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Luedji Luna prepara ‘Deluxe’ com 10 inéditas e 4 remixes de ‘Bom Mesmo é Estar Debaixo D’água’

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‘São canções que falo em uma perspectiva mais do desejo, são mais sexuais, mais sensuais’, antecipa ao g1. Cantora faz seis shows na Europa a partir desta sexta (5). Em “Bom Mesmo é Estar Debaixo D’Água”, Luedji Luna cantou sobre o amor e suas dores em um álbum muito inspirado no jazz, mas muitas canções ficaram de fora.
A cantora baiana vai resolver essa questão com o “Deluxe”, uma versão estendida do álbum que, dado o tamanho, parece mais um terceiro disco.
Ao g1, Luedji antecipou que, no novo trabalho, serão dez músicas inéditas e quatro remixes de canções do “Bom Mesmo”.
“A maioria são coisas que eu já tinha e que eu não tive condições ou coragem até de gravar e colocar no álbum. São canções que eu falo em uma perspectiva mais do desejo, são canções mais sexuais, mais sensuais”.
“O ‘Bom Mesmo’ traz muito esse amor nessa perspectiva mais filosófica, reflexiva, crítica e o Deluxe não, ele é mais humano mesmo, muito mais literal. Surge muito como lado B”.
Luedji Luna é uma cantora baiana que despontou na cena da MPB em 2017 com “Banho de Folhas”, hit obrigatório em festas de brasilidades desde então.
Depois do elogiado álbum de estreia, “Um Corpo no Mundo”, que tem muita influência da Bahia e da mudança de vida para São Paulo, Luedji falou sobre o amor a partir da perspectiva da mulher negra no segundo álbum lançado no meio da pandemia em 2020.
O álbum foi gravado por músicos do Quênia, Burundi e Madagascar, com produção da cantora e do guitarrista queniano Kato Change, enquanto ela esperava Dayo, primeiro filho com o rapper Zudizilla.
Luedji Luna
Divulgação
Change também está trabalhando com Luedji no “Deluxe”, além do produtor carioca Theo Zagrae.
Poetas negras, como Conceição Evaristo e Tatiana Nascimento, também participam do disco que foi indicado ao Grammy Latino na categoria álbum de música popular brasileira em 2021.
LEIA TAMBÉM:
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Se em “Bom Mesmo”, a África foi fisicamente lugar de inspiração, no “Deluxe” o foco se volta para o R&B e eletrônico após trocas com produtores dos Estados Unidos.
“Pela temática das letras, faz sentido ir para uma coisa mais R&B. Nas minhas viagens, fui para Nova York, fiz trocas com produtores de lá e acabei recebendo muitos beats. Então também é esse momento de experimentar essa linguagem”.
Por falar em letras, ela já vem dando spoilers nas redes sociais com trechos de músicas inéditas.
“Fiquei na vontade, deve ser maldade, me entregar pro tempo, dormir no teu colo, dormir na tua cama, sobre a tua carne”, é um dos versos no Instagram da cantora.
Turnê na Europa
Luedji Luna no Mita Festival 2022
Divulgação/Ariel Martini
Por conta da pandemia, Luedji só começou a rodar com o show de “Bom Mesmo é Estar Debaixo D’água” nos últimos meses e ela segue descobrindo o que funciona ou não no palco.
“Já sinto que é um show mais maduro, já estou mais à vontade com disco. Foram dois anos sem cantar, então é como aprender a fazer tudo de novo”, explica.
“Estar no palco, fazer show, viajar, o meu corpo é outro, já sou mais velha, virei mãe. Muita coisa mudou nesses dois anos e a gente está agora se adaptando a esse novo corpo, essa nova Luedji junto com esse novo disco que me traz outra demanda também”.
Ela fez festivais no Brasil como Rock the Mountain e Queremos, no Rio, Mita Festival em São Paulo, Festival de Inverno de Garanhuns, em Pernambuco, e embarca para Europa nesta semana.
Na segunda turnê na Europa, serão seis shows na Inglaterra, Alemanha, República Tcheca, Espanha, e Portugal entre os dias 5 e 12 de agosto.
“Tenho público europeu muito querido. Também vou lançar o álbum como LP por um selo português. A expectativa é a melhor possível, verão europeu. Estou pronta para ir”, finaliza Luedji.
Luedji Luna faz segunda turnê na Europa em agosto de 2022
Reprodução/Instagram/Luedji Luna

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Ex-Skank Henrique Portugal tenta se firmar como cantor, com parceria com Zélia Duncan, após EP com big band

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Capa do single ‘No meu paraíso’, de Henrique Portugal
Divulgação
♫ ANÁLISE
♪ Em março de 2023, o Skank saiu de cena na cidade natal de Belo Horizonte (MG) com show apoteótico no estádio conhecido como Mineirão. Dois anos antes dessa derradeira apresentação do Skank, Henrique Portugal – tecladista do quarteto mineiro projetado no início dos anos 1990 – já lançou o primeiro single sem a banda, Razão pra te amar, em parceria com Leoni.
Desde então, o músico vem tentando se firmar como cantor em carreira solo com série de singles que, diferentemente do que foi anunciado em 2021, ainda não viraram um álbum ou mesmo EP solo.
Após sucessivas gravações individuais e duetos com nomes como Frejat e Marcos Valle, Henrique Portugal faz mais uma tentativa com a edição do inédito single No meu paraíso, programado para 18 de outubro. Trata-se da primeira parceria do artista com Zélia Duncan, conexão alinhavada por Leoni há mais de quatro anos.
“Já conhecia Zélia, mas a parceria foi incentivada pelo Leoni. Eu conversei com ela sobre alguns temas, mandei a música e Zélia me devolveu a letra em 15 minutos”, conta Henrique.
O single com registro da canção No meu paraíso sai quatro meses após o EP Henrique Portugal & Solar Big Band (2024), lançado em 7 de junho com o tecladista no posto de vocalista da big band nas abordagens de músicas de Beatles e Roberto Carlos, entre outros nomes.
A rigor, o single No meu paraíso e sobressai mais pelo som pop vintage dos teclados do músico do que pelo canto de Henrique Portugal.
“No meu paraíso / Te quero a princípio / Se nada é perfeito / Me arrisco e me ajeito / Quem dirá que é amor? / Qual olhar começou? / Nesse ‘não’ mora um ‘sim’? / O que eu sei mora em mim”, canta Henrique Portugal, dando voz aos versos da letra escrita por Zélia Duncan em 15 minutos.

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Juiz nega pedido de novo julgamento para armeira de ‘Rust’ condenada por morte de diretora de fotografia

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Hannah Gutierrez-Reed foi considerada culpada pela morte de Halyna Hutchins, atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin, em outubro de 2021. Alec Baldwin chora após Justiça anular acusações de homicídio culposo
Um juiz do Novo México negou nesta segunda-feira (30) o pedido da armeira Hannah Gutierrez Reed do filme “Rust” para um novo julgamento e manteve sua condenação por homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021. Gutierrez Reed vai permanecer sob custódia para cumprir o restante de sua sentença de 18 meses.
Hannah Gutierrez-Reed havia carregado o revólver com o qual Baldwin estava ensaiando, em outubro de 2021, durante a filmagem em um rancho do Novo México. Além da morte da diretora de fotografia, o incidente deixou o diretor Joel Souza ferido. A arma estava carregada com munição real e não cenográfica. Além de estrelar “Rust”, o Baldwin também era produtor do filme.
Em seu julgamento, os promotores argumentaram que Hannah violou repetidamente o protocolo de segurança e foi negligente. O advogado de defesa argumentou que ela era o bode expiatório pelas falhas de segurança da administração do set de filmagem e de outros membros da equipe.
Hannah Gutierrez-Reed, ex-armeira de ‘Rust’, comparece a julgamento em 27 de fevereiro pela morte de Halyna Hutchins
Luis Sánchez Saturno/Pool/AFP
Juíza anula acusação de Baldwin
No dia 12 de julho, o ator Alec Baldwin chorou após a Justiça dos Estados Unidos anular as acusações de homicídio culposo. A juíza entendeu que houve má conduta da polícia e dos promotores ao ocultar as provas da defesa.
À Justiça, os advogados do ator afirmaram que as autoridades “enterraram” evidências sobre a origem da bala que matou a diretora. Segundo a defesa, munições reais foram apreendidas como parte das evidências, mas não foram listadas no arquivo das investigações.
Vídeo com Alec Baldwin na gravação de ‘Rust’ é divulgado

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Linkin Park anuncia show extra em São Paulo após 1º esgotar em horas

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Grupo se apresenta no Allianz Parque nos dias 15 e 16 de novembro. Venda geral do novo show começa quinta-feira (3). Emily Armstrong é a nova cantora do Linkin Park
James Minchin III/Divulgação
A banda Linkin Park anunciou um novo show no Brasil, no dia 16 de novembro, após os ingressos da primeira apresentação que estava marcada se esgotarem em poucas horas nesta segunda-feira (30).
Os shows do grupo acontecem no Allianz Parque, em São Paulo. O outro vai ser realizado em 15 de novembro, mesma data de lançamento do álbum “From Zero”.
A venda geral da nova apresentação tem início nesta quinta (3), pela Ticketmaster. Os preços dos ingressos variam entre R$ 240 (cadeira superior, meia) e R$ 890 (pista premium, inteira).
A pré-venda para membros do fã-clube e clientes Santander começa nesta terça (1º).
Sete anos após a morte de Chester Bennington, o Linkin Park anunciou seu retorno com uma nova formação. O grupo agora conta com uma nova cantora, Emily Armstrong, e um novo baterista, Colin Brittain.
LEIA MAIS: Quem é Emily Armstrong
Filho de Chester Bennington diz que retorno da banda ‘apagou o legado’ de seu pai
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Linkin Park: ‘Numb’ e ‘In the end’ são favoritas dos fãs para recordar Chester Bennington

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