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‘Minha mãe quer casar contigo’: o grito que fez Roberto Carlos mandar fã calar a boca

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Veja vídeo de outro ângulo que mostra o grito logo antes de o cantor se irritar, e leia relato de fã que ajuda a entender o momento em que o Rei perdeu a paciência em show no Rio. ‘Minha mãe quer casar contigo’: o grito que fez Roberto Carlos mandar fã calar a boca
“Mas a minha mãe tá aqui, hein! Ela quer casar contigo!”. Foi a esse grito de um fã que Roberto Carlos respondeu mandando ele calar a boca. O caso aconteceu na quarta-feira (13) no Qualistage, no Rio de Janeiro.
O g1 conversou com outra pessoa que estava na plateia, que ajudou a explicar o episódio e enviou o vídeo que ele fez de outro ângulo. Ele cortou o momento em que Roberto Carlos começa a xingar, pois disse que é fã do cantor e não quer mostrar o ídolo falando palavrão. Veja acima.
Abaixo, veja o vídeo que mostra o momento completo em que o cantor perde a paciência. Neste vídeo, a fala não fica tão compreensível, mas é possível identificar que é o mesmo grito, logo antes de o cantor mandar a pessoa calar a boca.
O fã que enviou o vídeo com o grito mais claro e explicou o caso se chama Hildo Brito. Ele diz que já viu mais de cem shows de Roberto Carlos. “Eu estava lá e foi bem atrás de mim que esse bobão veio gritar.”
Roberto Carlos se irrita e manda fã calar a boca
“A galera que já conhece e está acostumada as ir nos shows sabe muito bem que a hora de ir para o palco para pegar a sua sonhada rosa é na hora que ele canta ‘Como é grande meu amor por você’. Faz muito tempo que é assim. Roberto já ficou chateado porque foram todos para a frente do palco na música ‘Cavalgada'”, ele conta.
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“Então mulheres mal-educadas e histéricas já começaram a gritar atrapalhando o Roberto, e isso deixou ele nervoso e muito chateado. Ele deu um ‘esporro’ de leve”, conta.
Segundo o assessor do cantor, ele disse neste momento: “Já que vocês vieram antes da hora, façam silêncio.”
Hildo continua o relato: “Chegou a hora de cantar ‘Como é grande o meu amor por você’, ele começa a cantar, eu falo umas palavras bonitas para ele. Ele responde com aquele gesto que todos conhecemos…” Ele mandou um vídeo que mostra este momento anterior:
Veja vídeo anterior do show de Roberto Carlos (Arquivo Pessoal / Hildo Brito)
“Uns 10 segundos depois, aparece esse bobão gritando muito alto dizendo que a mãe dele estava ali e que o Roberto tinha que dar um beijo nela. Foi aí que o Roberto se irritou com razão, porque atrapalhou, desconcentrou ele”, diz Hildo.
O fã ainda diz que Roberto Carlos entrou “de cara fechada” para cantar a última música, “Jesus Cristo”. Ele afirma que o cantor relutou em dar as rosas para as pessoas que estavam perto do lugar em que ele estava.
VÍDEO: relembre outras tretas entre fãs e ídolos em shows
Hildo acha que o cantor pode ter pensado que o fã que gritou sobre a mãe era ele. Ele diz que o cantor parecia “P… da vida”. Mas, no fim, ele deu a rosa para Hildo e as pessoas que estavam perto do homem que gritou. Leia o final do relato:
“Como eu estava bem de frente, por um momento achei até que ele estava pensando que era eu esse mal-educado. Tanto que acabou a música, depois entrou ‘Jesus Cristo’ e ele de cara fechada. Quando acabou, ele foi direto para o outro lado do palco muito ‘P da vida’ e falou ali para nós que não iria dar as rosas para as pessoas que estavam no meio…”
“Foi aí que ficamos superchateados. Eu mais ainda, porque não merecia pagar pelos outros, até porque quem me conhece, sabe que eu tenho mais de 100 shows do Roberto vistos e que jamais me prestaria a um papel ridículo desse a ponto de deixá-lo tão irritado…”
“Foi então que ele foi para o outro lado, passou novamente direto por nós, e a gente sem entender nada. Acho que Deus tocou o coração dele, e ele viu que nós não merecíamos pagar pelos erros dos outros. Ele deu a rosa para mim e para alguns ali na frente”, Hildo afirma.
Assessor explica o caso
Roberto Carlos durante show na casa Qualistage, Zona Oeste do Rio, em 13 de julho de 2022
Wallace Silva/Fotoarena/Estadão Conteúdo
O assessor de imprensa do cantor diz que ele ficou “totalmente desconcentrado” após dezenas de fãs saírem das suas cadeiras e se juntarem abaixo do palco, gritando enquanto ele cantava.
“Você vê que tem um falatório, um cara fala alguma coisa, e ele tentando cantar, mas ele não consegue, está atrapalhando-o”, disse o assessor.
Segundo o assessor, o problema começou quando o cantor adicionou uma música ao repertório que vinha cantando nos shows anteriores, “Cavalgada”.
A música foi incluída antes de “Como é grande o meu amor por você”, que geralmente é a penúltima canção do show, em que os fãs costumam levantar e ir para a beira do palco.
“Essa é uma música mais suave. Ele falou: ‘Já que vocês vieram antes da hora, façam silêncio.’ Foi o mesmo que nada, continuaram gritando”, diz o assessor. O cantor continuou irritado até a música seguinte, quando mandou o fã calar a boca.
“Por ele ser perfeccionista, preparou com muito carinho aquele número. Aí quando viu que não ia conseguir entregar do jeito que idealizou, ficou um pouco triste”, diz o assessor.
O cantor também se apresentou no Qualistage no dia 9 de julho. Este show aconteceu sem incidentes, “na paz”, diz Mauro Ferreira, colunista do g1, que escreveu sobre a apresentação. Leia aqui.
Roberto Carlos se irrita e manda fã calar a boca
Reprodução / Redes Sociais
Roberto Carlos durante show na casa Qualistage, Zona Oeste do Rio, em 13 de julho de 2022
Wallace Silva/Fotoarena/Estadão Conteúdo

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Suga, membro do BTS, é multado em US$ 11.500 por dirigir embriagado scooter elétrica

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Em agosto, o membro do BTS pediu desculpas pelo incidente, chamando-o de “comportamento descuidado e errado”, e a polícia também revogou sua licença por dirigir a scooter elétrica bêbado. Suga, da banda sul-coreana BTS, em evento em Seul, na Coreia do Sul
Kim Hong-Ji/Arquivo/Reuters
O astro do K-pop Suga , membro do supergrupo BTS, foi multado em 15 milhões de wons (US$ 11.500) por um tribunal por dirigir embriagado um patinete elétrico.
Um juiz do Tribunal Distrital Ocidental de Seul emitiu a multa em um julgamento sumário feito na semana passada, depois que seu caso foi encaminhado à promotoria, disse um funcionário do tribunal nesta segunda-feira (30).
Em agosto, o compositor e rapper pediu desculpas pelo incidente, chamando-o de “comportamento descuidado e errado”, e a polícia também revogou sua licença por dirigir a scooter elétrica bêbado.
Suga andou de scooter e tropeçou ao estacionar à noite, de acordo com sua gravadora Big Hit Music, que faz parte da empresa de K-pop HYBE 352820.KS. A gravadora também disse que ele falhou em um teste de bafômetro para medir seu nível de álcool no sangue conduzido pela polícia.
Desde que anunciaram uma pausa nos projetos do grupo em junho de 2022, os membros do BTS buscaram atividades solo antes de iniciar o serviço militar.
Suga, de 31 anos, está envolvido em trabalhos de serviço social para cumprir seu compromisso com o serviço militar.
O incidente de dirigir embriagado é o exemplo mais recente de artistas de K-pop que às vezes não conseguem manter sua imagem impecável.
O caso deixou alguns fãs do BTS chateados com sua ação de enviar coroas de flores perto da sede da HYBE, com mensagens em painéis pedindo que ele deixasse a banda.
Aqueles notificados de julgamentos sumários podem solicitar um julgamento regular dentro de sete dias para contestar a decisão.
A gravadora de Suga não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
VEJA MAIS EM:
Semana Pop explica como funcionam as carreiras solo no k-pop

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Eminem falou de acusações contra Sean ‘Diddy’ Combs em disco lançado meses antes da prisão do rapper

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Sean ‘Diddy’ Combs foi preso no dia 16 por acusações de tráfico sexual e agressão. Ele é alvo de várias ações civis que o caracterizam como um ‘predador sexual violento’. (Da esq. p/ dir.): Eminem e Sean ‘Diddy’ Combs
Mike Segar/Reuters/Jordan Strauss/Invision/AP
Lançado por Eminem em 12 de julho, o álbum “The Death of Slim Shady” faz referências aos processos movidos contra o rapper Sean “Diddy” Combs, preso neste mês por tráfico sexual e agressão. O disco foi o único que conseguiu desbancar Taylor Swift do topo da Billboard 200, a principal parada americana de álbuns.
Em “The Death of Slim Shady”, Eminem propõe a morte do personagem criado no início da carreira. Nas faixas, o músico transita entre o trap (vertente mais lenta do rap) e o clássico boom-bap. Ele também ridiculariza debates sobre padrões de beleza, diversidade, inclusão, linguagem neutra e direitos de pessoas transgênero, além de mencionar famosos como Combs, rapper mais conhecido como Puff Diddy, ou P. Diddy.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Fuel
Em “Fuel”, Eminem canta: “I’m like a R-A-P-E-R / Got so many S-As / Wait, he didn’t just spell the word, “Rapper” and leave out a P, did he? (Yep) / R.I.P., rest in peace, Biggie / And Pac, both of y’all should be living”.
Em português, os versos dizem: “Sou como um estuprador / Tenho um monte de BOs / Espera, ele soletrou mesmo rapper só que sem um p? (Aham) / Descanse em paz, Biggie / E Pac, vocês dois deveriam estar vivos”.
Sonoramente, o trecho “P, did he?” soa como “P. Diddy”, que é alvo de várias ações civis que o caracterizam como um “predador sexual violento”. Ele é acusado de usar álcool e drogas para submeter as vítimas aos abusos. Suas residências foram alvo de buscas por agentes federais neste ano.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Antichrist
Já em “Antichrist”, o cantor diz: “Ghastly, and insidious as me, or spitting as nasty?/ Next idiot ask me is getting his ass beat worse than Diddy did”.
“Horrível e traiçoeiro como eu, ou cuspindo tão maldoso?/ O próximo idiota que me perguntar vai apanhar mais do que o Diddy fez com…”
Os versos são uma possível referência à denúncia da cantora Cassie contra Diddy. No fim de 2023, ela o acusou de submetê-la por mais de uma década a coerção física e drogá-la, além de estuprá-la em 2018.
Um vídeo de uma câmera de segurança em um hotel mostra o rapper agredindo fisicamente Cassie, que era sua namorada da época. Nas cenas, ela é arrastada pelo cabelo e tenta fugir.

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Cantor e compositor Kris Kristofferson morre aos 88 anos

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O ator e cantor recebeu prêmios como Grammy e o Globo de Ouro ao longo da carreira. Kris Kristofferson morreu em sua casa neste sábado (28).
Chris Delmas / AFP
Kris Tofferson, um dos cantores e compositores americanos mais influentes do country com obras como “Me and Bobby McGee”, morreu no sábado aos 88 anos, de acordo com um comunicado da família.
O artista sofria de perda de memória desde os 70 anos. Um porta-voz da família disse em uma declaração que Kris Tofferson morreu pacificamente em sua casa em Maui, no Havaí, cercado pela família.
A causa da morte não foi divulgada. Kris foi um homem renascentista – um atleta com sensibilidade de poeta, um ex-oficial do Exército e piloto de helicóptero, um bolsista Rhodes que aceitou um emprego como zelador no que acabou sendo uma brilhante mudança de carreira.
Tofferson se estabeleceu no mundo da música como compositor na capital da música country, escrevendo sucessos como o vencedor do Grammy “Help Me Make It Through the Night”, “For the Good Times” e o melancólico hit número 1 da ex-namorada Janis Joplin, “Me and Bobby McGee”.
No início da década de 1970, ele se tornou conhecido como um artista estrondoso e pouco refinado, além de um ator requisitado, principalmente ao lado de Barbra Streisand em “Nasce uma Estrela”, um dos filmes mais populares de 1976.
O artista nasceu em Brownsville, Texas, em 22 de junho de 1936, e se mudou com frequência porque o pai era general da Força Aérea. Depois de se formar no Pomona College, na Califórnia, onde jogou futebol americano e rúgbi, Kris tofferson frequentou a Universidade de Oxford com uma bolsa Rhodes e então cumpriu a tradição da família ao se juntar ao Exército.
Ele passou pela elite Ranger School do Exército, aprendeu a pilotar helicópteros e chegou ao posto de capitão. Em 1965, Kris Tofferson recebeu uma oferta para lecionar inglês — ele ficou encantado com as obras do poeta William Blake — na Academia Militar dos EUA em West Point, Nova York, mas ele recusou para ir para Nashville.
Kris tofferson se tornou zelador no estúdio da Columbia Records, porque isso lhe daria uma chance de oferecer suas músicas para as grandes estrelas que gravavam lá. Ele também trabalhou como piloto de helicóptero transportando trabalhadores entre campos de petróleo e plataformas de perfuração.
Durante esse tempo, Kris Tofferson escreveu algumas de suas canções mais memoráveis, incluindo “Help Me Make It Through the Night”, que ele disse ter escrito no topo de uma plataforma de petróleo.
“NÃO HÁ NADA A PERDER”
As melhores músicas de Kris tofferson eram cheias de buscadores, perdulários e almas quebradas tentando encontrar amor, redenção ou alívio da ressaca que a vida lhes dera. O narrador de coração partido de “Bobby McGee”, uma música que Kris tofferson disse ter sido inspirada no filme “La Strada”, de Federico Fellini, resumiu com o verso “A liberdade é apenas outra palavra para nada a perder”.
” Kris trouxe (a música country) da idade das trevas até os dias atuais, tornou-a aceitável e trouxe ótimas letras – quero dizer, as melhores letras possíveis”, disse Willie Nelson, um dos primeiros modelos de Kris Tofferson, ao “60 Minutes” da CBS em uma entrevista de 1999. “Simples, mas profundo.”
Kris Tofferson gravou quatro álbuns com Rita Coolidge, a segunda de suas três esposas, na década de 1970 e se juntou a Nelson, Cash e Waylon Jennings no supergrupo de música country Highwaymen nas décadas de 1980 e 1990.
A aparência robusta e atraente de Kris Tofferson o levou a papéis em filmes como “Cisco Pike”, “Pat Garrett & Billy the Kid”, “O Marinheiro que Perdeu a Graça do Mar”, “Comboio”, “A Porta do Paraíso”, “Estrela Solitária” e “Blade”.
Kris tofferson começou a sofrer perda de memória debilitante em meados dos seus 70 anos e suas performances sofreram por isso. Os médicos disseram a ele que parecia ser o início da doença de Alzheimer ou demência, possivelmente causada por golpes na cabeça enquanto lutava boxe e jogava futebol e rúgbi em sua juventude.
Mas em 2016, sua esposa, Lisa, disse à revista Rolling Stone que Kris Tofferson havia sido diagnosticado com doença de Lyme, que pode causar problemas de memória, e que após o tratamento e a interrupção da medicação para Alzheimer, sua memória começou a retornar parcialmente.
Kris tofferson continuou ativo com uma turnê em 2016, que incluiu apresentações na Europa. Naquele ano, ele também comemorou seu 80º aniversário lançando “The Cedar Creek Sessions”, um álbum com versões ao vivo de suas músicas mais conhecidas.
Kris tofferson e sua terceira esposa, Lisa, com quem se casou em 1983, viviam em uma ilha havaiana de Maui por mais de 30 anos. Ele teve oito filhos.

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