Connect with us

Festas e Rodeios

Jorge & Mateus ativam playlist só com as favoritas e arrematam público em Barretos, SP

Published

on

Dupla fez show neste sábado (20) para matar a saudade de fãs dos hits desde o início da carreira e aqueceu madrugada gelada no Parque do Peão. Jorge e Mateus na Arena da Festa do Peão de Barretos 2022
Quem enfrentou o frio de 13ºC combinado com o vento gelado na madrugada deste sábado (20) na Festa do Peão de Barretos encontrou a desculpa perfeita para ficar bem juntinho. O show romântico de Jorge & Mateus foi o melhor pretexto para dançar coladinho na arena do Parque do Peão.
Para fã de verdade, era como se a playlist com as favoritas no aplicativo do celular tivesse sido ativada. O setlist reuniu sucessos de 17 anos de carreira e arrematou o público da arena.
Eles abriram com “Tem Nada a Ver/Te Cuida Coração”, de “Ao Vivo Sem Cortes”. Mas canções do álbum de 2009 figuraram muitas outras vezes. É que foi ele o propulsor da dupla de Itumbiara (GO) para o país. Teve “Se eu Pedir, Cê Volta” e “Fogueira”.
FOTOS: Jorge & Mateus na Festa do Peão
Com hits cheios de malícia, Wesley Safadão dita clima de pegação
Dupla chegou a parabenizar aniversariante na Festa do Peão de Barretos 2022
Érico Andrade / g1
A cada reconhecimento, o público gritava antes de partir para encher o pulmão e cantar refrãos apaixonados como de “Ranking” e “Propaganda”, de Terra Sem Cep, álbum de 2018.
“Vocês estão felizes hoje? Obrigado pela oportunidade de estar aqui. Quem tá solteiro hoje?”, perguntou Mateus ao público. “Vocês estão solteiros, casados?”, insistiu Jorge. “Eu acho que tem mais gente solteira”, opinou Mateus.
Emendaram com “Sosseguei”, do álbum Como Sempre Feito Nunca, de 2015, e que fala exatamente de alguém que encontrou o amor para a vida inteira depois de uma solteirice bem concorrida.
Com “De Tanto Te Querer”, do álbum “Ao Vivo em Goiânia”, de 2007, o público veio abaixo. Jorge e Mateus são mestres em versos românticos e chicletes, aqueles que não saem da cabeça.
Dupla que já tem 17 anos relembrou estreia na Festa do Peão de Barretos, em 2007
Érico Andrade / g1
Dupla amiga dos fãs
Jorge, que adora conversar com os fãs, principalmente aqueles que ficam mais perto do palco, tentou até distribuir chope, mas a distância impediu a entrega. Usou chapéu de diferentes pessoas que os atiravam para ele.
“Queria dar um copo de chope da choperia instalada no palco, mas não conseguiu entregar aos fãs por que estava longe.”
A dupla brincou com os aniversariantes da arena. “Parabéns, Luana. Parabéns, Raquel. Quem está fazendo aniversário hoje? Quando tem dedinho em cima da cabeça é porque tá fazendo aniversário”, disse Jorge, se referindo aos amigos apontando os aniversariantes pela arena.
Jorge & Mateus foram embaixadores da Festa do Peão de Barretos em 2011
Érico Andrade / g1
Quando perguntaram aos fãs de onde eles eram, um deles, posicionado mais perto do palco, respondeu que era de Varginha (MG). Rapidamente a dupla associou a cidade à história do ET de Varginha, que ficou conhecida em janeiro de 1996.
“Eu tenho certeza que muita gente tá enxergando nave aqui agora”, brincou Mateus ao se referir aos cachaceiros.
Quanto sucesso
Jorge e Mateus demonstraram ao longo de todo o show o quanto a carreira deles é sólida.
No meio sertanejo, é comum que os artistas esgotem o repertório e sigam aproveitando o de outros, mas os goianos se mantiveram fiéis do início ao fim às canções. A única que fugiu à regra foi “Evidências”, clássico de Chitãozinho & Xororó.
Hits como ‘Sosseguei’, ‘Não para de chover’ e ‘De tanto de querer’ fizeram parte do show na Festa do Peão de Barretos 2022
Érico Andrade / g1
Jorge e Mateus se conheceram em 2005 e passaram a fazer shows em bares pelo estado de Goiás. Depois do bem-sucedido “Ao Vivo sem Cortes” foram indicados duas vezes ao Grammy Latino como melhor álbum de música sertaneja por “A Hora é Agora – Ao Vivo em Jurerê”, de 2013, e “Os Anjos Cantam”, de 2015.
Eles relembraram a primeira vez em Barretos, em 2007, e demonstraram gratidão ao público fiel que os segue. E se tem outra coisa que a dupla tem é fã de verdade. Tanto que eles os conhecem pelo nome e os tratam com intimidade na frente do palco.
A fila de hits incluiu “Lance Individual”, “Voa beija-flor”, “Pode Chorar” e “Tijolão”.
Palco Arena recebeu show de Jorge & Mateus na Festa do Peão de Barretos
Érico Andrade / g1
O coro de milhares de vozes ecoou pela arena com “Seu Astral” e “Amo Noite e Dia”. Impossível não saber a letra.
Uma das mais novinhas do repertório, “Todo Seu”, que há 15 semanas figura no top 50 do Spotify, empolgou e muito.
Perto das 4h, Jorge e Mateus se despediram do público, que permaneceu firme apesar do frio um pouco mais intenso, ao som de “O Que é Que Tem”, “Pra Sempre com Você” e “A Hora é Agora”.
Dupla reencontrou público na Festa do Peão de Barretos 2022
Érico Andrade / g1
Dança no alagamento
No meio do show, um vazamento no chão da arena roubou a cena para quem assistia ao show das arquibancadas e dos camarotes.
Um peão corajoso e feliz não se intimidou pelo frio e pela água. Dançou o show inteiro no meio da poça, como se não houvesse amanhã. Em alguns momentos encontrou companhia rápida de outros fãs mais entusiasmados, mas não tanto como ele.
Leia mais notícias da Festa do Peão de Barretos
Vídeos: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região
sa são mestres em versos românticos e chicletes, aqueles que não a.

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, é entrevistado no g1 Ouviu ao vivo desta quarta-feira

Published

on

By

Cantor é o convidado do podcast de música do g1, com transmissão ao vivo no g1, no YouTube e no TikTok. Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, é entrevistado no g1 Ouviu ao vivo desta quarta-feira Cantor é o convidado do podcast de música do g1, com transmissão ao vivo no g1, no YouTube e no TikTok.

Continue Reading

Festas e Rodeios

Após ter fiança negada, Sean ‘Diddy’ Combs entra com recurso e promete fazer testes de drogas caso seja solto

Published

on

By

Combs apresentou novo recurso após juízes considerarem que ele representaria um risco à segurança da comunidade e das testemunhas no caso. O rapper está detido sem fiança enquanto aguarda julgamento. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
O rapper Sean “Diddy” Combs, que está detido sem direito a fiança, apresentou um novo pedido para ser liberado enquanto aguarda julgamento.
Combs entrou com o recurso pela segunda vez, após ter seu pedido de liberação mediante fiança negado no último dia 17. Para os juízes, o rapper representaria um risco à segurança da comunidade e das testemunhas no caso.
LEIA MAIS: Relembre as outras acusações que marcaram trajetória do rapper
Quem são os famosos citados nas notícias do escândalo
A nova apelação, registrada na última segunda-feira (30), não especifica nenhum argumento para que Combs seja solto. A equipe do rapper propõe a fiança de US$ 50 milhões, garantida pelo patrimônio de sua residência em Miami e de sua mãe.
Além disso, a proposta inclui restringir os visitantes de suas casas, permitindo apenas “família, zeladores da propriedade e amigos que não fossem considerados co-conspiradores”, diz o documento. Especificamente, nenhuma mulher fora dos membros da família e as mães de seus filhos teriam permissão para visitar Combs.
O rapper também não poderia contatar testemunhas do grande júri e se comprometeria a fazer testes de drogas semanalmente.
Na carta divulgada no dia 17 de setembro, juízes e promotores alegaram que Combs havia contatado vítimas e testemunhas no caso, nos meses que antecederam sua prisão. Ele teria pedido por sua “amizade e apoio” e, às vezes, teria os convencido de que tudo não passava de “uma narrativa falsa”.
Combs está detido no Metropolitan Detention Center, em Nova York, prisão conhecida por ter “condições perigosas” e um histórico conturbado. A próxima audiência do rapper será no dia 9 de outubro.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Acusações
Após meses de investigação, o rapper e empresário Sean “Diddy” Combs foi preso acusado de tráfico sexual, associação ilícita e promoção da prostituição, segundo a Promotoria de Nova York. Entenda ponto a ponto das acusações.
Ele se declarou inocente em tribunal. Segundo a imprensa internacional, caso seja julgado culpado das três acusações, Diddy pode ser condenado a prisão perpétua.

Continue Reading

Festas e Rodeios

Sean Diddy Combs: relembre outras acusações e controvérsias que marcam trajetória do rapper

Published

on

By

Muito antes de ser preso em setembro deste ano, músico já colecionava denúncias, polêmicas e escândalos. Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
Ocorrida em 16 de setembro, a prisão de Sean Diddy Combs, também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, movimentou a indústria da música, levantou teorias nas redes sociais e fez explodir as buscas pelo nome do rapper na internet.
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, ele foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. O rapper, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Muito antes disso tudo acontecer, no entanto, o músico já colecionava acusações e histórias controvérsias. Veja a seguir algumas delas.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Universidade de Nova York
Ainda sob o nome de Puff Daddy, o rapper foi um dos organizadores de um jogo de basquete caótico, ocorrido num ginásio da Universidade de Nova York, em dezembro de 1991. O evento terminou com 9 pessoas mortas e 29 feridas.
O caos aconteceu devido à quantidade de gente no espaço, que reuniu cerca de 5.000 pessoas, mas comportava somente 2.730.
Sem seguranças para controlar a multidão, o evento saiu de controle, e pessoas arrombaram as portas, causando um pisoteamento generalizado.
Foram abertos vários processos civis do caso. Em alguns deles, Combs atuou como testemunha contra o ginásio e, em outros, virou réu — sua defesa alegava que ele não era responsável pela segurança local.
‘Hate Me Now’
Dirigido por Hype Williams, o videoclipe “Hate Me Now” (1999) provocou uma briga entre Sean Combs e o executivo musical Steve Stoute.
Na versão original, havia uma cena em que o rapper aparecia crucificado. Incomodado, o músico exigiu que o trecho fosse cortado antes do clipe ir ao ar. A primeira versão que foi exibida ao público pela primeira vez, no entanto, foi a antiga.
Ao ter seu pedido ignorado, Sean se irritou e invadiu o escritório de Stoube. O executivo disse que o músico agrediu ele com uma garrafa de champanhe. “Ele me deu um soco no rosto, depois pegou o telefone e me bateu na cabeça com ele”, disse Stoube na época ao jornal americano “The Times”.
O caso foi parar na Justiça, e Sean chegou a ser detido, mas depois os dois fizeram um acordo, no qual o rapper pagou US$ 500 mil ao executivo.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Troca de tiros
Também em 1999, Sean foi acusado de posse ilícita de arma de fogo. Após se envolver em uma violenta briga no Club New York com troca de tiros, o músico foi encontrado pela polícia dentro de seu carro, onde havia duas pistolas.
Ele e a cantora Jennifer Lopez, que estava na ocasião e era sua namorada, foram detidos.
O músico, que sempre negou ter envolvimento com o tiroteio, foi absolvido.
Intimidação
Em 2003, o rapper foi processado por seu ex-colega de negócios Kirk Burrowes, que o acusou de intimidá-lo com um bastão de beisebol. Ele teria feito isso para forçá-lo a assinar documentos de transferência empresarial.
Sean negou. O caso foi a um tribunal de apelações três anos depois, mas foi rejeitado por expiração do prazo de prescrição.
Briga com treinador do filho
Em 2015, o artista foi detido após brigar com o treinador de futebol americano de seu filho, Justin Combs.
“Os vários relatos do incidente e as acusações sendo divulgadas são completamente imprecisos. O que podemos dizer agora é que qualquer ação tomada pelo Sr. Combs foi única e exclusivamente de natureza defensiva para se proteger e proteger seu filho”, afirmou um porta-voz do rapper ao site americano “TMZ” na época.
O caso gerou polêmica, mas não chegou a ir parar na Justiça.
Sean ‘Diddy’ Combs.
Jordan Strauss/Invision/AP
Primeiras alegações de abuso
Em 2019, a modelo Gina Huynh, ex-namorada de Sean, disse que ele havia abusado dela durante todo o relacionamento, que durou cinco anos. A declaração foi feita à youtuber Tasha K.
Com relatos fortes, ela afirmou que ele chegou a pisar na altura de seu estômago, o que “tirou o ar” de seus pulmões”. Também alegou que ele ofereceu dinheiro para ela fazer um aborto.
O rapper não comentou a acusação.
A relação com Cassie
A cantora Cassie, de “Me & U”, abriu um processo contra Sean em 2023. Ela o acusou de estupro, agressão e abuso físico.
Os dois se conheceram pela música e começaram a trabalhar juntos de 2005. Depois, engataram num namoro, que rompeu em 2018. Segundo a artista, o rapper sua posição de poder na indústria para levá-la a um “relacionamento romântico e sexual manipulador e coercitivo”.
Cassie afirmou que os crimes aconteceram por mais de uma década. Na ação, ela descreve que Sean “regularmente batia e chutava” seu corpo, “deixando olhos roxos, hematomas e sangue”.
Na época, ele negou as acusações. Em fevereiro deste ano, vazou um vídeo em que ele aparece agredindo Cassie. “Assumo total responsabilidade por minhas ações naquele vídeo. Fiquei enojado quando fiz isso. Estou enojado agora”, disse ele em um comunicado publicado nas redes sociais.
Várias ações civis de uma vez só
A acusação de Cassie serviu como pontapé para várias outras acusações contra o rapper. Denúncias de estupro e violência que, embora protocoladas no fim de 2023, mencionam mais de uma época.
Uma das ações movidas diz que Sean e outro homem forçaram uma mulher a fazer sexo com eles. Em outra, a vítima diz ter sido drogada e estuprada pelo rapper em 1991.
Uma terceira mulher afirmou que há mais de 30 anos havia sido estuprada junto de sua amiga, vítimas de Sean.
O músico negou as acusações.
Condenado a US$ 100 milhões
Em um dos casos que foram surgindo contra ele, Sean foi condenado a pagar US$ 100 milhões a um presidiário do Michigan que diz ter sido drogado e estuprado pelo rapper há mais de 30 anos. A condenação veio em setembro de 2024, dias antes de sua prisão.
Derrick Lee Smith, 51 anos, venceu a disputa judicial multimilionária à revelia no Tribunal do Condado de Lenawee durante uma audiência virtual na segunda-feira (9), após Combs, 54 anos, não comparecer.
Um advogado de Combs disse que o rapper vai pedir a anulação da sentença.
“Este homem [Smith] é um criminoso condenado e predador sexual, que foi sentenciado por 14 acusações de agressão sexual e sequestro nos últimos 26 anos,” disse o advogado Marc Agnifilo em nota, na época.

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.