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Festas e Rodeios

Jamie Campbell Bower e Joseph Quinn roubam a cena como os novatos em ‘Stranger Things’

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Em entrevista ao g1, atores britânicos falam sobre se tornarem favoritos dos fãs após se juntarem à série na quarta temporada, o destino de Eddie e a mitologia da história. Joseph Quinn e Jamie Campbell Bower falam sobre ‘Stranger things’
Quando o quarto ano de “Stranger things” estreou no final de maio, os fãs ficaram felizes ao reencontrar a turma de protagonistas e, principalmente, o xerife Jim Hopper (David Harbour), considerado morto ao final da temporada anterior. Ao longo dos nove episódios divididos em duas partes, no entanto, o público se apaixonaria de verdade por dois novatos.
ENTREVISTA: 4ª temporada fala sobre traumas e apresenta respostas e terror
A reação da audiência pegou os atores britânicos Jamie Campbell Bower e Joseph Quinn de surpresa. Quando se juntaram à série, nenhum dos dois imaginava que roubariam todas as atenções – por mais que todo esse amor dos fãs seja a única grande semelhança entre seus personagens, ou até mesmo entre os processos de seleção pelos quais passaram.
(Atenção: a reportagem tem spoilers sobre a quarta temporada de Stranger Things)
Juntos no Brasil no começo de julho para divulgar a temporada após a estreia da segunda parte, eles riem ao dizer ao g1 que não se sentem culpados por ficarem com os holofotes, mas logo ficam sérios. Assista à entrevista no vídeo acima.
“Acho que só de me juntar a uma série como essa é meio que loucura. Fazer parte de algo pelo qual as pessoas têm um sentimento tão forte. É um presente de verdade”, diz Quinn.
“Acho que, para mim, quando eu entro em um projeto, não estou necessariamente consciente sobre a aceitação geral do que eu vou fazer. Claro que, obviamente, você espera que as pessoas se conectem com seja lá o que você estiver fazendo, mas grande parte disso vem do roteiro”, completa Bower.
Vilão veterano
Jamie Campbell Bower em cena de ‘Stranger things’
Divulgação
Aos 33 anos, Bower não é estranho a grandes universos pop. Nascido em Londres, ele atuou em três filmes da saga “Crepúsculo” e deu vida a uma versão jovem do vilão Gerardo Grindelwald em “Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 1” (2010).
Em “Stranger things”, ele primeiro foi visto como um dos enfermeiros do laboratório onde Eleven (Millie Bobby Brown) era mantida na infância. Apesar de uma postura calma e amigável, com o tempo ele revelou que era na verdade o primeiro a ter sido estudado no local.
Depois de perder um embate psíquico com a protagonista, ele foi jogado para a dimensão paralela conhecida como o mundo invertido. Com isso, foi revelado que Bower já dava as caras – por trás de muita maquiagem e próteses – desde o começo da temporada como o vilão monstruoso Vecna.
Jamie Campbell Bower e Millie Bobby Brown em cena de ‘Stranger things’
Divulgação
Peça central da principal reviravolta da trama, o ator participou de um processo de seleção tão misterioso quanto o seu personagem. Tanto que realizou seus testes sem saber quem interpretaria, lendo cenas de filmes como o terror “Hellraiser – Renascido do Inferno” (1987) e o suspense “As duas faces de um crime” (1996).
“Foi um pouco arrastado pela época do Natal. Então, acabou durando, tipo, um mês. E eu estava apavorado no processo inteiro”, diz o ator.
“E a última parte ia ser encontrar o Matt e o Ross (Duffer, irmãos criadores da série) e sentar com eles. E eles me mostraram muito sobre o personagem e onde tudo iria. Esse tipo de coisa.”
Metaleiro de bom coração
Gaten Matarazzo e Joseph Quinn em cena de ‘Stranger things’
Divulgação
Do outro lado do confronto entre Bem e Mal está Eddie Munson, o metaleiro/mestre de RPG/traficante de drogas de bom coração interpretado por Quinn.
Também de Londres, o ator de 29 anos tem em seu currículo trabalhos em séries britânicas e alguns papéis pequenos em Hollywood, como uma participação rápida em “Game of thrones”.
“O meu (processo de seleção) foi bastante direto, mas de uma forma inesperadamente tranquila. Eu fiz dois testes lá de casa. Meu flat, em Londres. Não sei. Os irmãos são um tanto estranhos. Eles meio que só me deram o trabalho. E isso é muito muito raro”, diz ele.
Com uma bela amizade com Dustin (Gaten Matarazzo), um dos favoritos dos fãs entre a turma original, o personagem rapidamente conquistou corações – entre eles o da cantora Doja Cat.
Com direito a uma grande apresentação na guitarra – que garantiu ao ator um encontro com o Metallica – nas cenas finais e um grande sacrifício que dificulta seu retorno na quinta e última temporada, Eddie se tornou o grande herói da história.
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O destino do metaleiro, é claro, deixou Quinn triste, mas ele não guarda mágoa dos irmãos Duffer.
Acho que, como um ator, você meio que sempre quer um arco de história que pareça completo. E eu sinto que consegui isso de sobra com esse personagem. Acho que há um começo e meio muito fortes e um final lindo”, afirma o britânico.
“Então, enquanto eu meio que estava jogando dardos nas caras de Matt e de Ross por um tempo, eu me sentia tão grato, porque é uma concepção extraordinária pensar em algo assim. Ele só poderia existir nesse mundo que eles criaram. Ter um show do Metallica em qualquer série poderia ser tipo: ‘isso é meio estranho’. Mas parece algo certo aqui.”

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Gavin Creel, ator de ‘Hair’ e ‘Alô, Dolly!’, morre dois meses após receber diagnóstico de câncer

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Além da Broadway, artista trabalhou em filmes e séries de TV como ‘Eloise no Plaza’, ‘As Enroladas Aventuras da Rapunzel’ e ‘American Horror Story’.
Gavin Creel apresenta ‘Hair’, na Broadway, em 2009
Peter Kramer/AP
O ator americano Gavin Creel morreu nesta segunda-feira (30), aos 48 anos. Sua morte acontece dois meses depois de ele receber o diagnóstico de um câncer raro no nervo periférico.
Creel estrelou musicais da Boradway como “Caminhos da Floresta”, “Hair”, “Alô, Dolly!”, além de peças da West End – a clássica rua dos teatros de Londres –, como “Mary Poppins” e “Waitress”.
Ele também trabalhou em filmes e séries de TV, atuando em produções como “Eloise no Plaza”, “O Natal de Eloise”, “As Enroladas Aventuras da Rapunzel” e “American Horror Story.”
Em 2002, ele recebeu sua primeira indicação ao prêmio Tony (o principal troféu do teatro), por “Positivamente Millie”. Oito anos depois, voltou a ser indicado, por “Hair”, e em 2017, levou o Tony de melhor ator coadjuvante, por “Alô, Dolly!”.
Gavin Creel ganha Tony por ‘Alô, Dolly!’, em 2017
Michael Zorn/Invision/AP
“O Tony foi como receber um abraço da comunidade que participo há 20 anos”, disse ele ao jornal americano “The San Francisco Chronicle”, em 2018. “Isso é bom. Eu literalmente não consigo fazer mais nada na minha vida e ainda sou vencedor do Tony. Nunca deixarei de fazer isso.”
Além de trabalhar nos palcos e em frente às câmeras, Creel também chegou a gravar música e apresentar concertos. Inclusive, em “She Loves Me”, ele estrelou o primeiro musical da Broadway transmitido ao vivo.

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Ex-Skank Henrique Portugal tenta se firmar como cantor, com parceria com Zélia Duncan, após EP com big band

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Capa do single ‘No meu paraíso’, de Henrique Portugal
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♫ ANÁLISE
♪ Em março de 2023, o Skank saiu de cena na cidade natal de Belo Horizonte (MG) com show apoteótico no estádio conhecido como Mineirão. Dois anos antes dessa derradeira apresentação do Skank, Henrique Portugal – tecladista do quarteto mineiro projetado no início dos anos 1990 – já lançou o primeiro single sem a banda, Razão pra te amar, em parceria com Leoni.
Desde então, o músico vem tentando se firmar como cantor em carreira solo com série de singles que, diferentemente do que foi anunciado em 2021, ainda não viraram um álbum ou mesmo EP solo.
Após sucessivas gravações individuais e duetos com nomes como Frejat e Marcos Valle, Henrique Portugal faz mais uma tentativa com a edição do inédito single No meu paraíso, programado para 18 de outubro. Trata-se da primeira parceria do artista com Zélia Duncan, conexão alinhavada por Leoni há mais de quatro anos.
“Já conhecia Zélia, mas a parceria foi incentivada pelo Leoni. Eu conversei com ela sobre alguns temas, mandei a música e Zélia me devolveu a letra em 15 minutos”, conta Henrique.
O single com registro da canção No meu paraíso sai quatro meses após o EP Henrique Portugal & Solar Big Band (2024), lançado em 7 de junho com o tecladista no posto de vocalista da big band nas abordagens de músicas de Beatles e Roberto Carlos, entre outros nomes.
A rigor, o single No meu paraíso e sobressai mais pelo som pop vintage dos teclados do músico do que pelo canto de Henrique Portugal.
“No meu paraíso / Te quero a princípio / Se nada é perfeito / Me arrisco e me ajeito / Quem dirá que é amor? / Qual olhar começou? / Nesse ‘não’ mora um ‘sim’? / O que eu sei mora em mim”, canta Henrique Portugal, dando voz aos versos da letra escrita por Zélia Duncan em 15 minutos.

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Juiz nega pedido de novo julgamento para armeira de ‘Rust’ condenada por morte de diretora de fotografia

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Hannah Gutierrez-Reed foi considerada culpada pela morte de Halyna Hutchins, atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin, em outubro de 2021. Alec Baldwin chora após Justiça anular acusações de homicídio culposo
Um juiz do Novo México negou nesta segunda-feira (30) o pedido da armeira Hannah Gutierrez Reed do filme “Rust” para um novo julgamento e manteve sua condenação por homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021. Gutierrez Reed vai permanecer sob custódia para cumprir o restante de sua sentença de 18 meses.
Hannah Gutierrez-Reed havia carregado o revólver com o qual Baldwin estava ensaiando, em outubro de 2021, durante a filmagem em um rancho do Novo México. Além da morte da diretora de fotografia, o incidente deixou o diretor Joel Souza ferido. A arma estava carregada com munição real e não cenográfica. Além de estrelar “Rust”, o Baldwin também era produtor do filme.
Em seu julgamento, os promotores argumentaram que Hannah violou repetidamente o protocolo de segurança e foi negligente. O advogado de defesa argumentou que ela era o bode expiatório pelas falhas de segurança da administração do set de filmagem e de outros membros da equipe.
Hannah Gutierrez-Reed, ex-armeira de ‘Rust’, comparece a julgamento em 27 de fevereiro pela morte de Halyna Hutchins
Luis Sánchez Saturno/Pool/AFP
Juíza anula acusação de Baldwin
No dia 12 de julho, o ator Alec Baldwin chorou após a Justiça dos Estados Unidos anular as acusações de homicídio culposo. A juíza entendeu que houve má conduta da polícia e dos promotores ao ocultar as provas da defesa.
À Justiça, os advogados do ator afirmaram que as autoridades “enterraram” evidências sobre a origem da bala que matou a diretora. Segundo a defesa, munições reais foram apreendidas como parte das evidências, mas não foram listadas no arquivo das investigações.
Vídeo com Alec Baldwin na gravação de ‘Rust’ é divulgado

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