Connect with us

Festas e Rodeios

‘Marighella’ é o grande vencedor do 21º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro; veja mais premiados

Published

on

Dirigido por Wagner Moura, longa levou oito Troféus Grande Otelo. Dira Paes, Seu Jorge, Zezé Motta e Rodrigo Santoro estão entre atores vencedores. Wagner Moura é premiado no 21º Grande Prêmio do Cinema por “Marighella”
Roberto Filho / Divulgação
“Marighella” é o grande vencedor do 21º Grande Prêmio do Cinema. A cerimônia de premiação aconteceu na noite desta quarta-feira (10), na Cidade das Artes Bibi Ferreira, no Rio de Janeiro.
Dirigido por Wagner Moura, o longa sobre o guerrilheiro levou oito Troféus Grande Otelo. Entre eles, Melhor Longa-Metragem Ficção, Melhor Primeira Direção de Longa-Metragem e Melhor Ator (veja lista completa abaixo).
Dira Paes, Seu Jorge, Zezé Motta e Rodrigo Santoro estão na lista de atores premiados no evento. No total, 32 prêmios foram entregues.
FOTOS
A cerimônia foi comandada por Camila Pitanga e Silvero Pereira. O ator também soltou a voz no palco e interpretou as canções “Sujeito de Sorte”, “Maria Maria” e “Dias Melhores Virão”.
Dira Paes é premiada no 21º Grande Prêmio do Cinema
Roberto Filho / Divulgação
Veja lista completa de premiados no 21º Grande Prêmio do Cinema:
MELHOR LONGA-METRAGEM FICÇÃO
MARIGHELLA, de Wagner Moura. Produção: Bel Berlinck, Andrea Barata Ribeiro, Fernando Meirelles por O2 Filmes e Wagner Moura por Maria da Fé
Trailer de ‘Marighella’
MELHOR FILME – JÚRI POPULAR
“O Auto da Boa Mentira”, de José Eduardo Belmonte. Produção: Mônica Monteiro, Fátima Pereira e Luciana Pires por Cinegroup.
MELHOR DIREÇÃO
DANIEL FILHO por “O Silêncio da Chuva”.
MELHOR PRIMEIRA DIREÇÃO DE LONGA-METRAGEM
WAGNER MOURA por “Marighella”.
MELHOR ATOR
SEU JORGE como Marighella por “Marighella”.
MELHOR ATOR COADJUVANTE
RODRIGO SANTORO como Luca por “7 Prisioneiros”.
MELHOR ATRIZ
DIRA PAES como Rita por “Veneza”.
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
ZEZÉ MOTTA como Francisca por “Doutor Gama”.
MELHOR FILME INTERNACIONAL
“NOMADLAND” – Nomadland (EUA) / Documentário / Direção: Chloe Zhao.
MELHOR FILME IBERO-AMERICANO
“EMA” – Ema (Chile) / Ficção / Direção: Pablo Larraín.
MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO
“A ÚLTIMA FLORESTA”, de Luiz Bolognesi. Produção: Caio Gullane; Fabiano Gullane por Gullane, Laís Bodanzky e Luiz Bolognesi por Buriti Filmes.
MELHOR LONGA-METRAGEM COMÉDIA
DEPOIS A LOUCA SOU EU, de Julia Rezende. Produção: Mariza Leão por Atitude Produções e Empreendimentos.
MENÇÃO HONROSA – LONGA-METRAGEM ANIMAÇÃO
“BOB CUSPE – NÓS NÃO GOSTAMOS DE GENTE”, de Cesar Cabral. Produção: Cesar Cabral e Anália Tahara por Coala Produções Audiovisuais.
MELHOR LONGA-METRAGEM INFANTIL
“TURMA DA MÔNICA – LIÇÕES”, de Daniel Rezende. Produção: Bianca Villar, Fernando Fraiha e Karen Castanho por Biônica Filmes, Marcio Fraccaroli por Paris Entretenimento e Daniel Rezende.
MELHOR CURTA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO
“YAÕKWA, IMAGEM E MEMÓRIA”, de Rita Carelli e Vincent Carelli.
MELHOR CURTA-METRAGEM DE ANIMAÇÃO
“MITOS INDÍGENAS EM TRAVESSIA”, de Julia Vellutini e Wesley Rodrigues.
MELHOR CURTA-METRAGEM DE FICÇÃO
“ATO”, de Bárbara Paz.
MELHOR MONTAGEM FICÇÃO
KAREN HARLEY, EDT por “Piedade”.
MELHOR MONTAGEM DOCUMENTÁRIO
RICARDO FARIAS por “A Última Floresta”.
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
HENRIQUE DOS SANTOS E ALY MURITIBA por “Deserto Particular”.
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
FELIPE BRAGA E WAGNER MOURA – adaptado da obra “Marighella: O Guerrilheiro que Incendiou o Mundo”, de Mario Magalhães – por Marighella.
MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA
ADRIAN TEIJIDO, ABC, por “Marighella”.
MELHOR EFEITO VISUAL
PEDRO DE LIMA MARQUES por “Contos do Amanhã”.
MELHOR SOM
GEORGE SALDANHA, ABC, ALESSANDRO LAROCA, EDUARDO VIRMOND LIMA E RENAN DEODATO por “Marighella”.
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
FREDERICO PINTO, ABC por “Marighella”.
MELHOR MAQUIAGEM
MARTÍN MACÍAS TRUJILLO por “Veneza”.
MELHOR FIGURINO
VERÔNICA JULIAN por “Marighella”.
MELHOR SÉRIE BRASILEIRA DOCUMENTÁRIO, DE PRODUÇÃO INDEPENDENTE – TV PAGA/OTT
“TRANSAMAZÔNICA – UMA ESTRADA PARA O PASSADO” – 1ª TEMPORADA (HBO e HBO GO) Direção Geral: Jorge Bodanzky. Produtora Brasileira Independente: Ocean Films.
MELHOR SÉRIE BRASILEIRA ANIMAÇÃO, DE PRODUÇÃO INDEPENDENTE – TV PAGA/OTT
ANGELI THE KILLER – 2ª TEMPORADA (Canal Brasil). Direção Geral: Cesar Cabral. Produtora Brasileira Independente: Coala Produções Audiovisual.
MELHOR SÉRIE BRASILEIRA FICÇAO, DE PRODUÇÃO INDEPENDENTE – TV ABERTA
“SOB PRESSÃO – 4ª TEMPORADA” (Globo). Direção Geral: Andrucha Waddington. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.
MELHOR SÉRIE BRASILEIRA FICÇÃO, DE PRODUÇÃO INDEPENDENTE – TV PAGA/OTT
“DOM – 1ª TEMPORADA” (Amazon Prime Video) Direção Geral: Breno Silveira. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.
MELHOR TRILHA SONORA
ANDRÉ ABUJAMRA E MÁRCIO NIGRO por “Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente”.
Camila Pitanga apresenta o 21º Grande Prêmio do Cinema
Roberto Filho / Divulgação
Silvero Pereira se apresenta no 21º Grande Prêmio do Cinema
Rogério Resende / Divulgação

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

Gavin Creel, ator de ‘Hair’ e ‘Alô, Dolly!’, morre dois meses após receber diagnóstico de câncer

Published

on

By

Além da Broadway, artista trabalhou em filmes e séries de TV como ‘Eloise no Plaza’, ‘As Enroladas Aventuras da Rapunzel’ e ‘American Horror Story’.
Gavin Creel apresenta ‘Hair’, na Broadway, em 2009
Peter Kramer/AP
O ator americano Gavin Creel morreu nesta segunda-feira (30), aos 48 anos. Sua morte acontece dois meses depois de ele receber o diagnóstico de um câncer raro no nervo periférico.
Creel estrelou musicais da Boradway como “Caminhos da Floresta”, “Hair”, “Alô, Dolly!”, além de peças da West End – a clássica rua dos teatros de Londres –, como “Mary Poppins” e “Waitress”.
Ele também trabalhou em filmes e séries de TV, atuando em produções como “Eloise no Plaza”, “O Natal de Eloise”, “As Enroladas Aventuras da Rapunzel” e “American Horror Story.”
Em 2002, ele recebeu sua primeira indicação ao prêmio Tony (o principal troféu do teatro), por “Positivamente Millie”. Oito anos depois, voltou a ser indicado, por “Hair”, e em 2017, levou o Tony de melhor ator coadjuvante, por “Alô, Dolly!”.
Gavin Creel ganha Tony por ‘Alô, Dolly!’, em 2017
Michael Zorn/Invision/AP
“O Tony foi como receber um abraço da comunidade que participo há 20 anos”, disse ele ao jornal americano “The San Francisco Chronicle”, em 2018. “Isso é bom. Eu literalmente não consigo fazer mais nada na minha vida e ainda sou vencedor do Tony. Nunca deixarei de fazer isso.”
Além de trabalhar nos palcos e em frente às câmeras, Creel também chegou a gravar música e apresentar concertos. Inclusive, em “She Loves Me”, ele estrelou o primeiro musical da Broadway transmitido ao vivo.

Continue Reading

Festas e Rodeios

Ex-Skank Henrique Portugal tenta se firmar como cantor, com parceria com Zélia Duncan, após EP com big band

Published

on

By

Capa do single ‘No meu paraíso’, de Henrique Portugal
Divulgação
♫ ANÁLISE
♪ Em março de 2023, o Skank saiu de cena na cidade natal de Belo Horizonte (MG) com show apoteótico no estádio conhecido como Mineirão. Dois anos antes dessa derradeira apresentação do Skank, Henrique Portugal – tecladista do quarteto mineiro projetado no início dos anos 1990 – já lançou o primeiro single sem a banda, Razão pra te amar, em parceria com Leoni.
Desde então, o músico vem tentando se firmar como cantor em carreira solo com série de singles que, diferentemente do que foi anunciado em 2021, ainda não viraram um álbum ou mesmo EP solo.
Após sucessivas gravações individuais e duetos com nomes como Frejat e Marcos Valle, Henrique Portugal faz mais uma tentativa com a edição do inédito single No meu paraíso, programado para 18 de outubro. Trata-se da primeira parceria do artista com Zélia Duncan, conexão alinhavada por Leoni há mais de quatro anos.
“Já conhecia Zélia, mas a parceria foi incentivada pelo Leoni. Eu conversei com ela sobre alguns temas, mandei a música e Zélia me devolveu a letra em 15 minutos”, conta Henrique.
O single com registro da canção No meu paraíso sai quatro meses após o EP Henrique Portugal & Solar Big Band (2024), lançado em 7 de junho com o tecladista no posto de vocalista da big band nas abordagens de músicas de Beatles e Roberto Carlos, entre outros nomes.
A rigor, o single No meu paraíso e sobressai mais pelo som pop vintage dos teclados do músico do que pelo canto de Henrique Portugal.
“No meu paraíso / Te quero a princípio / Se nada é perfeito / Me arrisco e me ajeito / Quem dirá que é amor? / Qual olhar começou? / Nesse ‘não’ mora um ‘sim’? / O que eu sei mora em mim”, canta Henrique Portugal, dando voz aos versos da letra escrita por Zélia Duncan em 15 minutos.

Continue Reading

Festas e Rodeios

Juiz nega pedido de novo julgamento para armeira de ‘Rust’ condenada por morte de diretora de fotografia

Published

on

By

Hannah Gutierrez-Reed foi considerada culpada pela morte de Halyna Hutchins, atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin, em outubro de 2021. Alec Baldwin chora após Justiça anular acusações de homicídio culposo
Um juiz do Novo México negou nesta segunda-feira (30) o pedido da armeira Hannah Gutierrez Reed do filme “Rust” para um novo julgamento e manteve sua condenação por homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021. Gutierrez Reed vai permanecer sob custódia para cumprir o restante de sua sentença de 18 meses.
Hannah Gutierrez-Reed havia carregado o revólver com o qual Baldwin estava ensaiando, em outubro de 2021, durante a filmagem em um rancho do Novo México. Além da morte da diretora de fotografia, o incidente deixou o diretor Joel Souza ferido. A arma estava carregada com munição real e não cenográfica. Além de estrelar “Rust”, o Baldwin também era produtor do filme.
Em seu julgamento, os promotores argumentaram que Hannah violou repetidamente o protocolo de segurança e foi negligente. O advogado de defesa argumentou que ela era o bode expiatório pelas falhas de segurança da administração do set de filmagem e de outros membros da equipe.
Hannah Gutierrez-Reed, ex-armeira de ‘Rust’, comparece a julgamento em 27 de fevereiro pela morte de Halyna Hutchins
Luis Sánchez Saturno/Pool/AFP
Juíza anula acusação de Baldwin
No dia 12 de julho, o ator Alec Baldwin chorou após a Justiça dos Estados Unidos anular as acusações de homicídio culposo. A juíza entendeu que houve má conduta da polícia e dos promotores ao ocultar as provas da defesa.
À Justiça, os advogados do ator afirmaram que as autoridades “enterraram” evidências sobre a origem da bala que matou a diretora. Segundo a defesa, munições reais foram apreendidas como parte das evidências, mas não foram listadas no arquivo das investigações.
Vídeo com Alec Baldwin na gravação de ‘Rust’ é divulgado

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.