessoas de 16 a 18 anos tirassem o documento, esse recorde foi invertido, e quase 3,5 milhões de adolescentes tiraram o documento.
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“Como os defensores do Lula manifestaram esse desejo de atrair os jovens, a expectativa é que a maior parte desses votos seja para ele”, diz.
Segundo ele, os mais jovens são mais influenciados pelas redes porque fogem dos meios tradicionais para se informar, como os jornais e as propagandas eleitorais, “que só mostram o lado bonito”.
O professor explica que, ao mesmo tempo, o eleitorado com mais de 35 anos não é composto por “nativos virtuais” — aqueles que já nasceram com computador em casa — e são menos impactados pelos influenciadores.
Pablo Ortellado, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP) e que pesquisa sobre como temas políticos são difundidos nas discussões de redes sociais, afirma que esses influenciadores atuam como um exército digital dos políticos.
“Eles são importantes no âmbito da disputa digital, mas não é possível dizer que são capazes de desequilibrar a disputa. É muito difícil determinar isso. Um peso eles têm, mas o tamanho a gente não sabe”, afirma Ortellado.
O pesquisador da USP diz que, devido ao fato desses influenciadores falarem com muita gente, o empenho desses famosos pode favorecer os políticos, que por isso cortejam tanto o apoio dos influenciadores.
Mas Ortellado ressalta, no entanto, que nenhum apoio determina o resultado das eleições, e que o mais importante na disputa é criar um apoio definido em determinados meios sociais.
“O meio do teatro é muito lulista, por exemplo. Então, quando você vai a um show ou teatro, vai ter manifestação nesse sentido. Isso deixa o bolsonarista que está lá muito desconfortável e é mais relevante que o apoio do Chico Buarque de maneira isolada. O mesmo acontece no humor e sertanejo para o Bolsonaro”, explica.
Ortellado afirma que o que faz a diferença para Bolsonaro não é um humorista específico, mas sim ter dominado a maior parte desse campo para que isso cause um apelo e incômodo nas demais pessoas que frequentam aquele espaço. O mesmo serve para as redes sociais. Algo que é considerado mais difícil.
Pablo Ortellado aponta que as pesquisas mostram que os mais jovens estão votando à esquerda, enquanto o bolsonarismo predomina entre os mais velhos.
Em redes sociais, isso significa, segundo ele, que o TikTok tem mais jovens e, consequentemente, mais eleitores de esquerda. Enquanto o Facebook tem mais interações entre os mais velhos, o que favorece a direita.
“Essa briga do digital não é pelos mais jovens, mas pelo eleitor no geral porque a maior parte dos eleitores brasileiros usam as redes. A exceção são os pobres que moram em lugares remotos”, afirma Ortellado.
Estrela global
Anitta ganha estátua de cera no Madame Tussauds de Nova York
Jamie Mccarthy/Getty Images North America/Getty Images via AFP
O cientista político e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Marco Antonio Teixeira afirma que o fato dessa publicação da Anitta ter atingido o topo dos assuntos mais comentados do Twitter demonstra a importância dela.
“A gente tem que considerar que a Anitta não é uma influencer qualquer. Ela ganhou holofotes e é praticamente uma estrela global. Há tempos, ela vem ganhando o debate público e polarizando com o bolsonarismo. Por conta da morte (de um lulista) no Paraná, ela resolveu se posicionar, e isso tem um efeito enorme no debate público”, diz Teixeira.
O professor da FGV afirma que, aliado a outros fatores, o peso da opinião dos influenciadores é vital para as campanhas políticas.
“Mas não é um influencer que vai reverter a imagem de um político. No fim das contas, as pessoas votam mais pela barriga e pelo bolso. O que eles ajudam é a dar uma relevância ao debate e as pessoas a terem elementos. As pessoas não vão votar porque a Anitta pediu, mas ela com certeza pode somar mais um ponto no processo.”

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Cantor e compositor Kris Kristofferson morre aos 88 anos

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O ator e cantor recebeu prêmios como Grammy e o Globo de Ouro ao longo da carreira. Kris Kristofferson morreu em sua casa neste sábado (28).
Chris Delmas / AFP
Kris Tofferson, um dos cantores e compositores americanos mais influentes do country com obras como “Me and Bobby McGee”, morreu no sábado aos 88 anos, de acordo com um comunicado da família.
O artista sofria de perda de memória desde os 70 anos. Um porta-voz da família disse em uma declaração que Kris Tofferson morreu pacificamente em sua casa em Maui, no Havaí, cercado pela família.
A causa da morte não foi divulgada. Kris foi um homem renascentista – um atleta com sensibilidade de poeta, um ex-oficial do Exército e piloto de helicóptero, um bolsista Rhodes que aceitou um emprego como zelador no que acabou sendo uma brilhante mudança de carreira.
Tofferson se estabeleceu no mundo da música como compositor na capital da música country, escrevendo sucessos como o vencedor do Grammy “Help Me Make It Through the Night”, “For the Good Times” e o melancólico hit número 1 da ex-namorada Janis Joplin, “Me and Bobby McGee”.
No início da década de 1970, ele se tornou conhecido como um artista estrondoso e pouco refinado, além de um ator requisitado, principalmente ao lado de Barbra Streisand em “Nasce uma Estrela”, um dos filmes mais populares de 1976.
O artista nasceu em Brownsville, Texas, em 22 de junho de 1936, e se mudou com frequência porque o pai era general da Força Aérea. Depois de se formar no Pomona College, na Califórnia, onde jogou futebol americano e rúgbi, Kris tofferson frequentou a Universidade de Oxford com uma bolsa Rhodes e então cumpriu a tradição da família ao se juntar ao Exército.
Ele passou pela elite Ranger School do Exército, aprendeu a pilotar helicópteros e chegou ao posto de capitão. Em 1965, Kris Tofferson recebeu uma oferta para lecionar inglês — ele ficou encantado com as obras do poeta William Blake — na Academia Militar dos EUA em West Point, Nova York, mas ele recusou para ir para Nashville.
Kris tofferson se tornou zelador no estúdio da Columbia Records, porque isso lhe daria uma chance de oferecer suas músicas para as grandes estrelas que gravavam lá. Ele também trabalhou como piloto de helicóptero transportando trabalhadores entre campos de petróleo e plataformas de perfuração.
Durante esse tempo, Kris Tofferson escreveu algumas de suas canções mais memoráveis, incluindo “Help Me Make It Through the Night”, que ele disse ter escrito no topo de uma plataforma de petróleo.
“NÃO HÁ NADA A PERDER”
As melhores músicas de Kris tofferson eram cheias de buscadores, perdulários e almas quebradas tentando encontrar amor, redenção ou alívio da ressaca que a vida lhes dera. O narrador de coração partido de “Bobby McGee”, uma música que Kris tofferson disse ter sido inspirada no filme “La Strada”, de Federico Fellini, resumiu com o verso “A liberdade é apenas outra palavra para nada a perder”.
” Kris trouxe (a música country) da idade das trevas até os dias atuais, tornou-a aceitável e trouxe ótimas letras – quero dizer, as melhores letras possíveis”, disse Willie Nelson, um dos primeiros modelos de Kris Tofferson, ao “60 Minutes” da CBS em uma entrevista de 1999. “Simples, mas profundo.”
Kris Tofferson gravou quatro álbuns com Rita Coolidge, a segunda de suas três esposas, na década de 1970 e se juntou a Nelson, Cash e Waylon Jennings no supergrupo de música country Highwaymen nas décadas de 1980 e 1990.
A aparência robusta e atraente de Kris Tofferson o levou a papéis em filmes como “Cisco Pike”, “Pat Garrett & Billy the Kid”, “O Marinheiro que Perdeu a Graça do Mar”, “Comboio”, “A Porta do Paraíso”, “Estrela Solitária” e “Blade”.
Kris tofferson começou a sofrer perda de memória debilitante em meados dos seus 70 anos e suas performances sofreram por isso. Os médicos disseram a ele que parecia ser o início da doença de Alzheimer ou demência, possivelmente causada por golpes na cabeça enquanto lutava boxe e jogava futebol e rúgbi em sua juventude.
Mas em 2016, sua esposa, Lisa, disse à revista Rolling Stone que Kris Tofferson havia sido diagnosticado com doença de Lyme, que pode causar problemas de memória, e que após o tratamento e a interrupção da medicação para Alzheimer, sua memória começou a retornar parcialmente.
Kris tofferson continuou ativo com uma turnê em 2016, que incluiu apresentações na Europa. Naquele ano, ele também comemorou seu 80º aniversário lançando “The Cedar Creek Sessions”, um álbum com versões ao vivo de suas músicas mais conhecidas.
Kris tofferson e sua terceira esposa, Lisa, com quem se casou em 1983, viviam em uma ilha havaiana de Maui por mais de 30 anos. Ele teve oito filhos.

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Gaby Amarantos volta ao passado e canta em comunidade onde pais se conheceram em Belém: ‘muito orgulho de começar aqui’, diz

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Paróquia de Santa Teresinha do Menino Jesus foi onde a paraense começou na música. Artista é destaque internacional, possui um Grammy Latino e já teve a música reconhecida como patrimônio cultural. Gaby Amarantos volta ao passado e canta em comunidade onde pais se conheceram em Belém
Reprodução/Redes Sociais
A cantora Gaby Amarantos compartilhou nas redes sociais neste domingo (29) um momento especial de “volta ao passado” durante visita a comunidade onde iniciou a carreira, no bairro do Jurunas, em Belém, no Pará.
A artista deu os primeiros passos rumo a fama quando participava do coral da Paróquia de Santa Teresinha do Menino Jesus.
O local também carrega a história de amor dos pais de Gaby que se conheceram e começaram a namorar na escola que integra a igreja.
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O retorno contou com um show mega animado e com a participação de moradores e fãs da conterrânea paraense. A artista apresentou hits autorais que são sucesso e o público cantou junto.
“De volta as raízes, queria muito vir aqui e agradecer. Eu tenho muito orgulho de ter começado aqui nessa igreja, vivi grandes momentos da minha trajetória e poder voltar pra receber todo esse carinho faz tudo sempre valer a pena. Sou Jurunense com muito orgulho!”, disse em apresentação na Paróquia.
Veja um trecho da apresentação:
Gaby Amarantos volta ao passado e canta em comunidade onde pais se conheceram em Belém
Nas redes sociais, a cantora disse que o local é muito especial, pois foi onde realizou a primeira eucaristia e também foi batizada.
Gaby vem conquistando cada vez mais público e tendo seu trabalho reconhecido mundialmente. Em 2023, venceu o Grammy Latino de 2023 na categoria de ‘Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa.
E neste ano, teve sua obra reconhecida como Patrimônio Cultural e Imaterial do Pará, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará
Viu isso?
Embaixadora de evento do Rock in Rio na Amazônia, Gaby Amarantos diz que ‘vão entender porquê devemos cuidar do maior bioma do mundo’
Diziam que o tecnomelody era música de bandido’, desabafa Gaby Amarantos ao ganhar título de Patrimônio Cultural do Pará
Sempre volta as raízes
No aniversário de 45 anos, celebrado em agosto de 2024, Gaby também comemorou na cidade onde nasceu com uma grande festa, na beira de um rio, em Belém.
“Xarque da Gaby” festa expõe looks icônicos e referência à flor tropical da Amazônia
Reprodução/Redes Sociais
Batizada de “Xarque da Gaby”, a festa contou com agito da aparelhagem Crocodilo, festa onde por muitos anos foi palco dos próprios shows da artista.
Além da participação de diversos artistas da cena musical do Norte do país, como comediantes, músicos, cantoras e influencers de Santarém, Manaus, Amapá e Belém.
Destaque do Pará
Uma das maiores representantes do tecnobrega, a cantora é considerada a percursora do ritmo e levou ao Brasil e ao mundo a música que mistura beats eletrônicos, riffs de guitarra e muita composição regional.
Durante toda sua carreira, Gaby Amarantos se tornou um dos maiores ícones fashions do país pela ousadia e inventividade de seus looks.
Exemplos que se tornaram símbolos dessa moda cabocla-futurista são as roupas de led, figurino de disco voador, adereço de cabeça que reproduz o rosto de Gaby, e o vestido de samaumeira usado por ela na cerimônia do Grammy Latino. Além disso, sua postura empoderada também sempre foi destaque.
Gaby Amarantos em look “Nave Mãe” para Festa da Vogue
Rodolfo Magalhães
A artista ficou conhecida nacionalmente após lançar a música “Hoje Eu Tô Solteira”, uma versão de “Single Ladies”, da cantora americana Beyoncé.
O sucesso da música rendeu à Gaby a alcunha de “Beyoncé do Pará”, e em 2012, ela lançou seu primeiro disco solo, “Treme”, com hits como “Ex Mai Love” e “Xirley”.
Gaby Amarantos vence Grammy Latino 2023
Reprodução/Redes Sociais
Como apresentadora, Gaby foi destaque na TV como técnica do programa The Voice Kids, na TV Globo e integrou o time de apresentadoras do Saia Justa, no canal GNT. Como atriz, recentemente atuou no elenco da novela “Além da Ilusão”, da TV Globo.
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MC Ryan SP posta vídeo e diz estar arrependido, após vazar foto em que funkeiro parece agredir ex

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Após dias fora das redes, funkeiro voltou ao Instagram e publicou um vídeo pedindo perdão à sua família. O funkeiro MC Ryan SP
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O funkeiro MC Ryan SP publicou um vídeo na madrugada deste domingo (29) e disse estar arrependido, após o vazamento de uma imagem em que o funkeiro parece estar dando chutes em sua ex-namorada, a influenciadora Giovanna Roque.
Na postagem, Ryan pede perdão à Giovanna e diz que não foi leal à sua família e ao seu relacionamento.
“Nada nunca vai justificar meus erros”, disse o funkeiro no vídeo. A publicação já tem mais de 1 milhão de visualizações.
A foto viralizou nas redes sociais na última semana. Com a repercussão negativa, Giovanna Roque chegou a publicar um vídeo em seu Instagram em defesa do ex-namorado na última sexta-feira (27).
Na postagem, a influenciadora disse que o cantor estava sendo alvo de “gente muito suja” que deseja prejudicá-lo. “O Ryan não é essa pessoa ruim que vocês estão pensando que ele é”, afirmou.
“Ocorreu, sim, uma discussão no último término que a gente teve. O Ryan tinha aprontado e, nesse dia, eu perdi muito a cabeça, fiquei muito nervosa. Quebrei o telefone dele, fui para cima dele. E aí, ele ficou muito nervoso por conta dessas coisas e acabou vindo para cima de mim também, porque ele perdeu a cabeça. A gente deu abertura para o inimigo. Isso nunca aconteceu antes.”
A imagem também fez com que o cantor tivesse alguns de seus shows cancelados.
O funkeiro se apresentaria em uma casa de shows de Sorocaba, no interior de São Paulo, na última sexta-feira (27), junto de MC Hariel e MC Paiva, na UZNA, com o show especial “Funk You”, uma homenagem ao MC Marcinho – um dos principais responsáveis pelo crescimento do funk no Brasil – e ao ritmo do funk melody.
O cantor também teve um show cancelado em Maringá (PR) no sábado (28). MC Ryan SP fazia parte do line-up do Maringá Folia.

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