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Festas e Rodeios

20 anos de carreira: Thiaguinho fala sobre novo álbum e parceria com amiga Maria Rita

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Cantor se prepara para lançar novo projeto, chamado ‘Meu Nome é Thiago André’, em comemoração às duas décadas de trajetória na música. Especial de TV, exposição itinerante e show exclusivo também estão na programação do artista. Thiaguinho se apresentou na Festa Julina de Sorocaba 2022
Ana Paula Yabiku/g1
“Meu nome é Thiago André, mas vocês me conhecem como Thiaguinho”. Quem já foi a pelo menos um show do cantor de samba e pagode após a sua saída do grupo Exaltasamba, em 2012, com certeza já ouviu esta frase famosa. E agora, mais do que uma brincadeira entre os fãs, ela se tornou uma marca registrada do artista, que se prepara para lançar o novo álbum – chamado justamente “Meu Nome é Thiago André”.
Em entrevista ao g1 durante um show na Festa Julina de Sorocaba (SP), Thiaguinho contou que o trabalho foi feito em comemoração ao aniversário de 20 anos da sua carreira, que teve início em 2002, quando ele ainda era apenas um participante do reality show “Fama”, da TV Globo.
“Regravei músicas que eu cresci ouvindo na minha infância. Enquanto eu era apenas um aprendiz de música, já estava sendo influenciado por ela, mas ainda não sabia que seria músico também. Hoje, regravei essas músicas já com ouvido e coração de músico, e ficaram maravilhosas”, comentou.
Para entrar no clima do novo álbum, inclusive, Thiaguinho já trocou seu nome nas redes sociais para Thiago André. O cantor, de 39 anos, não deu detalhes sobre quando o trabalho será lançado, mas disse que será em breve.
O artista também revelou que o álbum, gravado há poucos dias, contará com convidados especiais, como a cantora Maria Rita. “Ela é minha amiga há 20 anos, uma das melhores amigas que eu tenho na vida e na música”, continua.
Thiaguinho e Maria Rita durante clipe especial de Romaria em 2017
Carlos Santos/g1/Arquivo
Outros projetos
Além do novo álbum, Thiaguinho está envolvido em vários outros projetos, como a participação na segunda temporada da série “Clube do Araújo”, do Globoplay, que é apresentada pelo cantor sertanejo Felipe Araújo e foi lançada na última quinta-feira (14).
Os 20 anos da carreira de Thiaguinho também serão tema de um especial do programa “Som Brasil”, da TV Globo, que vai ao ar no dia 10 de agosto.
Thiaguinho em festa de lançamento do Globoplay nos EUA em 2020
Fabiano Silva/TV Globo/Arquivo
A trajetória do cantor ainda será homenageada em uma exposição itinerante com entrada gratuita, a partir de 8 de agosto. O primeiro município a recebê-la será Presidente Prudente (SP), cidade natal do artista, onde também será realizado um show exclusivo no dia 11 do mesmo mês, no Salão do Limoeiro.
Thiaguinho, que recentemente estourou no TikTok com os passos de dança da música “Falta Você”, também foi questionado pelo g1 sobre os boatos de que está sendo planejada uma terceira edição da “Tardezinha” para 2023, mas não confirmou as informações.
‘Tardezinha’ realizada no Mineirão, em Belo Horizonte, em 2019
Tardezinha/Divulgação/Arquivo
Primeira paixão
Toda vez que Thiaguinho se apresenta em Sorocaba faz questão de reforçar, entre uma música e outra, que tem uma relação especial com a cidade. Afinal, a família do pai dele mora no município, e foi na região que o artista viu um cavaquinho pela primeira vez, no ano de 1997.
O cantor tinha 14 anos e havia vindo à cidade para passar o Natal com familiares. No local, foi realizada uma roda de samba que mudaria para sempre a vida do então adolescente Thiago André.
“Eu fiquei alucinado. Já gostava de pagode, ouvia em casa, tocava pandeiro, mas cavaquinho eu nunca tinha visto. Me apaixonei. Uns três meses depois, com 15 anos, eu ganhei o meu primeiro cavaquinho”, relatou ao g1.
Thiaguinho coleciona dez álbuns no vocal do Exaltasamba (grupo do qual fez parte entre 2003 e 2012) e 11 álbuns solo com milhares de cópias vendidas, que lhe renderam discos de Ouro e Platina, além de uma série de prêmios ganhos, como o Multishow e o Nacional da Música, assim como uma indicação ao Grammy Latino.
Show do cantor Thiaguinho em Sorocaba
Ana Paula Yabiku/g1
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Suga, membro do BTS, é multado em US$ 11.500 por dirigir embriagado scooter elétrica

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Em agosto, o membro do BTS pediu desculpas pelo incidente, chamando-o de “comportamento descuidado e errado”, e a polícia também revogou sua licença por dirigir a scooter elétrica bêbado. Suga, da banda sul-coreana BTS, em evento em Seul, na Coreia do Sul
Kim Hong-Ji/Arquivo/Reuters
O astro do K-pop Suga , membro do supergrupo BTS, foi multado em 15 milhões de wons (US$ 11.500) por um tribunal por dirigir embriagado um patinete elétrico.
Um juiz do Tribunal Distrital Ocidental de Seul emitiu a multa em um julgamento sumário feito na semana passada, depois que seu caso foi encaminhado à promotoria, disse um funcionário do tribunal nesta segunda-feira (30).
Em agosto, o compositor e rapper pediu desculpas pelo incidente, chamando-o de “comportamento descuidado e errado”, e a polícia também revogou sua licença por dirigir a scooter elétrica bêbado.
Suga andou de scooter e tropeçou ao estacionar à noite, de acordo com sua gravadora Big Hit Music, que faz parte da empresa de K-pop HYBE 352820.KS. A gravadora também disse que ele falhou em um teste de bafômetro para medir seu nível de álcool no sangue conduzido pela polícia.
Desde que anunciaram uma pausa nos projetos do grupo em junho de 2022, os membros do BTS buscaram atividades solo antes de iniciar o serviço militar.
Suga, de 31 anos, está envolvido em trabalhos de serviço social para cumprir seu compromisso com o serviço militar.
O incidente de dirigir embriagado é o exemplo mais recente de artistas de K-pop que às vezes não conseguem manter sua imagem impecável.
O caso deixou alguns fãs do BTS chateados com sua ação de enviar coroas de flores perto da sede da HYBE, com mensagens em painéis pedindo que ele deixasse a banda.
Aqueles notificados de julgamentos sumários podem solicitar um julgamento regular dentro de sete dias para contestar a decisão.
A gravadora de Suga não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
VEJA MAIS EM:
Semana Pop explica como funcionam as carreiras solo no k-pop

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Eminem falou de acusações contra Sean ‘Diddy’ Combs em disco lançado meses antes da prisão do rapper

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Sean ‘Diddy’ Combs foi preso no dia 16 por acusações de tráfico sexual e agressão. Ele é alvo de várias ações civis que o caracterizam como um ‘predador sexual violento’. (Da esq. p/ dir.): Eminem e Sean ‘Diddy’ Combs
Mike Segar/Reuters/Jordan Strauss/Invision/AP
Lançado por Eminem em 12 de julho, o álbum “The Death of Slim Shady” faz referências aos processos movidos contra o rapper Sean “Diddy” Combs, preso neste mês por tráfico sexual e agressão. O disco foi o único que conseguiu desbancar Taylor Swift do topo da Billboard 200, a principal parada americana de álbuns.
Em “The Death of Slim Shady”, Eminem propõe a morte do personagem criado no início da carreira. Nas faixas, o músico transita entre o trap (vertente mais lenta do rap) e o clássico boom-bap. Ele também ridiculariza debates sobre padrões de beleza, diversidade, inclusão, linguagem neutra e direitos de pessoas transgênero, além de mencionar famosos como Combs, rapper mais conhecido como Puff Diddy, ou P. Diddy.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Fuel
Em “Fuel”, Eminem canta: “I’m like a R-A-P-E-R / Got so many S-As / Wait, he didn’t just spell the word, “Rapper” and leave out a P, did he? (Yep) / R.I.P., rest in peace, Biggie / And Pac, both of y’all should be living”.
Em português, os versos dizem: “Sou como um estuprador / Tenho um monte de BOs / Espera, ele soletrou mesmo rapper só que sem um p? (Aham) / Descanse em paz, Biggie / E Pac, vocês dois deveriam estar vivos”.
Sonoramente, o trecho “P, did he?” soa como “P. Diddy”, que é alvo de várias ações civis que o caracterizam como um “predador sexual violento”. Ele é acusado de usar álcool e drogas para submeter as vítimas aos abusos. Suas residências foram alvo de buscas por agentes federais neste ano.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Antichrist
Já em “Antichrist”, o cantor diz: “Ghastly, and insidious as me, or spitting as nasty?/ Next idiot ask me is getting his ass beat worse than Diddy did”.
“Horrível e traiçoeiro como eu, ou cuspindo tão maldoso?/ O próximo idiota que me perguntar vai apanhar mais do que o Diddy fez com…”
Os versos são uma possível referência à denúncia da cantora Cassie contra Diddy. No fim de 2023, ela o acusou de submetê-la por mais de uma década a coerção física e drogá-la, além de estuprá-la em 2018.
Um vídeo de uma câmera de segurança em um hotel mostra o rapper agredindo fisicamente Cassie, que era sua namorada da época. Nas cenas, ela é arrastada pelo cabelo e tenta fugir.

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Cantor e compositor Kris Kristofferson morre aos 88 anos

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O ator e cantor recebeu prêmios como Grammy e o Globo de Ouro ao longo da carreira. Kris Kristofferson morreu em sua casa neste sábado (28).
Chris Delmas / AFP
Kris Tofferson, um dos cantores e compositores americanos mais influentes do country com obras como “Me and Bobby McGee”, morreu no sábado aos 88 anos, de acordo com um comunicado da família.
O artista sofria de perda de memória desde os 70 anos. Um porta-voz da família disse em uma declaração que Kris Tofferson morreu pacificamente em sua casa em Maui, no Havaí, cercado pela família.
A causa da morte não foi divulgada. Kris foi um homem renascentista – um atleta com sensibilidade de poeta, um ex-oficial do Exército e piloto de helicóptero, um bolsista Rhodes que aceitou um emprego como zelador no que acabou sendo uma brilhante mudança de carreira.
Tofferson se estabeleceu no mundo da música como compositor na capital da música country, escrevendo sucessos como o vencedor do Grammy “Help Me Make It Through the Night”, “For the Good Times” e o melancólico hit número 1 da ex-namorada Janis Joplin, “Me and Bobby McGee”.
No início da década de 1970, ele se tornou conhecido como um artista estrondoso e pouco refinado, além de um ator requisitado, principalmente ao lado de Barbra Streisand em “Nasce uma Estrela”, um dos filmes mais populares de 1976.
O artista nasceu em Brownsville, Texas, em 22 de junho de 1936, e se mudou com frequência porque o pai era general da Força Aérea. Depois de se formar no Pomona College, na Califórnia, onde jogou futebol americano e rúgbi, Kris tofferson frequentou a Universidade de Oxford com uma bolsa Rhodes e então cumpriu a tradição da família ao se juntar ao Exército.
Ele passou pela elite Ranger School do Exército, aprendeu a pilotar helicópteros e chegou ao posto de capitão. Em 1965, Kris Tofferson recebeu uma oferta para lecionar inglês — ele ficou encantado com as obras do poeta William Blake — na Academia Militar dos EUA em West Point, Nova York, mas ele recusou para ir para Nashville.
Kris tofferson se tornou zelador no estúdio da Columbia Records, porque isso lhe daria uma chance de oferecer suas músicas para as grandes estrelas que gravavam lá. Ele também trabalhou como piloto de helicóptero transportando trabalhadores entre campos de petróleo e plataformas de perfuração.
Durante esse tempo, Kris Tofferson escreveu algumas de suas canções mais memoráveis, incluindo “Help Me Make It Through the Night”, que ele disse ter escrito no topo de uma plataforma de petróleo.
“NÃO HÁ NADA A PERDER”
As melhores músicas de Kris tofferson eram cheias de buscadores, perdulários e almas quebradas tentando encontrar amor, redenção ou alívio da ressaca que a vida lhes dera. O narrador de coração partido de “Bobby McGee”, uma música que Kris tofferson disse ter sido inspirada no filme “La Strada”, de Federico Fellini, resumiu com o verso “A liberdade é apenas outra palavra para nada a perder”.
” Kris trouxe (a música country) da idade das trevas até os dias atuais, tornou-a aceitável e trouxe ótimas letras – quero dizer, as melhores letras possíveis”, disse Willie Nelson, um dos primeiros modelos de Kris Tofferson, ao “60 Minutes” da CBS em uma entrevista de 1999. “Simples, mas profundo.”
Kris Tofferson gravou quatro álbuns com Rita Coolidge, a segunda de suas três esposas, na década de 1970 e se juntou a Nelson, Cash e Waylon Jennings no supergrupo de música country Highwaymen nas décadas de 1980 e 1990.
A aparência robusta e atraente de Kris Tofferson o levou a papéis em filmes como “Cisco Pike”, “Pat Garrett & Billy the Kid”, “O Marinheiro que Perdeu a Graça do Mar”, “Comboio”, “A Porta do Paraíso”, “Estrela Solitária” e “Blade”.
Kris tofferson começou a sofrer perda de memória debilitante em meados dos seus 70 anos e suas performances sofreram por isso. Os médicos disseram a ele que parecia ser o início da doença de Alzheimer ou demência, possivelmente causada por golpes na cabeça enquanto lutava boxe e jogava futebol e rúgbi em sua juventude.
Mas em 2016, sua esposa, Lisa, disse à revista Rolling Stone que Kris Tofferson havia sido diagnosticado com doença de Lyme, que pode causar problemas de memória, e que após o tratamento e a interrupção da medicação para Alzheimer, sua memória começou a retornar parcialmente.
Kris tofferson continuou ativo com uma turnê em 2016, que incluiu apresentações na Europa. Naquele ano, ele também comemorou seu 80º aniversário lançando “The Cedar Creek Sessions”, um álbum com versões ao vivo de suas músicas mais conhecidas.
Kris tofferson e sua terceira esposa, Lisa, com quem se casou em 1983, viviam em uma ilha havaiana de Maui por mais de 30 anos. Ele teve oito filhos.

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