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Festas e Rodeios

Luísa Sonza é a última confirmada no ‘Poesia Acústica #13’

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Gravada nesta quinta-feira (25), a nova edição da série de rap acústico também conta com Xamã, L7NNON, MC Cabelinho, Tz da Coronel, Chris MC, Oruam, N.I.N.A e Chefin. Ao g1, artistas contaram sobre expectativas para o projeto. Artistas do ‘Poesia Acústica #13’, gravado nesta quinta-feira (25)
Divulgação/Pam Martins
Surpresa da 13ª edição do “Poesia Acústica”, Luísa Sonza foi a última artista confirmada, nesta quinta-feira (25), para o projeto. Vai ser a primeira participação da cantora do hit “Cachorrinhas” na série de vídeos de rap acústico.
O “Poesia Acústica #13”, da gravadora Pineapple Storm, conta também Xamã, L7NNON, MC Cabelinho, Tz da Coronel, Chris MC, Oruam, N.I.N.A e Chefin. A gravação foi nesta quinta, na Casa Pineapple, em Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro.
Ao g1, os artistas contaram sobre as expectativas para o projeto.
Originalmente do pop, Luísa ressalta que deu o seu melhor em uma “arrastadinha no trap”. Em 2020, ela já se arriscou no rap ao lado de Xamã, na música “Câncer”. Neste novo desafio, a cantora, de 24 anos, compartilha a alegria de fazer parte do projeto ao lado de pessoas que admira.
“O rap é um ritmo que eu aprecio muito, sou muito fã. Então, ser convidada para fazer parte disso foi muito incrível, muito especial, dei o meu melhor”, destaca. “Espero que a galera goste.”
De acordo com o dono da Pineapple Storm, Paulo Alvarez, o “Poesia Acústica” está “mais vivo do que nunca”, mesclando personalidades de vários gêneros musicais. Há tanto estreantes no projeto quanto cantores que já participaram de outras edições.
“O ‘Poesia Acústica’ é um projeto que eu tenho muito carinho e o Brasil todo abraçou”, enfatiza. “Artistas fora do rap, inovações na forma de contar essas histórias e a participação dos melhores MCs do Brasil.”
E a nova música, segundo Chris MC, vai falar de amor. Só que o mineiro, de 26 anos, afirma que vai ser por outro ângulo: uma nova forma de ver o sentimento.
“Um amor de um cara periférico, não tão romantizado. Uma parada mais da periferia, trazendo para a galera como a gente pensa a partir disso”, descreve.
Enquanto as edições anteriores enquadravam imagens dos artistas reunidos, a 13ª promete uma “estética diferente”. O diretor da Pineapple Storm, Uriel Calomeni, descreve que a novidade acompanha as mudanças do mercado do rap e do audiovisual nos últimos anos.
“Pela primeira vez, além do tradicional take com todos os artistas, nós vamos fazer outros com alguns deles separados, em ambientes que conversam com o verso de cada um”, afirma.
A diferença também foi sentida pelo MC Cabelinho, que integrou o “Poesia Acústica #6 – Era Uma Vez” e o “Poesia Acústica #10 – “Recomeçar”. Ele afirma que a participação, dessa vez, será em conjunto com o Tz da Coronel.
Cabelinho diz que a expectativa é de “vários milhões de acessos”. Somando diferentes plataformas, as 12 edições reúnem mais de 4 bilhões de streams.
Já o rapper Xamã define a experiência de mais um “Poesia Acústica” como algo único, que começa no estúdio e nas gravações:
“O ‘Poesia Acústica’ é muito importante na minha formação como músico. Aprendi muitas coisas, tem muitos outros músicos da mesma história que eu, que eu tenho conexão.”
O carioca descreve ainda que tem o projeto como um momento de confraternização com artistas que não vê com tanta frequência.
L7NNON também define o fato de estar em uma nova edição como uma honra. O rapper participou do “Poesia Acústica #9 – Melhor Forma” e do “Poesia Acústica #11 – Nada Mudou”.
“Projeto de peso total. Os dois que eu fiz parte foram lindos demais, estou feliz demais e tenho certeza de que vai ser mais um sucesso, não tem como dar errado”, define.
Enquanto isso, N.I.N.A, de 22 anos, compartilha o frio na barriga de estar no projeto pela primeira vez.
“Loucura. Não esperava isso tão cedo, mas era uma parada que eu já desejava. Tecnicamente, estou desesperada, mas transmitindo naturalidade”, brinca.
No “Poesia Acústica #13”, três dos artistas também estão confirmados no Rock in Rio deste ano: Luísa Sonza, Xamã e L7NNON.

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Sean Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual; ações serão movidas nas próximas semanas, diz advogado

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Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
Sean “Diddy” Combs está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas. Foi o que informou o advogado americano Tony Buzbee, em uma coletiva online feita nesta terça-feira (30). Segundo ele, nas próximas semanas serão abertos 120 processos contra o cantor, que está preso em Nova York desde 16 de setembro.
“Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem”, disse Buzbee, na coletiva. “O maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum, enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado.”
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
O rapper é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. Ele é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

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Frank Fitz, do ‘Caçadores de Relíquias’, morre aos 58 anos

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‘O que vocês viram na TV foi o que eu sempre vi, um sonhador tanto sensível quanto engraçado’, escreveu seu colega de trabalho Mike Wolfe. Frank Fritz, de ‘Caçador de Relíquias’
Reprodução
Morreu aos 58 anos Frank Fritz, que ficou conhecido por apresentar o reality “Caçadores de Relíquias”. Ocorrida nesta segunda-feira (30), a morte foi confirmada por seu colega de trabalho Mike Wolfe, num post no Instagram. A causa não foi revelada.
“É com o coração partido que compartilho com todos vocês que Frank se foi na noite passada. Eu conheço Frank por mais da metade da minha vida e o que vocês viram na TV foi o que eu sempre vi, um sonhador tanto sensível quanto engraçado”, escreveu Wolf.
Frank Fritz morreu dois anos após sofrer um derrame. Ele é conhecido por ter apresentado “Caçadores de Relíquias” entre os anos de 2010 e 2020. No reality, o público acompanhava suas buscas por itens raríssimos.

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Adriana Partimpim balança na volta ao disco entre o suingue do samba ‘Malala’ e o espírito lúdico de ‘O meu quarto’

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Faixas adiantam álbum que sai em 10 de outubro com produção de Pretinho da Serrinha e música que celebra Malala Yousafzai, ativista da luta pela paz. Adriana Partimpim canta samba composto em 2018 para peça sobre a ativista paquistanesa Malala Yousafzai, laureada com o Prêmio Nobel da Paz
Reprodução / Clipe da música ‘O meu quarto’
Capa do single ‘O meu quarto / Malala’, de Adriana Partimpim
Divulgação / Sony Music
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: O meu quarto / Malala
Artista: Adriana Partimpim
Cotação: ★ ★ ★ 1/2
♪ Vamos combinar que Adriana Partimpim sempre foi muito mais ouvida e venerada pelos admiradores adultos de Adriana Calcanhotto do que pelas crianças, em tese o público alvo desse heterônimo, espécie de alter ego criado pela artista para discos e shows direcionados a ouvintes e plateias infantis.
Por isso mesmo surpreende que uma das duas músicas que dão prévia do quarto álbum de estúdio de Partimpim – O quarto, gravado com produção musical do percussionista Pretinho da Serrinha e programado para 10 de outubro pela gravadora Sony Music – seja de fato uma canção de espírito lúdico vocacionada para as crianças.
De autoria de Calcanhotto, a canção se chama O meu quarto e surge em single – ao lado do samba Malala (O teu nome é música) – em gravação calcada no suingue do baixo acústico tocado por Guto Wirtti e embasada com o arsenal percussivo de Pretinho da Serrinha (cavaquinho, caixa, pandeirola, recobra e prato).
Em O meu quarto, Partimpim convoca a gurizada para adentrar o espaço da própria Partimpim – personagem personificada por boneca sapeca – para “inventar o mundo” e para “ser cor, música e poesia”.
O sopro do clarinete de Jorge Continentino contribui para a atmosfera de suingue jazzy do fonograma também formatado com os teclados e o piano de brinquedo de Rodrigo Tavares. O coro infantil realça o espírito lúdico da música O meu quarto.
Já Malala (O teu nome é música), embora também apareça no single com vozes de crianças no coro regido por Delia Fischer, é samba para gente grande que poderia figurar em qualquer álbum de Calcanhotto. O samba foi composto pela artista em 2018 para peça baseada em livro de Adriana Carranca sobre a ativista paquistanesa Malala Yousafzai, laureada com o Prêmio Nobel da Paz.
Hábil, Pretinho da Serrinha (cavaquinho, tamborins, cuíca, surdo e ganzá) arma cama refinada para Partimpim rolar com maciez no canto de versos como “O teu nome é música / O teu nome é liberdade e paz”. Versos carregados de sentido e urgência em um dia em que o mundo assiste ao agravamento da guerra no Oriente Médio com o disparo de mísseis pelo Irã para atingir Israel.
Enfim, Adriana Partimpim é de paz e está de volta. E esse single inicial – lançado simultaneamente com os clipes das duas músicas – sinaliza que O quarto será um bom álbum, embora em princípio sem munição para se igualar ao primeiro e ainda melhor disco de Adriana Partimpim.
Adriana Partimpim lança em 10 de outubro pela Sony Music o álbum ‘O quarto’, gravado com produção musical de Pretinho da Serrinha
Reprodução / Clipe da música ‘O meu quarto’

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