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Festas e Rodeios

Anne Heche: Moradora da casa atingida por carro da atriz em acidente ganha R$ 574 mil em ‘vaquinha’

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Financiamento coletivo foi organizado por vizinhos de Lynne Mishele, que perdeu todos os seus pertences com o incêndio causado pela batida. Atriz continua em estado grave. Casa de Lynne Mishele foi destruída em acidente de carro da atriz Anne Heche
Divulgação/Go Fund Me/Lynne Mishele
A mulher que teve a casa destruída com o acidente de carro causado pela atriz Anne Heche está recebendo ajuda dos vizinhos para recuperar seus pertences. Os moradores do bairro organizaram uma “vaquinha” com o objetivo de arrecadar dinheiro para ela. Até esta terça-feira (9), foram arrecadados US$ 112 mil (pouco mais de R$ 574 mil).
Na sexta-feira (5), a atriz Anne Heche dirigia seu carro em alta velocidade quando bateu na casa de Mishele em Los Angeles. Com a colisão, o automóvel e residência pegaram fogo imediatamente. Foi preciso 59 bombeiros e 65 minutos para extinguir as chamas.
A artista foi levada ao hospital em estado grave, com queimaduras pelo corpo. Ela está estável, porém continua intubada. A família e equipe da atriz pediram aos fãs que fizessem orações. A artista é conhecida por “Seis dias, sete noites” e “Chicago P.D.: Distrito 21”.
Atriz Anne Heche bate carro e é hospitalizada em Los Angeles
Mulher perdeu tudo em incêndio
Segundo a revista “People”, Lynne Mishele perdeu todos os seus pertences com o incêndio causado imediatamente após o carro da atriz atravessar a casa.
Lynne Bernstein, uma das vizinhas de Mishele, disse que a moradora teve muita sorte por sair sem nenhum ferimento, assim como seus dois cachorros e uma tartaruga.
Bernstein ainda disse que Mishele “estava em choque” e não tinha visto o veículo dentro do terreno, quando os vizinhos entraram na casa para ajudar todo mundo a sair com segurança. “Acho que ela não entendeu o que estava acontecendo. Ela dizia: ‘O que aconteceu? O que aconteceu?’ “, lembra.
David Manpearl, outro vizinho, contou ao Daily Mail americano que Mishele pensou que alguma coisa tivesse caído do céu e explodido a sua casa. “Ela tem sorte de estar viva. Ela estava tremendo quando me disse que estava na sala de estar exatamente onde o carro havia batido”, disse ele à reportagem.
A página do GoFundMe, que recebe as doações, foi colocada no ar por John e Jennifer Durand, donos da casa destruída e que Mishele aluga. No texto, a inquilina é descrita como uma pessoa simpática e generosa.
Ela vivia no local com seus dois cachorros, Bree e Rueban, e a tartaruga Marley. Todos escaparam com vida e sem ferimentos, no entanto, a casa ficou completamente destruída e comprometida, o que fez com que Mishele tivesse de deixar a área.
“Ainda mais angustiante é que Lynne perdeu todos os bens de uma vida, lembranças, todos os equipamentos para seus negócios, incluindo seu laptop e iPad, todas as suas roupas e itens de necessidades básicas, e todos os utensílios domésticos. Com a ajuda dos bombeiros, ela conseguiu retirar alguns pertences de valor sentimental danificados dos destroços. Todo o resto se foi”, diz o texto.

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Gavin Creel, ator de ‘Hair’ e ‘Alô, Dolly!’, morre dois meses após receber diagnóstico de câncer

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Além da Broadway, artista trabalhou em filmes e séries de TV como ‘Eloise no Plaza’, ‘As Enroladas Aventuras da Rapunzel’ e ‘American Horror Story’.
Gavin Creel apresenta ‘Hair’, na Broadway, em 2009
Peter Kramer/AP
O ator americano Gavin Creel morreu nesta segunda-feira (30), aos 48 anos. Sua morte acontece dois meses depois de ele receber o diagnóstico de um câncer raro no nervo periférico.
Creel estrelou musicais da Boradway como “Caminhos da Floresta”, “Hair”, “Alô, Dolly!”, além de peças da West End – a clássica rua dos teatros de Londres –, como “Mary Poppins” e “Waitress”.
Ele também trabalhou em filmes e séries de TV, atuando em produções como “Eloise no Plaza”, “O Natal de Eloise”, “As Enroladas Aventuras da Rapunzel” e “American Horror Story.”
Em 2002, ele recebeu sua primeira indicação ao prêmio Tony (o principal troféu do teatro), por “Positivamente Millie”. Oito anos depois, voltou a ser indicado, por “Hair”, e em 2017, levou o Tony de melhor ator coadjuvante, por “Alô, Dolly!”.
Gavin Creel ganha Tony por ‘Alô, Dolly!’, em 2017
Michael Zorn/Invision/AP
“O Tony foi como receber um abraço da comunidade que participo há 20 anos”, disse ele ao jornal americano “The San Francisco Chronicle”, em 2018. “Isso é bom. Eu literalmente não consigo fazer mais nada na minha vida e ainda sou vencedor do Tony. Nunca deixarei de fazer isso.”
Além de trabalhar nos palcos e em frente às câmeras, Creel também chegou a gravar música e apresentar concertos. Inclusive, em “She Loves Me”, ele estrelou o primeiro musical da Broadway transmitido ao vivo.

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Ex-Skank Henrique Portugal tenta se firmar como cantor, com parceria com Zélia Duncan, após EP com big band

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Capa do single ‘No meu paraíso’, de Henrique Portugal
Divulgação
♫ ANÁLISE
♪ Em março de 2023, o Skank saiu de cena na cidade natal de Belo Horizonte (MG) com show apoteótico no estádio conhecido como Mineirão. Dois anos antes dessa derradeira apresentação do Skank, Henrique Portugal – tecladista do quarteto mineiro projetado no início dos anos 1990 – já lançou o primeiro single sem a banda, Razão pra te amar, em parceria com Leoni.
Desde então, o músico vem tentando se firmar como cantor em carreira solo com série de singles que, diferentemente do que foi anunciado em 2021, ainda não viraram um álbum ou mesmo EP solo.
Após sucessivas gravações individuais e duetos com nomes como Frejat e Marcos Valle, Henrique Portugal faz mais uma tentativa com a edição do inédito single No meu paraíso, programado para 18 de outubro. Trata-se da primeira parceria do artista com Zélia Duncan, conexão alinhavada por Leoni há mais de quatro anos.
“Já conhecia Zélia, mas a parceria foi incentivada pelo Leoni. Eu conversei com ela sobre alguns temas, mandei a música e Zélia me devolveu a letra em 15 minutos”, conta Henrique.
O single com registro da canção No meu paraíso sai quatro meses após o EP Henrique Portugal & Solar Big Band (2024), lançado em 7 de junho com o tecladista no posto de vocalista da big band nas abordagens de músicas de Beatles e Roberto Carlos, entre outros nomes.
A rigor, o single No meu paraíso e sobressai mais pelo som pop vintage dos teclados do músico do que pelo canto de Henrique Portugal.
“No meu paraíso / Te quero a princípio / Se nada é perfeito / Me arrisco e me ajeito / Quem dirá que é amor? / Qual olhar começou? / Nesse ‘não’ mora um ‘sim’? / O que eu sei mora em mim”, canta Henrique Portugal, dando voz aos versos da letra escrita por Zélia Duncan em 15 minutos.

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Juiz nega pedido de novo julgamento para armeira de ‘Rust’ condenada por morte de diretora de fotografia

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Hannah Gutierrez-Reed foi considerada culpada pela morte de Halyna Hutchins, atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin, em outubro de 2021. Alec Baldwin chora após Justiça anular acusações de homicídio culposo
Um juiz do Novo México negou nesta segunda-feira (30) o pedido da armeira Hannah Gutierrez Reed do filme “Rust” para um novo julgamento e manteve sua condenação por homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021. Gutierrez Reed vai permanecer sob custódia para cumprir o restante de sua sentença de 18 meses.
Hannah Gutierrez-Reed havia carregado o revólver com o qual Baldwin estava ensaiando, em outubro de 2021, durante a filmagem em um rancho do Novo México. Além da morte da diretora de fotografia, o incidente deixou o diretor Joel Souza ferido. A arma estava carregada com munição real e não cenográfica. Além de estrelar “Rust”, o Baldwin também era produtor do filme.
Em seu julgamento, os promotores argumentaram que Hannah violou repetidamente o protocolo de segurança e foi negligente. O advogado de defesa argumentou que ela era o bode expiatório pelas falhas de segurança da administração do set de filmagem e de outros membros da equipe.
Hannah Gutierrez-Reed, ex-armeira de ‘Rust’, comparece a julgamento em 27 de fevereiro pela morte de Halyna Hutchins
Luis Sánchez Saturno/Pool/AFP
Juíza anula acusação de Baldwin
No dia 12 de julho, o ator Alec Baldwin chorou após a Justiça dos Estados Unidos anular as acusações de homicídio culposo. A juíza entendeu que houve má conduta da polícia e dos promotores ao ocultar as provas da defesa.
À Justiça, os advogados do ator afirmaram que as autoridades “enterraram” evidências sobre a origem da bala que matou a diretora. Segundo a defesa, munições reais foram apreendidas como parte das evidências, mas não foram listadas no arquivo das investigações.
Vídeo com Alec Baldwin na gravação de ‘Rust’ é divulgado

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