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Paolla Oliveira diz que ‘Papai é pop’ trouxe novo entendimento sobre maternidade: ‘Com o filme, ela se aproximou de mim’

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Em entrevista ao g1, atriz falou sobre trabalho no longa e contou qual seu sonho de carreira: ‘Que eu consiga envelhecer e ainda viver do meu trabalho’. Paolla Oliveira diz que se aproximou da maternidade com o filme ‘Papai é pop’
Antes de se transformar na dublê Pat, da novela “Cara e Coragem”, Paolla Oliveira teve uma experiência com a maternidade com a personagem Elisa, do longa “Papai é Pop”.
O filme, previsto para estrear em 11 de agosto nos cinemas, é livremente inspirado no livro homônimo, de Marcos Piangers, e conta a história de Tom (Lázaro Ramos), um homem que vê sua vida mudar ao se tornar pai.
Ao lado da esposa Elisa (Paolla Oliveira), ele precisa aprender a cuidar da filha, tudo em meio a situações divertidas e emocionantes do cotidiano.
Apesar de ser um trabalho de ficção, a personagem deu um novo entendimento à atriz sobre maternidade.
“Com esse filme, eu consigo entender mais. Eu consigo entender as responsabilidades, entender que isso faz mais parte da maternidade que eu acredito, e por isso a maternidade se aproxima de mim.”
Paolla Oliveira é Elisa em “Papai é pop”
Stella Carvalho/Divulgação
A afirmação foi feita por Paolla em entrevista ao g1, ao ser questionada sobre como o trabalho com o filme mexeu com ela em relação à maternidade.
“Quando eu fiz o congelamento de óvulos, foi exatamente para que isso fosse uma possibilidade para mim, pra que eu tivesse alguma escolha.”
“Eu sei que não é uma realidade para todo mundo, é um super privilégio, mas quando eu fiz isso, é porque a maternidade tá no meu tempo, nas minhas decisões.”
“Mas com esse filme, ela se aproximou. Eu acredito que o que é mostrado no filme é mais real: parceria, sem romantização, uma vida real e muito amor.”
Lázaro Ramos e Paolla Oliveira com Malu Aloise
Stella Carvalho/Divulgação
“Papai é pop” foi gravado em 2020, durante o primeiro “respiro” de pandemia. “A gente gravou tudo muito cheio de regras ainda, novas regras”, conta a atriz.
“Foi muito especial a gente poder ter voltado para um trabalho falando de família, falando de relacionamento, falando da educação de novos pais, a desconstrução dessa maternidade idealizada.”
“Tudo isso dentro de protocolos novos, cheio de regras, onde o custo aumenta. É uma vitória para audiovisual a gente ter esse trabalho agora feito e com esse resultado tão bacana”, celebra a atriz.
Paolla Oliveira e Lázaro Ramos em cena de “Papai é pop”
Stella Carvalho/Divulgação
Um pouco de Elisa em Paolla
Paolla diz se identificar em alguns pontos com Elisa. Logo de cara, a atriz cita que a personagem é afetuosa e que pede a colaboração de Tom nos cuidados com a família e divisão das atividades.
“Eu não acredito em parceria, em relacionamentos, se a gente não tem responsabilidades equilibradas dentro de um relacionamento, seja ele familiar, ou um relacionamento amoroso.”
“Ela é gente boa, é fácil de se identificar”, segue Paolla.
“Ela gosta do trabalho, acho que ela sente falta daquele momento mulher, sabe, que muitas vezes é fundido, né?”
“A gente erroneamente faz isso de fundir a mulher com a maternidade. E a hora que ela fala: ‘mas, espera aí. Preciso de um momento para mim’, a mulher dela surge ali, que tá sentindo falta de que ela tem um espaço para ela. Isso eu me identifico também.”
Paolla Oliveira e Lázaro Ramos em cena de “Papai é pop”
Stella Carvalho/Divulgação
“Envelhecer e viver do meu trabalho”
Depois do trabalho de divulgação do longa, Paolla segue focada nas gravações da novela “Cara e coragem”, que segundo a atriz, vão até o final do ano. Depois, deve focar nas férias.
Para o futuro, Paolla diz que tem um sonho de carreira. Mas que não envolve nenhum personagem em específico.
“Eu sou tão grata por conseguir pagar as minhas contas e viver do meu trabalho em mundos tão difíceis, onde a cultura está sendo tão massacrada, tão mal entendida, mal utilizada, que o meu desejo não é um trabalho, nenhum personagem, mas que eu consiga envelhecer e ainda viver do meu trabalho.”
“Vai ser um prazer muito grande estar bem mais velhinha e falar: ‘não é que eu continuo fazendo o que eu gosto?’.”
Paolla Oliveira é a rainha que abraçou a Grande Rio
Reprodução/Fantástico

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Juiz nega pedido de novo julgamento para armeira de ‘Rust’ condenada por morte de diretora de fotografia

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Hannah Gutierrez-Reed foi considerada culpada pela morte de Halyna Hutchins, atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin, em outubro de 2021. Alec Baldwin chora após Justiça anular acusações de homicídio culposo
Um juiz do Novo México negou nesta segunda-feira (30) o pedido da armeira Hannah Gutierrez Reed do filme “Rust” para um novo julgamento e manteve sua condenação por homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021. Gutierrez Reed vai permanecer sob custódia para cumprir o restante de sua sentença de 18 meses.
Hannah Gutierrez-Reed havia carregado o revólver com o qual Baldwin estava ensaiando, em outubro de 2021, durante a filmagem em um rancho do Novo México. Além da morte da diretora de fotografia, o incidente deixou o diretor Joel Souza ferido. A arma estava carregada com munição real e não cenográfica. Além de estrelar “Rust”, o Baldwin também era produtor do filme.
Em seu julgamento, os promotores argumentaram que Hannah violou repetidamente o protocolo de segurança e foi negligente. O advogado de defesa argumentou que ela era o bode expiatório pelas falhas de segurança da administração do set de filmagem e de outros membros da equipe.
Hannah Gutierrez-Reed, ex-armeira de ‘Rust’, comparece a julgamento em 27 de fevereiro pela morte de Halyna Hutchins
Luis Sánchez Saturno/Pool/AFP
Juíza anula acusação de Baldwin
No dia 12 de julho, o ator Alec Baldwin chorou após a Justiça dos Estados Unidos anular as acusações de homicídio culposo. A juíza entendeu que houve má conduta da polícia e dos promotores ao ocultar as provas da defesa.
À Justiça, os advogados do ator afirmaram que as autoridades “enterraram” evidências sobre a origem da bala que matou a diretora. Segundo a defesa, munições reais foram apreendidas como parte das evidências, mas não foram listadas no arquivo das investigações.
Vídeo com Alec Baldwin na gravação de ‘Rust’ é divulgado

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Linkin Park anuncia show extra em São Paulo após 1º esgotar em horas

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Grupo se apresenta no Allianz Parque nos dias 15 e 16 de novembro. Venda geral do novo show começa quinta-feira (3). Emily Armstrong é a nova cantora do Linkin Park
James Minchin III/Divulgação
A banda Linkin Park anunciou um novo show no Brasil, no dia 16 de novembro, após os ingressos da primeira apresentação que estava marcada se esgotarem em poucas horas nesta segunda-feira (30).
Os shows do grupo acontecem no Allianz Parque, em São Paulo. O outro vai ser realizado em 15 de novembro, mesma data de lançamento do álbum “From Zero”.
A venda geral da nova apresentação tem início nesta quinta (3), pela Ticketmaster. Os preços dos ingressos variam entre R$ 240 (cadeira superior, meia) e R$ 890 (pista premium, inteira).
A pré-venda para membros do fã-clube e clientes Santander começa nesta terça (1º).
Sete anos após a morte de Chester Bennington, o Linkin Park anunciou seu retorno com uma nova formação. O grupo agora conta com uma nova cantora, Emily Armstrong, e um novo baterista, Colin Brittain.
LEIA MAIS: Quem é Emily Armstrong
Filho de Chester Bennington diz que retorno da banda ‘apagou o legado’ de seu pai
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Linkin Park: ‘Numb’ e ‘In the end’ são favoritas dos fãs para recordar Chester Bennington

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Letuce retorna temporariamente para dois shows, oito anos após dissolução, com Letrux já bem maior do que o duo

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♫ COMENTÁRIO
♩ “Não estamos exatamente de volta”, tratou de esclarecer Letícia Novaes em rede social. Mas, sim, mesmo que seja somente para dois shows, um em São Paulo (SP) e outro no Rio de Janeiro (RJ), Letuce volta à cena oito anos após a dissolução, em 2016, do duo carioca formado em 2008 pelo então casal Letícia Novaes (voz e escaleta) e Lucas Vasconcellos (voz, guitarra, violão, sintetizadores e efeitos).
O pretexto do retorno temporário do Letuce aos palcos é a edição em LP do primeiro dos três álbuns do duo, Plano de fuga pra cima dos outros e de mim, lançado em 2009. Os shows também celebrarão os 15 anos da existência desse disco inicial.
O curioso é que, nessa volta do Letuce, Letícia Novaes já se encontra em outro patamar no universo pop nacional como Letrux, nome artístico que adotou na carreira solo iniciada um ano após o fim da dupla. Em bom português, ao iniciar a trajetória individual com o álbum Letrux em noite de climão (2017), a cantora e compositora ficou (bem) maior do que o Letuce.
A artista conquistou séquito de seguidores que a acompanham com fervor. Serão esses seguidores que certamente lotarão as duas apresentações do Letuce em dezembro. E, embora a artista frise que não se trata “exatamente de volta”, tudo pode acontecer com o Letuce em 2025. Inclusive nada.

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