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Festas e Rodeios

Comic-Con estreia com Regé-Jean Page em painel de ‘Dungeons & Dragons’ e milhares de cosplayers em San Diego

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Primeira edição do principal evento de cultura pop do mundo desde o começo da pandemia vai até domingo (24) e promete novidades da Marvel, DC, derivados de ‘Game of thrones’ e ‘O Senhor dos Anéis’. Regé-Jean Page, Sophia Lillis, Michelle Rodriguez, Chris Pine e Hugh Grant participam de painel de “Dungeons & Dragons” na Comic-Con 2022
Daniel Knighton / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
Milhares de cosplayers e nerds se reuniram na cidade californiana de San Diego, nesta quinta-feira (21), para participar da primeira Comic-Con em grande escala após três anos. O evento promete novas informações da série do “Senhor dos Anéis” e da saga “Game of Thrones”.
Enormes filas de fãs vestidos como super-heróis ou monstros espaciais foram formadas nos portões do centro de convenções da cidade, sob um forte sol, para o maior evento da cultura pop.
Após duas edições realizadas virtualmente devido à covid-19, espera-se que cerca de 130.000 pessoas participem da volta presencial da Comic-Con, alcançando os níveis de audiência pré-pandemia.
Comic-Con 2022: veja tudo o que você precisa saber
FOTOS: Veja produções usadas por cosplayers
Os mais fanáticos acamparam durante 24 horas para garantir entrada no Hall H, o coração da Comic-Con e onde o estúdio Paramount deu início à grande festa do mundo dos quadrinhos, ficção científica e fantasia apresentando um primeiro olhar de sua versão cinematográfica de “Dungeons & Dragons”.
Os atores Chris Pine, Hugh Grant e Rege-Jean Page apareceram no palco da sala, com capacidade para 6 mil espectadores, para discutir a nostálgica e leve perspectiva sobre o jogo de RP mais popular do mundo.
“Tem uma espécie de energia Spielbergiana, é como os filmes com os quais cresci nos anos 1980”, declarou Pine, enquanto Grant comentou que o roteiro tinha “uma ‘vibe’ Monty Python”.
Regé-Jean Page durante painel de “Dungeons & Dragons” na Comic-Con 2022, que acontece em San Diego
Daniel Knighton / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
Cenas do filme, que será lançado em março de 2023, mostram um grupo de ladrões erguendo cadáveres entre mortos e sendo obrigados a competir em um labirinto letal perseguidos por monstros diante de um público sedento por sangue.
Page, que ganhou fama como galã da série da Netflix “Bridgerton”, descreveu o rigoroso treinamento para as cenas de ação.
“Tive que empunhar uma espada, meus músculos estavam me matando e eu tinha a melhor bunda da minha vida”, declarou, para delírio da audiência.
Hugh Grant durante painel de “Dungeons & Dragons” na Comic-Con 2022, que acontece em San Diego
Daniel Knighton / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
“Três anos”
“Se passaram três anos desde a última vez que estivemos juntos nesta sala. Como vocês estão?”, perguntou o chefe de programação da Comic-Con, Eddie Ibrahim, arrancando gritos de milhares de fãs mascarados e fantasiados de hobbits, dragões ou princesas.
Este evento, que começou como uma pequena reunião sobre quadrinhos no porão de um hotel de San Diego há mais de 50 anos, hoje em dia atrai as estrelas dos maiores estúdios de Hollywood, incluindo Disney e Warner Bros.
Cosplayers nas ruas de San Diego, EUA, durante a Comic-Con 2022
Ariana Drehsler / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
E esses gigantes não fizeram nada para refutar os rumores de que revelarão informações da nova sequência da Marvel, “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”, e que anunciarão um novo filme do Super-Homem.
Mas as atenções estão todas voltadas para duas novas séries de televisão: “O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder”, da Amazon Prime, e “A Casa do Dragão”, da HBO.
“Os Anéis do Poder” é a ambiciosa saga da Amazon que chega ao universo dos livros de J.R.R. Tolkien muito antes dos eventos descritos na trilogia vencedora do Oscar do diretor Peter Jackson.
A série, cujo orçamento superou US$ 1 bilhão, terá cinco temporadas, a primeira começando em 2 de setembro, e será apresentada nesta sexta-feira (22).
Anéis vs. Dragões
Durante o evento, a HBO revelará “A Casa do Dragão”, a primeira série spin-off de “Game of Thrones”, baseada no mundo fictício de Westeros, criado por George R.R. Martin.
O autor evitou falar sobre a rivalidade entre as franquias. “Quero que ambas as séries cheguem a audiências que as apreciem e que sejam televisão de qualidade. Uma grande fantasia”, disse Martin.
“Quanto mais sucesso tivermos no gênero da fantasia, mais fantasia teremos no futuro”, escreveu em um blog.
Cosplayers nas ruas de San Diego, EUA, durante a Comic-Con 2022
Ariana Drehsler / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
A HBO espera que “A Casa do Dragão” alcance a enorme popularidade da série original, que durante oito temporadas se tornou um símbolo da cultura pop, gerando incontáveis imitações e vencendo 59 prêmios Emmy, um recorde para um drama de televisão.
Com Matt Smith, Rhys Ifans e Emma D’Arcy, “A Casa do Dragão” conta a história da família Targaryen, implacáveis criadores de dragões, cerca de 300 anos antes dos eventos de “Game of Thrones”.
Cosplay na Comic-Con San Diego 2022
Amy Sussman / Getty Images via AFP
Suas estrelas estarão no Hall H logo após uma apresentação cinematográfica da empresa irmã da HBO, a Warner Bros., com o ator Dwayne “The Rock” Johnson promovendo seu próximo filme de super-heróis, “Adão Negro”.
A Disney ainda não anunciou sua programação para o Hall H, mas há rumores de que finalmente revelará a tão esperada sequência “Pantera Negra 2”.
Esta Comic-Con também incluirá um adeus ao sucesso da AMC “The Walking Dead” com a temporada final da série apocalíptica e o lançamento de um spin-off, “Tales of the Walking Dead”.
Cosplayers nas ruas de San Diego, EUA, durante a Comic-Con 2022
Ariana Drehsler / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
Cosplayers de ‘Deadpool’ na Comic-Con San Diego 2022
Reuters/Bing Guan

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Suga, membro do BTS, é multado em US$ 11.500 por dirigir embriagado scooter elétrica

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Em agosto, o membro do BTS pediu desculpas pelo incidente, chamando-o de “comportamento descuidado e errado”, e a polícia também revogou sua licença por dirigir a scooter elétrica bêbado. Suga, da banda sul-coreana BTS, em evento em Seul, na Coreia do Sul
Kim Hong-Ji/Arquivo/Reuters
O astro do K-pop Suga , membro do supergrupo BTS, foi multado em 15 milhões de wons (US$ 11.500) por um tribunal por dirigir embriagado um patinete elétrico.
Um juiz do Tribunal Distrital Ocidental de Seul emitiu a multa em um julgamento sumário feito na semana passada, depois que seu caso foi encaminhado à promotoria, disse um funcionário do tribunal nesta segunda-feira (30).
Em agosto, o compositor e rapper pediu desculpas pelo incidente, chamando-o de “comportamento descuidado e errado”, e a polícia também revogou sua licença por dirigir a scooter elétrica bêbado.
Suga andou de scooter e tropeçou ao estacionar à noite, de acordo com sua gravadora Big Hit Music, que faz parte da empresa de K-pop HYBE 352820.KS. A gravadora também disse que ele falhou em um teste de bafômetro para medir seu nível de álcool no sangue conduzido pela polícia.
Desde que anunciaram uma pausa nos projetos do grupo em junho de 2022, os membros do BTS buscaram atividades solo antes de iniciar o serviço militar.
Suga, de 31 anos, está envolvido em trabalhos de serviço social para cumprir seu compromisso com o serviço militar.
O incidente de dirigir embriagado é o exemplo mais recente de artistas de K-pop que às vezes não conseguem manter sua imagem impecável.
O caso deixou alguns fãs do BTS chateados com sua ação de enviar coroas de flores perto da sede da HYBE, com mensagens em painéis pedindo que ele deixasse a banda.
Aqueles notificados de julgamentos sumários podem solicitar um julgamento regular dentro de sete dias para contestar a decisão.
A gravadora de Suga não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
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Semana Pop explica como funcionam as carreiras solo no k-pop

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Eminem falou de acusações contra Sean ‘Diddy’ Combs em disco lançado meses antes da prisão do rapper

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Sean ‘Diddy’ Combs foi preso no dia 16 por acusações de tráfico sexual e agressão. Ele é alvo de várias ações civis que o caracterizam como um ‘predador sexual violento’. (Da esq. p/ dir.): Eminem e Sean ‘Diddy’ Combs
Mike Segar/Reuters/Jordan Strauss/Invision/AP
Lançado por Eminem em 12 de julho, o álbum “The Death of Slim Shady” faz referências aos processos movidos contra o rapper Sean “Diddy” Combs, preso neste mês por tráfico sexual e agressão. O disco foi o único que conseguiu desbancar Taylor Swift do topo da Billboard 200, a principal parada americana de álbuns.
Em “The Death of Slim Shady”, Eminem propõe a morte do personagem criado no início da carreira. Nas faixas, o músico transita entre o trap (vertente mais lenta do rap) e o clássico boom-bap. Ele também ridiculariza debates sobre padrões de beleza, diversidade, inclusão, linguagem neutra e direitos de pessoas transgênero, além de mencionar famosos como Combs, rapper mais conhecido como Puff Diddy, ou P. Diddy.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Fuel
Em “Fuel”, Eminem canta: “I’m like a R-A-P-E-R / Got so many S-As / Wait, he didn’t just spell the word, “Rapper” and leave out a P, did he? (Yep) / R.I.P., rest in peace, Biggie / And Pac, both of y’all should be living”.
Em português, os versos dizem: “Sou como um estuprador / Tenho um monte de BOs / Espera, ele soletrou mesmo rapper só que sem um p? (Aham) / Descanse em paz, Biggie / E Pac, vocês dois deveriam estar vivos”.
Sonoramente, o trecho “P, did he?” soa como “P. Diddy”, que é alvo de várias ações civis que o caracterizam como um “predador sexual violento”. Ele é acusado de usar álcool e drogas para submeter as vítimas aos abusos. Suas residências foram alvo de buscas por agentes federais neste ano.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Antichrist
Já em “Antichrist”, o cantor diz: “Ghastly, and insidious as me, or spitting as nasty?/ Next idiot ask me is getting his ass beat worse than Diddy did”.
“Horrível e traiçoeiro como eu, ou cuspindo tão maldoso?/ O próximo idiota que me perguntar vai apanhar mais do que o Diddy fez com…”
Os versos são uma possível referência à denúncia da cantora Cassie contra Diddy. No fim de 2023, ela o acusou de submetê-la por mais de uma década a coerção física e drogá-la, além de estuprá-la em 2018.
Um vídeo de uma câmera de segurança em um hotel mostra o rapper agredindo fisicamente Cassie, que era sua namorada da época. Nas cenas, ela é arrastada pelo cabelo e tenta fugir.

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Cantor e compositor Kris Kristofferson morre aos 88 anos

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O ator e cantor recebeu prêmios como Grammy e o Globo de Ouro ao longo da carreira. Kris Kristofferson morreu em sua casa neste sábado (28).
Chris Delmas / AFP
Kris Tofferson, um dos cantores e compositores americanos mais influentes do country com obras como “Me and Bobby McGee”, morreu no sábado aos 88 anos, de acordo com um comunicado da família.
O artista sofria de perda de memória desde os 70 anos. Um porta-voz da família disse em uma declaração que Kris Tofferson morreu pacificamente em sua casa em Maui, no Havaí, cercado pela família.
A causa da morte não foi divulgada. Kris foi um homem renascentista – um atleta com sensibilidade de poeta, um ex-oficial do Exército e piloto de helicóptero, um bolsista Rhodes que aceitou um emprego como zelador no que acabou sendo uma brilhante mudança de carreira.
Tofferson se estabeleceu no mundo da música como compositor na capital da música country, escrevendo sucessos como o vencedor do Grammy “Help Me Make It Through the Night”, “For the Good Times” e o melancólico hit número 1 da ex-namorada Janis Joplin, “Me and Bobby McGee”.
No início da década de 1970, ele se tornou conhecido como um artista estrondoso e pouco refinado, além de um ator requisitado, principalmente ao lado de Barbra Streisand em “Nasce uma Estrela”, um dos filmes mais populares de 1976.
O artista nasceu em Brownsville, Texas, em 22 de junho de 1936, e se mudou com frequência porque o pai era general da Força Aérea. Depois de se formar no Pomona College, na Califórnia, onde jogou futebol americano e rúgbi, Kris tofferson frequentou a Universidade de Oxford com uma bolsa Rhodes e então cumpriu a tradição da família ao se juntar ao Exército.
Ele passou pela elite Ranger School do Exército, aprendeu a pilotar helicópteros e chegou ao posto de capitão. Em 1965, Kris Tofferson recebeu uma oferta para lecionar inglês — ele ficou encantado com as obras do poeta William Blake — na Academia Militar dos EUA em West Point, Nova York, mas ele recusou para ir para Nashville.
Kris tofferson se tornou zelador no estúdio da Columbia Records, porque isso lhe daria uma chance de oferecer suas músicas para as grandes estrelas que gravavam lá. Ele também trabalhou como piloto de helicóptero transportando trabalhadores entre campos de petróleo e plataformas de perfuração.
Durante esse tempo, Kris Tofferson escreveu algumas de suas canções mais memoráveis, incluindo “Help Me Make It Through the Night”, que ele disse ter escrito no topo de uma plataforma de petróleo.
“NÃO HÁ NADA A PERDER”
As melhores músicas de Kris tofferson eram cheias de buscadores, perdulários e almas quebradas tentando encontrar amor, redenção ou alívio da ressaca que a vida lhes dera. O narrador de coração partido de “Bobby McGee”, uma música que Kris tofferson disse ter sido inspirada no filme “La Strada”, de Federico Fellini, resumiu com o verso “A liberdade é apenas outra palavra para nada a perder”.
” Kris trouxe (a música country) da idade das trevas até os dias atuais, tornou-a aceitável e trouxe ótimas letras – quero dizer, as melhores letras possíveis”, disse Willie Nelson, um dos primeiros modelos de Kris Tofferson, ao “60 Minutes” da CBS em uma entrevista de 1999. “Simples, mas profundo.”
Kris Tofferson gravou quatro álbuns com Rita Coolidge, a segunda de suas três esposas, na década de 1970 e se juntou a Nelson, Cash e Waylon Jennings no supergrupo de música country Highwaymen nas décadas de 1980 e 1990.
A aparência robusta e atraente de Kris Tofferson o levou a papéis em filmes como “Cisco Pike”, “Pat Garrett & Billy the Kid”, “O Marinheiro que Perdeu a Graça do Mar”, “Comboio”, “A Porta do Paraíso”, “Estrela Solitária” e “Blade”.
Kris tofferson começou a sofrer perda de memória debilitante em meados dos seus 70 anos e suas performances sofreram por isso. Os médicos disseram a ele que parecia ser o início da doença de Alzheimer ou demência, possivelmente causada por golpes na cabeça enquanto lutava boxe e jogava futebol e rúgbi em sua juventude.
Mas em 2016, sua esposa, Lisa, disse à revista Rolling Stone que Kris Tofferson havia sido diagnosticado com doença de Lyme, que pode causar problemas de memória, e que após o tratamento e a interrupção da medicação para Alzheimer, sua memória começou a retornar parcialmente.
Kris tofferson continuou ativo com uma turnê em 2016, que incluiu apresentações na Europa. Naquele ano, ele também comemorou seu 80º aniversário lançando “The Cedar Creek Sessions”, um álbum com versões ao vivo de suas músicas mais conhecidas.
Kris tofferson e sua terceira esposa, Lisa, com quem se casou em 1983, viviam em uma ilha havaiana de Maui por mais de 30 anos. Ele teve oito filhos.

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