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Festas e Rodeios

Lauana Prado diz que soube lidar com ‘carinho’ para ter orientação sexual respeitada e busca ir além dos hits: ‘Não quero algo efêmero’

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Cantora vai se apresentar no Jaguariúna Rodeo Festival em setembro. Ela falou com exclusividade ao g1 sobre a necessidade de buscar uma musicalidade diferente do que é feito no mercado, novo projeto só com mulheres e a bissexualidade. Lauana Prado
Caio Duran/Divulgação
Aquela Lauana Prado que ganhou projeção nacional em 2019 hoje aproveita o sucesso de uma carreira que a colocou no topo entre as mulheres do sertanejo. O momento consolidado, repleto de fãs e prestígio do segmento pela qualidade do trabalho que apresenta, veio após 15 anos de carreira e muita dificuldade até se tornar conhecida. No entanto, a transição da cantora, que passou por três realities shows e bateu na porta de estúdios, para a estrela dona dos hits “Cobaia” e “Zap”, foi guiada por um só fio condutor: uma personalidade muito forte dentro e fora da música.
Confirmada no line-up de grandes festas da música sertaneja neste ano, entre elas o Jaguariúna Rodeo Festival, Lauana Prado teve uma conversa exclusiva com o g1 por telefone e falou dos posicionamentos sempre contundentes, como lidar com carinho e naturalidade com a bissexualidade, detalhou um projeto só com mulheres do gênero que sonha em concretizar, e reforçou a necessidade que tem de buscar uma musicalidade diferente do que é feito no mercado atual, para não virar apenas uma fábrica de hits líderes em execuções de streamings.
“Os números são importantíssimos, mas eu tenho que ter longevidade. Não dá pra fazer só músicas com potenciais de hits. Eu gosto de trabalhar nas duas frentes, faço músicas com cara de hit, mas tenho músicas diferentes, com melodias mais trabalhadas. Eu prefiro caminhar em passos mais tímidos do que só fazer hit atrás de hit que duram dois meses de sucesso. Eu vislumbro carreiras longas, como Chitão, como Zezé. Eu não quero algo efêmero”, pontuou Lauana.
A personalidade para fugir do comum está presente no novo trabalho audiovisual da artista, “Natural”, gravado no meio do Jalapão, no Tocantins, onde ela passou maior parte da infância e adolescência. O álbum apresenta uma diversidade grande de referências musicais e participações que têm os pés no sertanejo, como Juan Marcus e Vinícius e Paula Fernandes, mas também reúnem o pagode de Dilsinho, o funk de Dennis e o pop de Vitão.
Lauana Prado
Divulgação
“Eu tenho mesmo essa intenção de destoar do que tem sido feito, que por sinal eu acho muito bom. O que se faz no sertanejo hoje é excelente, nós temos artistas muito bons no mercado, que eu gosto muito. Mas eu sempre procurei trazer mesmo minha personalidade e busco essa sonoridade de forma única. Se eu fizer algo semelhante a gente vai ter sempre a mesma sonoridade. O ‘Natural’ tem essa pretensão com arranjos mais fora da caixa. Até porque eu tenho fãs que não são do sertanejo, então as participações também trazem essa pluralidade”, afirmou.
Ao mesmo tempo em que passeia por outros gêneros e se arrisca em experimentações, Lauana também reserva uma parte da carreira para dar vazão a toda sua paixão pelo sertanejo raiz. Não à toa, junto com o “Natural”, ela lançou o álbum “Raiz”, só com releituras de quatro décadas do segmento, desde os anos 80 até o universitário, inclusive com canções “Lado B” nunca regravadas. A intenção é trabalhar os dois projetos em paralelo.
“Eu quis me desafiar, porque eu sou muito ‘rata’ de sertanejo. Eu achei que era hora de voz a essas músicas para a nova geração conhecer. Hoje, o sertanejo tem um público muito novo, que gosta muito dos artistas da nova geração, mas não conhece o que veio antes, que foi o alicerce para o que se faz hoje. Então, eu entendi que era hora de mostrar as coisas dos anos 80, anos 90, para esse público. É preciso apresentar para eles”, explicou.
No show, a cantora mescla um pouco de seus sucessos anteriores, como “Cobaia”, que a fez estourar em 2019, trabalha as músicas do “Natural” e reserva um momento para as regravações do “Raiz”. Tudo isso tocando quatro instrumentos: guitarra, violão, piano e ukulele. O formato vai desembarcar no Rodeio de Jaguariúna na noite de 17 de setembro, na primeira vez da artista na festa, que é uma das maiores do Brasil. A estreia causou orgulho e satisfação por ela estar cada vez mais presente em festas de peão.
“Jaguariúna é um grande sonho realizado para mim. É uma honra máxima, eu estou muito ansiosa por esse dia. Reformulamos o show, a ideia é que a gente chegue com esse show novo. Eu fiz Barretos em 2019, vou fazer Barretos esse ano também. É uma galeria imensa, um grande orgulho eu estar presentes em rodeios tão grandes e reconhecidos do Brasil. Eu gosto muito de falar com esse público”, contou.
Lauana Prado grava DVD na pedra furada, ponto turístico do Jalapão
Ricardo Brunini/Divulgação
Bissexualidade em um meio conservador
Mayara Lauana Pereira e Vieira do Prado sempre precisou ser muito transparente para conseguir viver de música e fazer sucesso. Ainda como Mayara Prado, participou de dois programas de calouros do Raul Gil – “Jovens Talentos”, em 2011, e “Mulheres que Brilham”, em 2014 -, além de ter sido semifinalista do The Voice Brasil, da TV Globo, em 2012. Nessa época, também batia na porta de estúdios em São Paulo para que seu talento como compositora e cantora fosse enxergado.
A sinceridade de dar a cara a tapa se mantém até hoje na vida de Mayara, que precisou mudar o nome artístico para Lauana após uma sugestão de Fernando Zor, da dupla com Sorocaba, que também é produtor musical e indicou que a artista buscasse uma sonoridade inédita, considerando que a música sertaneja já tinha nomes como Maiara e Maraisa, Naiara Azevedo, e Simone e Simaria. Atualmente, ela vive um relacionamento com a influenciadora Verônica Schulz Ribeiro, e fala abertamente sobre sua bissexualidade, o que a fez ser respeitada.
“Eu sempre foi muito carinhosa para lidar com a minha vida pessoal. O mercado da música sertaneja é conservador. As pessoas no nosso meio às vezes não entendem e não sabem lidar, eu tive pessoas da minha família que também não entenderam. Então eu tento trazer de maneira prática e muito natural. Acho que esse é o caminho para mostrar que meu relacionamento não tem diferença nenhuma de qualquer outro. Tem carinho, amor, parceria. É assim que eu busquei respeito”, ressaltou.
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Lauana ainda lembrou que sempre procurou conquistar um lugar dentro do estilo musical pelo trabalho, sem levantar nenhuma bandeira. Por isso, ela acredita que lidar com leveza é o melhor caminho para assumir uma bissexualidade em um mercado conhecido pelo conservadorismo. Além disso, a artista espera que no futuro isso não seja uma questão a ser discutida.
“Eu nunca contei com a sorte, sempre pautei meu trabalho no meu profissionalismo e é assim que eu me apresento no mercado. Às vezes a militância se confunde com um confronto, eu não faço essa relação, eu falo disso como falo de qualquer assunto. E acredito que no futuro as questões de sexualidade vão ser mais respeitadas. Isso já está mudando com a educação, as crianças já estão vindo diferentes. Eu não sinto esse preconceito, em todo lugar que vou, sou tratada muito bem”, completou.
Lauana Prado durante gravação de DVD no Hopi Hari
Divulgação
União após a perda de Marília Mendonça
Oito meses após a morte da cantora Marília Mendonça em um acidente aéreo em Piedade de Caratinga (MG), Lauana disse que ainda não sabe lidar com a perda da “Rainha da Sofrência”, a quem considera a grande inspiração e referência feminina da música sertaneja. Segundo a artista, a ausência nunca será preenchida, mas ela seguirá trabalhando para que as mulheres sejam cada vez mais fortes na música sertaneja.
Um exemplo disso é um projeto que pretende lançar em 2023, produzido pela própria Lauana, para unir artistas mulheres do segmento, de gerações e níveis de sucesso diferentes, para fazer regravações de clássicos sertanejos que também foram gravados por vozes femininas.
“É um projeto para mulheres de qualquer geração e também de várias representatividades. Já entrei em contato com algumas mulheres, falei com Day e Lara, Rayane e Rafaela, vou falar com quem já está no topo também. É um projeto voltado para o feminino, para trazer essa união. A ideia é que a banda também tenha algumas mulheres”, disse.
Enquanto a ideia não é colocada em prática, a cantora já pensa em lançar um novo álbum de inéditas até o fim do ano, com boa parte de composições próprias. “Não consigo tirar a mão da composição. Claro que essa parte artística é o que me move. Antigamente, eu fazia 20 músicas por mês. Hoje, eu não consigo mais, mas ainda tiro uma parte do meu dia para compor sozinha e com meus parceiros”, finalizou.
Lauana Prado no camarim do show na Festa do Peão de Barretos 2019
Caio Duran
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Suga, membro do BTS, é multado em US$ 11.500 por dirigir embriagado scooter elétrica

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Em agosto, o membro do BTS pediu desculpas pelo incidente, chamando-o de “comportamento descuidado e errado”, e a polícia também revogou sua licença por dirigir a scooter elétrica bêbado. Suga, da banda sul-coreana BTS, em evento em Seul, na Coreia do Sul
Kim Hong-Ji/Arquivo/Reuters
O astro do K-pop Suga , membro do supergrupo BTS, foi multado em 15 milhões de wons (US$ 11.500) por um tribunal por dirigir embriagado um patinete elétrico.
Um juiz do Tribunal Distrital Ocidental de Seul emitiu a multa em um julgamento sumário feito na semana passada, depois que seu caso foi encaminhado à promotoria, disse um funcionário do tribunal nesta segunda-feira (30).
Em agosto, o compositor e rapper pediu desculpas pelo incidente, chamando-o de “comportamento descuidado e errado”, e a polícia também revogou sua licença por dirigir a scooter elétrica bêbado.
Suga andou de scooter e tropeçou ao estacionar à noite, de acordo com sua gravadora Big Hit Music, que faz parte da empresa de K-pop HYBE 352820.KS. A gravadora também disse que ele falhou em um teste de bafômetro para medir seu nível de álcool no sangue conduzido pela polícia.
Desde que anunciaram uma pausa nos projetos do grupo em junho de 2022, os membros do BTS buscaram atividades solo antes de iniciar o serviço militar.
Suga, de 31 anos, está envolvido em trabalhos de serviço social para cumprir seu compromisso com o serviço militar.
O incidente de dirigir embriagado é o exemplo mais recente de artistas de K-pop que às vezes não conseguem manter sua imagem impecável.
O caso deixou alguns fãs do BTS chateados com sua ação de enviar coroas de flores perto da sede da HYBE, com mensagens em painéis pedindo que ele deixasse a banda.
Aqueles notificados de julgamentos sumários podem solicitar um julgamento regular dentro de sete dias para contestar a decisão.
A gravadora de Suga não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
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Semana Pop explica como funcionam as carreiras solo no k-pop

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Eminem falou de acusações contra Sean ‘Diddy’ Combs em disco lançado meses antes da prisão do rapper

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Sean ‘Diddy’ Combs foi preso no dia 16 por acusações de tráfico sexual e agressão. Ele é alvo de várias ações civis que o caracterizam como um ‘predador sexual violento’. (Da esq. p/ dir.): Eminem e Sean ‘Diddy’ Combs
Mike Segar/Reuters/Jordan Strauss/Invision/AP
Lançado por Eminem em 12 de julho, o álbum “The Death of Slim Shady” faz referências aos processos movidos contra o rapper Sean “Diddy” Combs, preso neste mês por tráfico sexual e agressão. O disco foi o único que conseguiu desbancar Taylor Swift do topo da Billboard 200, a principal parada americana de álbuns.
Em “The Death of Slim Shady”, Eminem propõe a morte do personagem criado no início da carreira. Nas faixas, o músico transita entre o trap (vertente mais lenta do rap) e o clássico boom-bap. Ele também ridiculariza debates sobre padrões de beleza, diversidade, inclusão, linguagem neutra e direitos de pessoas transgênero, além de mencionar famosos como Combs, rapper mais conhecido como Puff Diddy, ou P. Diddy.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Fuel
Em “Fuel”, Eminem canta: “I’m like a R-A-P-E-R / Got so many S-As / Wait, he didn’t just spell the word, “Rapper” and leave out a P, did he? (Yep) / R.I.P., rest in peace, Biggie / And Pac, both of y’all should be living”.
Em português, os versos dizem: “Sou como um estuprador / Tenho um monte de BOs / Espera, ele soletrou mesmo rapper só que sem um p? (Aham) / Descanse em paz, Biggie / E Pac, vocês dois deveriam estar vivos”.
Sonoramente, o trecho “P, did he?” soa como “P. Diddy”, que é alvo de várias ações civis que o caracterizam como um “predador sexual violento”. Ele é acusado de usar álcool e drogas para submeter as vítimas aos abusos. Suas residências foram alvo de buscas por agentes federais neste ano.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Antichrist
Já em “Antichrist”, o cantor diz: “Ghastly, and insidious as me, or spitting as nasty?/ Next idiot ask me is getting his ass beat worse than Diddy did”.
“Horrível e traiçoeiro como eu, ou cuspindo tão maldoso?/ O próximo idiota que me perguntar vai apanhar mais do que o Diddy fez com…”
Os versos são uma possível referência à denúncia da cantora Cassie contra Diddy. No fim de 2023, ela o acusou de submetê-la por mais de uma década a coerção física e drogá-la, além de estuprá-la em 2018.
Um vídeo de uma câmera de segurança em um hotel mostra o rapper agredindo fisicamente Cassie, que era sua namorada da época. Nas cenas, ela é arrastada pelo cabelo e tenta fugir.

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Cantor e compositor Kris Kristofferson morre aos 88 anos

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O ator e cantor recebeu prêmios como Grammy e o Globo de Ouro ao longo da carreira. Kris Kristofferson morreu em sua casa neste sábado (28).
Chris Delmas / AFP
Kris Tofferson, um dos cantores e compositores americanos mais influentes do country com obras como “Me and Bobby McGee”, morreu no sábado aos 88 anos, de acordo com um comunicado da família.
O artista sofria de perda de memória desde os 70 anos. Um porta-voz da família disse em uma declaração que Kris Tofferson morreu pacificamente em sua casa em Maui, no Havaí, cercado pela família.
A causa da morte não foi divulgada. Kris foi um homem renascentista – um atleta com sensibilidade de poeta, um ex-oficial do Exército e piloto de helicóptero, um bolsista Rhodes que aceitou um emprego como zelador no que acabou sendo uma brilhante mudança de carreira.
Tofferson se estabeleceu no mundo da música como compositor na capital da música country, escrevendo sucessos como o vencedor do Grammy “Help Me Make It Through the Night”, “For the Good Times” e o melancólico hit número 1 da ex-namorada Janis Joplin, “Me and Bobby McGee”.
No início da década de 1970, ele se tornou conhecido como um artista estrondoso e pouco refinado, além de um ator requisitado, principalmente ao lado de Barbra Streisand em “Nasce uma Estrela”, um dos filmes mais populares de 1976.
O artista nasceu em Brownsville, Texas, em 22 de junho de 1936, e se mudou com frequência porque o pai era general da Força Aérea. Depois de se formar no Pomona College, na Califórnia, onde jogou futebol americano e rúgbi, Kris tofferson frequentou a Universidade de Oxford com uma bolsa Rhodes e então cumpriu a tradição da família ao se juntar ao Exército.
Ele passou pela elite Ranger School do Exército, aprendeu a pilotar helicópteros e chegou ao posto de capitão. Em 1965, Kris Tofferson recebeu uma oferta para lecionar inglês — ele ficou encantado com as obras do poeta William Blake — na Academia Militar dos EUA em West Point, Nova York, mas ele recusou para ir para Nashville.
Kris tofferson se tornou zelador no estúdio da Columbia Records, porque isso lhe daria uma chance de oferecer suas músicas para as grandes estrelas que gravavam lá. Ele também trabalhou como piloto de helicóptero transportando trabalhadores entre campos de petróleo e plataformas de perfuração.
Durante esse tempo, Kris Tofferson escreveu algumas de suas canções mais memoráveis, incluindo “Help Me Make It Through the Night”, que ele disse ter escrito no topo de uma plataforma de petróleo.
“NÃO HÁ NADA A PERDER”
As melhores músicas de Kris tofferson eram cheias de buscadores, perdulários e almas quebradas tentando encontrar amor, redenção ou alívio da ressaca que a vida lhes dera. O narrador de coração partido de “Bobby McGee”, uma música que Kris tofferson disse ter sido inspirada no filme “La Strada”, de Federico Fellini, resumiu com o verso “A liberdade é apenas outra palavra para nada a perder”.
” Kris trouxe (a música country) da idade das trevas até os dias atuais, tornou-a aceitável e trouxe ótimas letras – quero dizer, as melhores letras possíveis”, disse Willie Nelson, um dos primeiros modelos de Kris Tofferson, ao “60 Minutes” da CBS em uma entrevista de 1999. “Simples, mas profundo.”
Kris Tofferson gravou quatro álbuns com Rita Coolidge, a segunda de suas três esposas, na década de 1970 e se juntou a Nelson, Cash e Waylon Jennings no supergrupo de música country Highwaymen nas décadas de 1980 e 1990.
A aparência robusta e atraente de Kris Tofferson o levou a papéis em filmes como “Cisco Pike”, “Pat Garrett & Billy the Kid”, “O Marinheiro que Perdeu a Graça do Mar”, “Comboio”, “A Porta do Paraíso”, “Estrela Solitária” e “Blade”.
Kris tofferson começou a sofrer perda de memória debilitante em meados dos seus 70 anos e suas performances sofreram por isso. Os médicos disseram a ele que parecia ser o início da doença de Alzheimer ou demência, possivelmente causada por golpes na cabeça enquanto lutava boxe e jogava futebol e rúgbi em sua juventude.
Mas em 2016, sua esposa, Lisa, disse à revista Rolling Stone que Kris Tofferson havia sido diagnosticado com doença de Lyme, que pode causar problemas de memória, e que após o tratamento e a interrupção da medicação para Alzheimer, sua memória começou a retornar parcialmente.
Kris tofferson continuou ativo com uma turnê em 2016, que incluiu apresentações na Europa. Naquele ano, ele também comemorou seu 80º aniversário lançando “The Cedar Creek Sessions”, um álbum com versões ao vivo de suas músicas mais conhecidas.
Kris tofferson e sua terceira esposa, Lisa, com quem se casou em 1983, viviam em uma ilha havaiana de Maui por mais de 30 anos. Ele teve oito filhos.

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