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Festas e Rodeios

Guilherme & Santiago capricham em sucessos dos anos 2000 com Rionegro & Solimões em Barretos

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Duplas se revezaram no palco Arena em show que invadiu a madrugada desta quinta-feira (25) na Festa do Peão. Teve ainda modão, country e pagode na viola que levantaram poeira. Guilherme & Santiago e Rionegro & Solimões cantam na arena da Festa do Peão de Barretos
As duplas Guilherme & Santiago e Rionegro & Solimões surpreenderam o público na noite desta quarta-feira (24) na Festa do Peão de Barretos com show cheio de alegria no palco Arena e que parecia ter saído de uma playlist com sucessos principalmente dos anos 2000.
Claro, teve espaço para as mais novinhas como “Saudade de Ex”, que Rionegro & Solimões gravaram com Jorge & Mateus no DVD Fazendo História, lançado em 2022.
“É um momento muito emocionante, é um privilégio cantar numa quarta-feira pra tanta gente que gosta dos modão xonado. Vamos cantar uma música que gravamos junto com Rionegro e Solimões”, disse Guilherme, antes de emendar “História de Pescador”, moda divertida de uma mentirosa que diz ao ex não ter ‘pegado’ mais ninguém depois dele.
As duas músicas estão na boca da galera que compareceu em bom número ao Parque do Peão para uma quarta-feira.
FOTOS: Rionegro & Solimões e Guilherme & Santiago na Festa do Peão
Rionegro & Solimões e Guilherme & Santiago abriram show com ‘Alô, meu povo’ na Festa do Peão de Barretos 2022
Érico Andrade / g1
Boa escolha de repertório
Guilherme & Santiago e Rionegro & Solimões estouraram do fim dos anos 1990 para o início dos anos 2000 com modas românticas, seguindo a linha sertaneja desbravada por Chitãozinho & Xororó ainda nos anos 1980.
Eles abriram com “Alô, Meu Povo”, de Guilherme & Santiago. Daí em diante foi um revezamento das duplas ao microfone, e a fila seguiu com “A Gente Se Entrega/Ô de Casa, Ô de Fora”, “Magia e Mistério” e “Tudo tem um Porquê”.
Com “Eu Morro de Amor Por Ela e Ela Nem Aí”, de 2002, Rionegro & Solimões arrancaram do público um grande falsete no fim do verso que dá nome à música.
Os fãs também não economizaram a garganta no clássico “Solidão”, de Milionário & José Rico.
Rionegro & Solimões e Guilherme & Santiago na Festa do Peão de Barretos 2022
Érico Andrade / g1
O revezamento seguiu com “Namoro no Escuro”, “Chovendo Estrelas” e “Perdi Você”.
O irreverente Solimões bancou o cowboy perigoso, mas que não mete medo em ninguém, em “O Cowboy Vai Te Pegar”.
Teve “O Grito da Galera” em que Rionegro e Solimões literalmente arrancaram dos fãs nas arquibancadas e na pista.
“É bom demais estar aqui e ver essa arena aqui desse jeito. Vamos pra cima, moda pra arrepiar”, disse Rionegro.
Lá pela metade do show, Rionegro reclamou da sede. Ver o público se divertindo e tomando cerveja, enquanto cantava as modas, animou o cantor a pedir um copo.
“Como é que não fica com a boca seca? Rapaz, deu uma sede danada. Vamos chamar um garçom, dê alguma coisa aí para eu beber”, brincou Rionegro ao puxar “Vida de Cão”, que teve o refrão cantado com vontade pelos fãs na arena, que também pareciam querer afogar as mágoas na bebida.
Rionegro & Solimões cantaram ‘Jogado na rua’, sucesso de Guilherme & Santiago, na Festa do Peão de Barretos 2022
Érico Andrade / g1
Juntos, os quatro sertanejos embalaram a arena ao som de “Ai Amor”, canção gravada em 2013 por Guilherme & Santiago — uma letra que é uma verdadeira sofrência, mas da época em que a expressão nem sonhava surgir.
“Cadê o grito dos homens?”, perguntou Guilherme. “Cadê o grito das mulheres que mandam neles?”, complementou e foi festejado pelo público feminino.
As baladas “Só Falta Você”, “Azul”, de Edson & Hudson, e a nova “Amor de Emergência”, parceria com Bruno & Marrone, inclusive com a dupla no telão no fundo do palco, fizeram clima de romance.
Teve até o rock do Capital Nacional com roupagem sertaneja em À Sua Maneira, interpretada por Rionegro & Solimões.
Rionegro & Solimões cantaram ‘Jogado na rua’, sucesso de Guilherme & Santiago, na Festa do Peão de Barretos 2022
Érico Andrade / g1
E a dupla ainda colocou um sorriso na cara e mandou embora a solidão dos fãs com “Na Sola da Bota”, country com direito a grito, palminha e passinho pra lá e pra cá. A sequência teve “Bate o Pé”.
“Rapaz, já tô catingando porva (sic) de tanto foguete”, reclamou Solimões depois que duas baterias de fogos explodiram logo à frente das duplas enfeitando o palco.
“Frio da Madrugada” introduzida pelo som do violino fez arrepiar, e o público ligou as lanternas dos celulares para enfeitar a arena e cantar o refrão apaixonado.
Santiago, dupla de Guilherme, na Festa do Peão de Barretos 2022
Érico Andrade / g1
Seleção cachaceira
Guilherme & Santiago voltaram ao modão com “Do Outro Lado da Cidade”, como um clássico de Milionário & José ou do Trio Parada Dura.
Antes de seguir cantando, Rionegro falou que as duplas iriam cantar a setlist que chamou de seleção cachaceira.
“Isso é que a gente chama de sucesso, o mundo todo canta, todos os artistas cantam, gente”, afirmou Guilherme quando os quatro sertanejos puxaram “Telefone Mudo”, do Trio Parada Dura, “Saudade da Minha Terra”, de Chitãozinho & Xororó, “Ainda Ontem Chorei de Saudade”, de João Mineiro & Marciano, e as imbatíveis “Boate Azul” e “Evidências”.
O show já se aproximava do fim quando as duplas cantaram “Galera de Cowboy’, do Dallas Company, arrancando palmas de quem gosta de rodeio, “Peão Apaixonado”, “De São Paulo a Belém”, levantando um poeirão na arena com o bailão.
Público da Festa do Peão de Barretos 2022 cantou junto com Rionegro & Solimões o sucesso ‘O Cowboy vai te pegar’

Érico Andrade / g1
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Adriana Partimpim balança na volta ao disco entre o suingue do samba ‘Malala’ e o espírito lúdico de ‘O meu quarto’

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Faixas adiantam álbum que sai em 10 de outubro com produção de Pretinho da Serrinha e música que celebra Malala Yousafzai, ativista da luta pela paz. Adriana Partimpim canta samba composto em 2018 para peça sobre a ativista paquistanesa Malala Yousafzai, laureada com o Prêmio Nobel da Paz
Reprodução / Clipe da música ‘O meu quarto’
Capa do single ‘O meu quarto / Malala’, de Adriana Partimpim
Divulgação / Sony Music
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: O meu quarto / Malala
Artista: Adriana Partimpim
Cotação: ★ ★ ★ 1/2
♪ Vamos combinar que Adriana Partimpim sempre foi muito mais ouvida e venerada pelos admiradores adultos de Adriana Calcanhotto do que pelas crianças, em tese o público alvo desse heterônimo, espécie de alter ego criado pela artista para discos e shows direcionados a ouvintes e plateias infantis.
Por isso mesmo surpreende que uma das duas músicas que dão prévia do quarto álbum de estúdio de Partimpim – O quarto, gravado com produção musical do percussionista Pretinho da Serrinha e programado para 10 de outubro pela gravadora Sony Music – seja de fato uma canção de espírito lúdico vocacionada para as crianças.
De autoria de Calcanhotto, a canção se chama O meu quarto e surge em single – ao lado do samba Malala (O teu nome é música) – em gravação calcada no suingue do baixo acústico tocado por Guto Wirtti e embasada com o arsenal percussivo de Pretinho da Serrinha (cavaquinho, caixa, pandeirola, recobra e prato).
Em O meu quarto, Partimpim convoca a gurizada para adentrar o espaço da própria Partimpim – personagem personificada por boneca sapeca – para “inventar o mundo” e para “ser cor, música e poesia”.
O sopro do clarinete de Jorge Continentino contribui para a atmosfera de suingue jazzy do fonograma também formatado com os teclados e o piano de brinquedo de Rodrigo Tavares. O coro infantil realça o espírito lúdico da música O meu quarto.
Já Malala (O teu nome é música), embora também apareça no single com vozes de crianças no coro regido por Delia Fischer, é samba para gente grande que poderia figurar em qualquer álbum de Calcanhotto. O samba foi composto pela artista em 2018 para peça baseada em livro de Adriana Carranca sobre a ativista paquistanesa Malala Yousafzai, laureada com o Prêmio Nobel da Paz.
Hábil, Pretinho da Serrinha (cavaquinho, tamborins, cuíca, surdo e ganzá) arma cama refinada para Partimpim rolar com maciez no canto de versos como “O teu nome é música / O teu nome é liberdade e paz”. Versos carregados de sentido e urgência em um dia em que o mundo assiste ao agravamento da guerra no Oriente Médio com o disparo de mísseis pelo Irã para atingir Israel.
Enfim, Adriana Partimpim é de paz e está de volta. E esse single inicial – lançado simultaneamente com os clipes das duas músicas – sinaliza que O quarto será um bom álbum, embora em princípio sem munição para se igualar ao primeiro e ainda melhor disco de Adriana Partimpim.
Adriana Partimpim lança em 10 de outubro pela Sony Music o álbum ‘O quarto’, gravado com produção musical de Pretinho da Serrinha
Reprodução / Clipe da música ‘O meu quarto’

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John Amos, ator de ‘Um Príncipe em Nova York’, morre aos 84 anos

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Ele morreu no dia 21 de agosto, em Los Angeles, nos Estados Unidos, mas a morte só foi divulgada por seu filho nesta terça-feira (1º). John Amos em cena de ‘Um príncipe em Nova York’
Divulgação
John Amos, roteirista que ficou famosos como um dos coadjuvantes do filme “Um Príncipe em Nova York”, morreu aos 84 anos. Ele morreu no dia 21 de agosto, em Los Angeles, nos Estados Unidos, mas a morte só foi divulgada por seu filho nesta terça-feira (1º).
“É com profunda tristeza que compartilho com vocês que meu pai fez a transição”, disse ele, por meio de um comunicado. “Ele era um homem com o coração mais gentil… e era amado no mundo todo. Muitos fãs o consideram seu pai na TV. Ele viveu uma vida boa. Seu legado viverá em seus excelentes trabalhos na televisão e no cinema como ator.”
Antes de atuar, Amos tentou ser jogador de futebol americano e assinou um contrato com o Denver Broncos, mas acabou rompendo o contrato após sofrer uma distenção muscular na coxa. Ele teve outra chance em um time de uma das ligas principais, o Kansas City Chiefs, mas também não conseguiu se firmar. A maioria da carreira foi em times de ligas menos importantes.
O primeiro grande papel de Amos foi na série de TV “Good Times”, dos anos 70, mas ele foi demitido após se dizer contra os estereótipos do seriado. A trama seguia uma família afro-americana pobre vivendo nos projetos de habitação social de Chicago.
Em 1977, Amos foi indicado ao Emmy por sua atuação na minissérie “Raízes”, baseado no livro de mesmo nome escrito por Alex Haley. A trama é sobre a história de Kunta Kinte, personagem sequestrado da África e escravizado nos Estados Unidos. Ele interpreta a versão mais velha do protagonista.
Além de “Um Príncipe em Nova York”, o ator atuou em séries como “Mary Tyler Moore”, “Um Maluco no Pedaço” e “West Wing: Nos Bastidores do Poder”.

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Nando Reis anda pela contramão do mercado, sem derrapar, com vigoroso álbum quádruplo de músicas inéditas

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Há obras-primas na coesa safra autoral composta por 30 canções distribuídas em quatro discos, mas também reunidas em uma única obra intitulada ‘Uma estrela misteriosa revelará o segredo’. Nando Reis lança quatro álbuns com repertório inteiramente autoral composto entre 1988 e 2024
Carol Siqueira / Divulgação
Capa do álbum quádruplo ‘Uma estrela misteriosa revelará o segredo’, de Nando Reis
Criação e design de Zoé Passos com a colaboração de Daniel Taglieri
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Uma estrela misteriosa revelará o segredo
Artista: Nando Reis
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ Em qualquer época, lançar álbum quádruplo com músicas inéditas e repertório inteiramente autoral seria ato considerado arriscado por executivos do mercado fonográfico. Nestes tempos digitais em que o single é o formato dominante na indústria o disco, numa era em que o ouvinte mal-acostumado nem tem paciência para ouvir até o fim uma canção de três minutos, fazer o que Nando Reis fez ao apresentar Uma estrela misteriosa revelará o segredo é andar perigosamente na contramão desse mercado volátil e volúvel.
E o mais incrível é que o compositor transita sem derrapar por uma estrada perigosa que conduz o ouvinte por 30 canções compostas entre 1988 e 2024. A maioria é recente, 26 são inteiramente inéditas e quatro já tinham aparecido de alguma forma, caso de Corpo e colo, parceria de Nando com Kleber Lucas apresentada por Céu no recente álbum Novela (2024).
Novas ou antigas, as 30 canções se afinam esteticamente por carregarem o D.N.A. de Nando Reis como compositor, o que confere unidade aos quatro álbuns – Uma, Estrela, Misteriosa e Revelará o segredo – já disponíveis juntos e separados nos aplicativos de áudio, além de terem sido encaixotados em box com edições em LP.
Impressiona o fato de, já contabilizando mais de 40 anos de carreira, Nando Reis ainda mostrar tanto vigor como compositor – fato bissexto no universo pop.
Há obras-primas entre as 30 canções – caso de Estrela misteriosa, aliciante balada que ultrapassa sete minutos de duração – e há, claro, músicas que sobressaem em relação às outras. No todo, entretanto, tais diferenças jamais empanam o brilho do conjunto da obra reunida no álbum Uma estrela misteriosa revelará o segredo.
A luminosidade do repertório já saltou aos ouvidos em 23 de agosto, quando Nando apresentou cinco das nove músicas que compõem o repertório do primeiro álbum, Uma. As músicas A chave, A tulha, Azul febril, Coragem é poder mostrar e Dois réveillons surgiram sedutoras na forma de EP irretocável.
Aos poucos, Nando foi revelando outras canções e os outros discos até a obra ficar disponível na íntegra em 20 de setembro. Gravadas com produção musical do baterista Barrett Martin e (às vezes) coprodução do baixista Felipe Cambraia, as músicas se situam entre o rock e a balada, terrenos férteis para a inspiração de Reis.
No território das baladas do álbum Uma, há Em si, tais e quais (composta para o show da turnê feita pelo cantor com a dupla Anavitória) e Inverso (canção de atmosfera etérea que parece flutuar no ar como folha de papel). Com pegada, Des-mente versa sobre a bipolaridade dos dependentes químicos que oscilam entre a atração pelas drogas (incluindo aí o álcool) e o prazer de estar vivo e livre dos vícios.
No segundo álbum, Estrela, caracterizado por Nando como “rede abstrata de tensões nebulosas, de contrastes, de contradições, de fricções e de desejo”, há o brilho soberano da já mencionada balada Estrela misteriosa. Já a música intitulada Composição se diferencia na safra por oscilar entre a batida do samba e a levada do samba-rock no arranjo de percussão de Pretinho da Serrinha.
Entre angústias e tensões existenciais, o compositor parece encontrar paz momentânea em Daqui por diante, reflexiva canção de ano novo. Já Estuário é balada em que Nando refaz, com saudade do amor vivido, o percurso da relação afetiva com a esposa Vânia.
Tentação é outra composição vocacionada para ser canção, mas um solo de guitarra sinaliza que esse compositor muito romântico cresceu no universo do rock. Rio creme junta o canto de Nando com as vozes de Sebastião Reis e Pedro Lipa. A dupla também encorpa os vocais de Diz pra mim, música do terceiro álbum, Misteriosa, criada a partir de poema escrito por Nando em 2018 para turnê com AnaVitória.
Neste disco Misteriosa, o mais roqueiro dos quatro, Nando Reis apresenta três parcerias com o produtor Barret Martin e com Peter Buck (guitarrista cofundador da banda R.E.M.) – O muro (erguido com a argamassa do rock), Enfim (faixa formatada na velocidade do rock) e Tudo está aqui dentro – ao longo de oito faixas.
Ginger e Red é outra música imersa em ambiência roqueira, o que confirma a tese de Nando de que há particularidades em cada um dos quatro (complementares) álbuns. Até uma canção confessional como Na Lagoa está embebida na atmosfera do rock. No fim do terceiro álbum, Tome o seu lugar apresenta o toque do acordeom de Krist Novoselic, baixista da mítica banda Nirvana.
No quarto álbum, Revelará o segredo, Rhipsalis é canção valorizada pelo arranjo que harmoniza o órgão Hammond tocado por Joe Doria, o sintetizador pilotado pelo produtor Barret Martin (brilhante na marcação da bateria) e o toque da guitarra de Andy Coe. Já Aparição revela melodia composta por Pedro Baby e letrada por Nando Reis.
Embora engrandecido pela exuberante regravação de Corpo e colo com arranjo de sopros de Antonio Neves, o quarto álbum tem faixas menos imponentes no conjunto da obra, como o rock Firmamento. Esse álbum funciona mais como disco-bônus nesse lançamento quádruplo – como entende Nando Reis – sem chegar a diluir o brilho da vigorosa safra autoral reunida neste lote de lançamentos feitos corajosamente pelo artista fora das leis do mercado.
Nando Reis chega firme e forte ao fim dessa longa estrada autoral que aponta um belo futuro para esse cantor e compositor paulistano de 61 anos que faz música com o ímpeto da juventude.
Nando Reis apresenta 26 canções inéditas entre as 30 músicas do álbum quádruplo‘Uma estrela misteriosa revelará o segredo’
Lorena Dini / Divulgação

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