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Festas e Rodeios

‘O cravo e a rosa’ e mais 5 histórias que você nem imaginava, mas são inspiradas em clássicos literários

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Já reparou que a novela da Globo e a comédia romântica ’10 coisas que eu odeio em você’ têm enredos parecidos? As duas são inspiradas na mesma obra de Shakespeare; veja outros exemplos Semana Pop mostra 6 histórias baseadas em clássicos da literatura
Você já reparou que a novela “O cravo e a rosa” (TV Globo) e o clássico da “Sessão da tarde” “10 coisas que eu odeio em você” (1999) têm o mesmo enredo? As duas tramas são baseadas na mesma obra de William Shakespeare, “A megera domada”.
Elas não são as únicas cuja inspiração surpreende. Abaixo, veja essas e outras histórias que você nem imaginava, mas saíram de clássicos da literatura.
‘O cravo e a rosa’
“O cravo e a rosa” se passa na São Paulo dos anos 1920 e narra o romance conturbado entre Petruchio (Eduardo Moscovis), um homem um tanto rude, e Catarina (Adriana Esteves), uma mulher geniosa, que costuma colocar todos os pretendentes pra correr. Um amor embalado pela voz do cantor Belo.
Adriana Esteves e Eduardo Moscovis em ‘O cravo e a rosa’
Reprodução/TV Globo
Mesmo sem música de Belo, “A megera domada”, peça de Shakespeare, tem uma história bem parecida. Até os nomes dos personagens são os mesmos.
Catarina é pressionada a se casar a todo custo, já que essa é a condição criada pelo seu pai para que a caçula da família, a romântica Bianca (Leandra Leal), possa também aceitar um pretendente.
Ela acaba entrando num relacionamento com Petruchio a contra gosto, mas aos poucos vai se apaixonando por ele.
’10 coisas que eu odeio em você’
“A megera domada’ foi uma das primeiras comédias escritas por Shakespeare, no século 16. E essa mesma história já inspirou uma série de outras obras, incluindo outro clássico… mas da ‘”Sessão da tarde”.
“10 coisas que eu odeio em você”, a comédia romântica preferida de muita gente, também conta a história de uma moça temperamental, Kat (Julia Stiles), que não quer saber de romance.
Heath Ledger e Julia Stiles em cena de ’10 coisas que eu odeio em você’
Reprodução
Quem sofre com isso é sua irmã, Bianca (Larisa Oleynik), que, por ordem do pai, só pode começar a namorar depois da mais velha.
Apaixonado por Bianca, o jovem Cameron (Joseph Gordon-Levitt) suborna o amigo Patrick (Heath Ledger) pra que ele tente conquistar Kat.
‘As patricinhas de Beverly Hills’
Se você pensa que ‘As patricinhas de Beverly Hills” (1995) é apenas um ícone da moda, está enganado.
Alicia Silverstone em ‘As patricinhas de Beverly Hills’
Reprodução
O filme, estrelado por Alicia Silverstone, é também uma releitura moderna de uma das mais conhecidas obras da literatura inglesa.
“Emma”, publicado por Jane Austen em 1815, também conta a história de uma menina rica e mimada, que adora manipular situações e interferir na vida de outras pessoas (especialmente na vida amorosa).
Assim como no filme, a protagonista do livro também coloca na cabeça que precisa ajudar a dar um “glow up” numa amiga, que não é muito popular. No longa, essa personagem é interpretada pela atriz Brittany Murphy (1977-2009).
‘Totalmente demais’
“Totalmente demais”, novela que foi exibida entre 2015 e 2016 na Globo e se tornou um dos maiores sucessos do horário das 19h, é uma adaptação da peça de teatro “Pigmalião”, de Bernard Shaw.
A obra foi escrita em 1913 e conta a história de Eliza, uma menina pobre que vende flores nas ruas de Londres. Um dia, ela conhece um professor de fonética, que decide transformá-la numa grande dama da alta sociedade em apenas seis meses.
Na novela, Eliza (Marina Ruy Barbosa) é uma moça pobre do interior que foge para o Rio de Janeiro. Lá, ela conhece o dono de uma agência de moda e acaba se tornando uma modelo de sucesso.
Felipe Simas, Marina Ruy Barbosa e Fábio Assunção em ‘Totalmente demais’
Globo/Estevam Avellar
A história de Bernard Shaw também deu origem ao filme “My fair lady” (“Minha bela dama” no Brasil), musical clássico americano, lançado em 1964.
‘Segundas intenções’
“Segundas intenções” é um filme de 1999 sobre adolescentes ricos de Nova York, especialmente dois jovens criados como irmãos que se desafiam em jogos envolvendo sexo e sedução.
Essa trama picante foi um sucesso comercial: arrecadou mais de US$ 75 milhões no mundo todo e deu a origem a duas sequências.
Reese Witherspoon e Ryan Phillippe em ‘Segundas intenções’
Divulgação
Mas o que nem todo mundo sabe é que a história do filme é inspirada em “As ligações perigosas”, um romance francês do século 18, escrito por Choderlos de Laclos.
O livro é composto por cartas que mostram as relações de um grupo de aristocratas dessa época. O foco é no Visconde de Valmont e na Marquesa de Merteuil, que manipulam e humilham os outros personagens por meio de intrigas e jogos de sedução.
‘Ela é o cara’
Mais uma obra de Shakespeare que inspirou várias histórias modernas é “Noite de reis”, peça escrita no século 17.
Ela conta a história de uma menina que se disfarça de homem e assume a identidade do irmão gêmeo para conseguir trabalho. Com isso, acaba se envolvendo em uma rede intrincada de amores não correspondidos.
Amanda Bynes em ‘Ela é o cara’
Reprodução
É a mesma trama de “Ela é o cara”, comédia adolescente de 2006, estrelada por Amanda Bynes. No filme, ela finge ser o irmão para poder jogar futebol com o time masculino da escola dele, e acaba conquistando o coração de uma nova colega.

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Linkin Park anuncia show extra em São Paulo após 1º esgotar em horas

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Grupo se apresenta no Allianz Parque nos dias 15 e 16 de novembro. Venda geral do novo show começa quinta-feira (3). Emily Armstrong é a nova cantora do Linkin Park
James Minchin III/Divulgação
A banda Linkin Park anunciou um novo show no Brasil, no dia 16 de novembro, após os ingressos da primeira apresentação que estava marcada se esgotarem em poucas horas nesta segunda-feira (30).
Os shows do grupo acontecem no Allianz Parque, em São Paulo. O outro vai ser realizado em 15 de novembro, mesma data de lançamento do álbum “From Zero”.
A venda geral da nova apresentação tem início nesta quinta (3), pela Ticketmaster. Os preços dos ingressos variam entre R$ 240 (cadeira superior, meia) e R$ 890 (pista premium, inteira).
A pré-venda para membros do fã-clube e clientes Santander começa nesta terça (1º).
Sete anos após a morte de Chester Bennington, o Linkin Park anunciou seu retorno com uma nova formação. O grupo agora conta com uma nova cantora, Emily Armstrong, e um novo baterista, Colin Brittain.
LEIA MAIS: Quem é Emily Armstrong
Filho de Chester Bennington diz que retorno da banda ‘apagou o legado’ de seu pai
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Linkin Park: ‘Numb’ e ‘In the end’ são favoritas dos fãs para recordar Chester Bennington

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Letuce retorna temporariamente para dois shows, oito anos após dissolução, com Letrux já bem maior do que o duo

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♫ COMENTÁRIO
♩ “Não estamos exatamente de volta”, tratou de esclarecer Letícia Novaes em rede social. Mas, sim, mesmo que seja somente para dois shows, um em São Paulo (SP) e outro no Rio de Janeiro (RJ), Letuce volta à cena oito anos após a dissolução, em 2016, do duo carioca formado em 2008 pelo então casal Letícia Novaes (voz e escaleta) e Lucas Vasconcellos (voz, guitarra, violão, sintetizadores e efeitos).
O pretexto do retorno temporário do Letuce aos palcos é a edição em LP do primeiro dos três álbuns do duo, Plano de fuga pra cima dos outros e de mim, lançado em 2009. Os shows também celebrarão os 15 anos da existência desse disco inicial.
O curioso é que, nessa volta do Letuce, Letícia Novaes já se encontra em outro patamar no universo pop nacional como Letrux, nome artístico que adotou na carreira solo iniciada um ano após o fim da dupla. Em bom português, ao iniciar a trajetória individual com o álbum Letrux em noite de climão (2017), a cantora e compositora ficou (bem) maior do que o Letuce.
A artista conquistou séquito de seguidores que a acompanham com fervor. Serão esses seguidores que certamente lotarão as duas apresentações do Letuce em dezembro. E, embora a artista frise que não se trata “exatamente de volta”, tudo pode acontecer com o Letuce em 2025. Inclusive nada.

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Caso Diddy: saiba como eram as festas do rapper

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Desde a prisão do rapper americano suspeito de tráfico sexual e agressão, as festas promovidas por ele voltaram a chamar a atenção. Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Sean Diddy Combs, também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, foi preso em 16 de setembro, suspeito de tráfico sexual e agressão. Diddy ainda não foi julgado, mas nega as acusações. Desde a sua prisão, começaram a surgir imagens das famosas festas que o empresário promovia, repleta de convidados famosos.
Sean ‘Diddy’ Combs.
Jordan Strauss/Invision/AP
As conhecidas “White parties” (algo como festas do branco) eram celebradas em sua mansão no Hamptons, Nova York, e reunia estrelas do cinema, da música e empresários. Em 2019, o ator Ashton Kutcher foi questionado no programa “Hot Ones” sobre o que acontecia dentro dessas festas, mas ele se esquivou na resposta. “Tem muita coisa que não posso contar”.
Em entrevista à Oprah Winfrey, em 2006, Diddy explicou que a intenção era integrar pessoas da cultura do hip-hop com os milionários americanos. “Tirar a imagem de todos e nos colocar com a mesma cor e no mesmo nível”, disse.
Convidados ricos e famosos
Jay-Z, Will Smith, Diana Ross, Leonardo DiCaprio, Owen Wilson, Vera Wang, Bruce Willis e Justin Bieber – na época, com menos de 21 anos – foram algumas das celebridades que aparecem na lista de convidados das festas de Diddy. Em um vídeo publicado pelo site Dailymail, Diddy aparece na sacada de sua mansão falando com seus convidados. Ele pede para que as crianças saiam do local porque a festa de verdade iria começar.
“Já alimentamos vocês, demos bebidas, agora é hora de aproveitar a vida. As crianças têm uma hora restante [então] essa coisa se transforma em algo que, quando você fica mais velho, vai querer vir. Então, vamos começar a curtir, colocar as crianças longe”, diz.
Entre as imagens divulgadas pelo site, estão de mulheres seminuas na piscina e Diddy jogando champagne em um casal se beijando.
De acordo com Tom Swoope, ex-integrante da indústria musical, as festas eram separadas em níveis de acesso. Nas áreas mais exclusivas, homens e mulheres ficavam em situações sexualmente humilhantes, com promessas de dinheiro ou contratos com gravadora. Em seu relato no Youtube, Swoope conta ainda que os presentes usavam drogas, como ecstasy, cocaína – sendo inaladas em todos os tipos de superfícies, incluindo os corpos dos convidados.
Sexo forçado
Adria English, ex-atriz de filme pornô, processa Diddy alegando que foi forçada a fazer sexo durante essas festas. Segundo English, no início dos anos 2000, ela foi contratada pelo rapper como dançarina para um de seus eventos. De acordo com o processo, divulgado pela imprensa americana, nas primeiras festas, Diddy não a forçou a fazer sexo, mas que isso mudou nos eventos seguintes.
Adria explicou que foi orientada a usar um vestido preto, como um sinal para os outros convidados de que ela seria uma profissional do sexo. Ela disse ainda que as mulheres eram estimuladas a beber em garrafas específicas, com drogas misturadas.
No processo, Adria contou que não se recordava como conseguia chegar em casa, apenas se dava conta do que tinha acontecido por causa do dinheiro que carregava. Adria afirmou que Diddy a agradecia pelos trabalhos prestados, mas que ela se sentia coagida pelo rapper e com receio de que tivesse sua carreira arruinada.
O que se sabe sobre o caso e o que falta esclarecer
Prisão
Diddy foi preso no hotel Park Hyatt, na rua 57, em Nova York, na noite do dia 16 desde mês. Ainda não há data para o julgamento. Segundo a imprensa internacional, caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua. De acordo com o jornal “The New York Times”, as seguintes acusações estão na denúncia contra o rapper:
“Durante décadas”, Diddy “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações”, diz o documento da acusação, que também afirma que ele usava seu “império” musical para atingir seus objetivos.
O promotor Damian Williams disse à imprensa internacional que Diddy construiu um sistema baseado na violência para obrigar as mulheres a “longas relações sexuais”, sob efeitos de drogas e cetamina, e que o rapper gravava esses abusos.
“Quando não conseguia o que queria, era violento, (…) chutava e arrastava as vítimas, às vezes pelos cabelos”, disse o promotor. O pedido de fiança foi negado e, até a publicação desta reportagem, Diddy permanecia preso e sem data para o julgamento. Ele nega as acusações.
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Ponto a ponto: quem é Sean Diddy Combs e quais são as acusações que envolvem sua prisão

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