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Festas e Rodeios

Jô Soares morre em São Paulo; veja FOTOS da carreira

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Uma das figuras mais marcantes da TV brasileira, apresentador levou seu humor também para o teatro, literatura e cinema. Ele estava internado desde o fim de julho; causa da morte não foi divulgada. O apresentador Jô Soares durante a gravação de seu programa nos estúdios da Rádio Eldorado, na região central de São Paulo, em 1988
Estadão Conteúdo/Arquivo Agência Estado
Jô Soares em abril de 2000, durante uma entrevista coletiva sobre seu novo programa na Rede Globo, o ‘Programa do Jô’, transmitido pela emissora na televisão e pela CBN no rádio
Vidal Cavalcante/Estadão Conteúdo
Jô Soares durante entrevista em novembro de 2013 sobre os 25 anos do programa do Jô
Epitácio Pessoa/Estadão Conteúdo/Arquivo
Jô Soares durante as gravações do primeiro ‘Programa do Jô’ nos estúdios da Rede Globo em São Paulo, em abril de 2000
VIDAL CAVALCANTE/ESTADÃO CONTEÚDO
Jô Soares em foto de setembro de 1972
SIDNEY CORRALLO/Estadão Conteúdo
O empresário José Vitor Oliva recebe o humorista Jô Soares para a festa de seu aniversário no The Gallery, onde era um dos sócios fundadores, em 1988
FERNANDO ARELLANO/Estadão Conteúdo
Jô Soares recebe o artista Caetano Veloso no ‘Programa do Jô’ em 2011
Globo
Jô Soares conversa com Ziraldo e se emociona com o amigo na última noite do programa
Globo/Ramón Vasconcelos
Jô Soares entrevista o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, durante seu programa no SBT, em São Paulo, em 1994
WILSON MELO/ESTADÃO CONTEÚDO
Jô Soares em setembro de 1996 durante as gravações do ‘Jô Soares, Onze e Meia’, programa exibido pelo SBT de 1988 a 1999
Paulo Pinto/Estadão Conteúdo
O humorista Jô Soares é fotografado em seu camarim em agosto de 1980
Niels Andreas/Estadão Conteúdo
Jô soares durante espetáculo em 1980
Nils Andreas/Estadão Conteúdo
Jô Soares durante entrevista com a única mulher a exercer o cargo de ministra da Fazenda, e mentora intelectual do Plano Collor, Zélia Cardoso, em 1990
EDU GARCIA/Estadão Conteúdo
Jô Soares em junho de 1999
HEITOR HUI/ESTADÃO CONTEÚDO
Jô Soares recebe Zagallo em seu programa em 2011
Ze Paulo Cardeal/Globo
Roberto Carlos foi entrevistado por Jô Soares em 2011
TV Globo/ Zé Paulo Cardeal
Jô Soares durante gravações com o ator Paulo Autran em agosto de 1988
Murilo Clareto/Estadão Conteúdo
Jô Soares em março de 1997 durante as gravações do ‘Jô Soares, Onze e Meia’, programa exibido pelo SBT de 1988 a 1999
EPITÁCIO PESSOA/ESTADÃO CONTEÚDO
O apresentador Jô Soares ao lado de Zé Nogueira (c) e de João Lara Mesquita durante a gravação de seu programa nos estúdios da Rádio Eldorado, na região central de São Paulo, em 1988
Lena Vettorazzo/Estadão Conteúdo
Jô Soares posa para foto ao lado das jornalistas Cris Lôbo, Cristina Serra, Ana Maria Tahan, Lucia Hipólito e Lilian Witte Fibe no quadro ‘Meninas do Jô’ em 2014
Zé Paulo Cardeal/Globo
Entrevista com o apresentador Jô Soares que vai lançar seu novo livro “Assassinatos na Academia Brasileira de Letras” em abril de 2005
Ernesto Rodrigues/Estadão Conteúdo/Arquivo
Jô Soares e Roberto D’Avila em julho de 2014
Globo
Drauzio Varella foi um dos convidados de Jô Soares no ‘Programa do Jô’, na Globo, em 2011
Globo
Jô Soares recebe o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso como entrevistado no ‘Programa do Jô’, em maio de 2016
Ramon Vasconcelos/Globo/Arquivo
O humorista Jô Soares é visto em foto de setembro de 1981
Lucrécio Jr/Estadão Conteúdo
Jô Soares, em foto de março de 2016
Celso Tavares/G1
Jô Soares no Jornal da Globo em 1984
Reprodução
Em 2012, Fátima Bernardes celebrou 2 anos de “Encontro” e recebeu diversos convidados no programa, incluindo Pedro Bial e Jô Soares
Globo/Renato Rocha Miranda
Miele e Jô Soares
TV Globo/CEDOC
Jô Soares
TV Globo
Jô Soares e Paulo Silvino interpretam de São Cosme e Damião no ‘Viva O Gordo’
Reprodução/Globo
Gravação do programa do Jô Soares, com a participação de Hebe Camargo em 2000
Almeida Rocha/Folhapress
Retrato dos humoristas Jô Soares e Chico Anysio em 1985
Geraldo Guimarães/Estadão Conteúdo
Jô Soares entrevista Pelé
TV Globo/Zé Paulo Cardeal
Erasmo Carlos durante entrevista ao programa de Jô Soares
Globo/Ramón Vasconcelos

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Gavin Creel, ator de ‘Hair’ e ‘Alô, Dolly!’, morre dois meses após receber diagnóstico de câncer

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Além da Broadway, artista trabalhou em filmes e séries de TV como ‘Eloise no Plaza’, ‘As Enroladas Aventuras da Rapunzel’ e ‘American Horror Story’.
Gavin Creel apresenta ‘Hair’, na Broadway, em 2009
Peter Kramer/AP
O ator americano Gavin Creel morreu nesta segunda-feira (30), aos 48 anos. Sua morte acontece dois meses depois de ele receber o diagnóstico de um câncer raro no nervo periférico.
Creel estrelou musicais da Boradway como “Caminhos da Floresta”, “Hair”, “Alô, Dolly!”, além de peças da West End – a clássica rua dos teatros de Londres –, como “Mary Poppins” e “Waitress”.
Ele também trabalhou em filmes e séries de TV, atuando em produções como “Eloise no Plaza”, “O Natal de Eloise”, “As Enroladas Aventuras da Rapunzel” e “American Horror Story.”
Em 2002, ele recebeu sua primeira indicação ao prêmio Tony (o principal troféu do teatro), por “Positivamente Millie”. Oito anos depois, voltou a ser indicado, por “Hair”, e em 2017, levou o Tony de melhor ator coadjuvante, por “Alô, Dolly!”.
Gavin Creel ganha Tony por ‘Alô, Dolly!’, em 2017
Michael Zorn/Invision/AP
“O Tony foi como receber um abraço da comunidade que participo há 20 anos”, disse ele ao jornal americano “The San Francisco Chronicle”, em 2018. “Isso é bom. Eu literalmente não consigo fazer mais nada na minha vida e ainda sou vencedor do Tony. Nunca deixarei de fazer isso.”
Além de trabalhar nos palcos e em frente às câmeras, Creel também chegou a gravar música e apresentar concertos. Inclusive, em “She Loves Me”, ele estrelou o primeiro musical da Broadway transmitido ao vivo.

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Ex-Skank Henrique Portugal tenta se firmar como cantor, com parceria com Zélia Duncan, após EP com big band

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Capa do single ‘No meu paraíso’, de Henrique Portugal
Divulgação
♫ ANÁLISE
♪ Em março de 2023, o Skank saiu de cena na cidade natal de Belo Horizonte (MG) com show apoteótico no estádio conhecido como Mineirão. Dois anos antes dessa derradeira apresentação do Skank, Henrique Portugal – tecladista do quarteto mineiro projetado no início dos anos 1990 – já lançou o primeiro single sem a banda, Razão pra te amar, em parceria com Leoni.
Desde então, o músico vem tentando se firmar como cantor em carreira solo com série de singles que, diferentemente do que foi anunciado em 2021, ainda não viraram um álbum ou mesmo EP solo.
Após sucessivas gravações individuais e duetos com nomes como Frejat e Marcos Valle, Henrique Portugal faz mais uma tentativa com a edição do inédito single No meu paraíso, programado para 18 de outubro. Trata-se da primeira parceria do artista com Zélia Duncan, conexão alinhavada por Leoni há mais de quatro anos.
“Já conhecia Zélia, mas a parceria foi incentivada pelo Leoni. Eu conversei com ela sobre alguns temas, mandei a música e Zélia me devolveu a letra em 15 minutos”, conta Henrique.
O single com registro da canção No meu paraíso sai quatro meses após o EP Henrique Portugal & Solar Big Band (2024), lançado em 7 de junho com o tecladista no posto de vocalista da big band nas abordagens de músicas de Beatles e Roberto Carlos, entre outros nomes.
A rigor, o single No meu paraíso e sobressai mais pelo som pop vintage dos teclados do músico do que pelo canto de Henrique Portugal.
“No meu paraíso / Te quero a princípio / Se nada é perfeito / Me arrisco e me ajeito / Quem dirá que é amor? / Qual olhar começou? / Nesse ‘não’ mora um ‘sim’? / O que eu sei mora em mim”, canta Henrique Portugal, dando voz aos versos da letra escrita por Zélia Duncan em 15 minutos.

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Juiz nega pedido de novo julgamento para armeira de ‘Rust’ condenada por morte de diretora de fotografia

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Hannah Gutierrez-Reed foi considerada culpada pela morte de Halyna Hutchins, atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin, em outubro de 2021. Alec Baldwin chora após Justiça anular acusações de homicídio culposo
Um juiz do Novo México negou nesta segunda-feira (30) o pedido da armeira Hannah Gutierrez Reed do filme “Rust” para um novo julgamento e manteve sua condenação por homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021. Gutierrez Reed vai permanecer sob custódia para cumprir o restante de sua sentença de 18 meses.
Hannah Gutierrez-Reed havia carregado o revólver com o qual Baldwin estava ensaiando, em outubro de 2021, durante a filmagem em um rancho do Novo México. Além da morte da diretora de fotografia, o incidente deixou o diretor Joel Souza ferido. A arma estava carregada com munição real e não cenográfica. Além de estrelar “Rust”, o Baldwin também era produtor do filme.
Em seu julgamento, os promotores argumentaram que Hannah violou repetidamente o protocolo de segurança e foi negligente. O advogado de defesa argumentou que ela era o bode expiatório pelas falhas de segurança da administração do set de filmagem e de outros membros da equipe.
Hannah Gutierrez-Reed, ex-armeira de ‘Rust’, comparece a julgamento em 27 de fevereiro pela morte de Halyna Hutchins
Luis Sánchez Saturno/Pool/AFP
Juíza anula acusação de Baldwin
No dia 12 de julho, o ator Alec Baldwin chorou após a Justiça dos Estados Unidos anular as acusações de homicídio culposo. A juíza entendeu que houve má conduta da polícia e dos promotores ao ocultar as provas da defesa.
À Justiça, os advogados do ator afirmaram que as autoridades “enterraram” evidências sobre a origem da bala que matou a diretora. Segundo a defesa, munições reais foram apreendidas como parte das evidências, mas não foram listadas no arquivo das investigações.
Vídeo com Alec Baldwin na gravação de ‘Rust’ é divulgado

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