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Festas e Rodeios

Lexa exalta feat com Pabllo Vittar em ‘Cavalgada’: ‘Foi uma delícia, uma reunião doce e gostosa’

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Elas cantam em música do novo EP de Lexa, atração do Espaço Favela no Rock in Rio. Ao g1, ela diz que show no festival terá quase 30 bailarinos no palco e banda completa: ‘Vou estar em casa’. Lexa lançou nesta sexta-feira (26) o EP “Magnéticah”, com quatro músicas de pegada bem pop que estarão no Rock in Rio. A cantora carioca de 27 anos é a atração principal do Espaço Favela do festival, no dia 11 de setembro.
Ao g1, a funkeira adianta como será o show, formado por blocos de músicas antigas, hits e novidades. Ela também falou sobre a invasão do agro na cultura pop (“Pantanal”, “Pipoco”, visual agrogirl) e exaltou a parceria com Pabllo Vittar.
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g1 – O que você pode adiantar do show do Rock in Rio?
Lexa – Vai ter um bloco de músicas antigas, que meus fãs não escutam há muito tempo, e um bloco de grandes sucessos. E o bloco do novo EP. Vamos ter também elementos de dança diferentes… Serão quase 30 bailarinos no palco. A banda é a minha banda de sempre, com baixo, guitarra, bateria e teclado.
g1 – É normal popstars não terem banda, geralmente cantam com no máximo um baterista, às vezes só com alguém soltando as bases com um MPC [Music Production Center, aparelho para mixagem de sons]. Por que você faz questão de ter banda? Dá uma quentura?
Lexa – Sim, mas não é só uma quentura. Eu quero me sentir livre, sou harmônica, toco instrumentos… Venho do funk, mas é um show pop.
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Às vezes, quero cantar música de outro artistas decidindo na hora. Com a banda é mais maleável. E tem toda a qualidade que os músicos entregam. O som tem muito mais peso.
g1 – Concordo demais. O show vai ter participações?
Lexa – Não vai ter participações. Quer dizer, até agora não vai ter.
Lexa no clipe de ‘Cavalgada’, feat com Pabllo Vittar
Divulgação
g1 – Então, não vai ter Pabllo?
Lexa – Eu acredito que não. A Pabllo vai estar trabalhando, está com muito evento fora do Brasil. Então, a agenda está complicada…
g1 – Falando da Pabllo, como foi gravar com ela?
Lexa – Sensacional, leve… É fácil trabalhar com gente profissional, então foi uma delícia. Nós somos muito amigas e eu via uma necessidade de a gente fazer algo juntas. Além de gostar eu sou fã da Pabllo e quero fazer algo com ela, queria trabalhar. Foi uma reunião doce e gostosa. Eu enviei uma outra música para ela, mas ela disse que queria uma mais dançante e aí ela gostou dessa [“Cavalgada”].
g1 – Qual era a outra música?
Lexa – Era “Tsunami”, que está no EP também. Pensei em uma estética bem pop para todo o EP, mas “Cavalgada” é mais dançante, tem mais coreografia.
Capa do EP ‘Magnéticah’, de Lexa
Ernna Cost/Divulgação
g1 – Como diz aqui na Globo, o agro é pop. Ainda mais agora com ‘Pipoco’, ‘Pantanal’, agronejo… A sua ideia era entrar nesse universo?
Lexa – [Risos] Era total. A gente já tinha pensado nisso, já tinha várias ideias prontas. Eu vi que a Beyonce postou fotos com um cavalo, tem a novela mais bombada no momento, tudo está conversando. Os fãs queriam um clipe externo e a letra é sugestiva… Fizemos uma parte na pegada e a parte da Pabllo tem um gingadinho para ela. Tem as nossas raízes, mas ficou harmônico. Dá para entender a parte de cada uma e a parte que junta as vozes.
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g1 – Os sertanejos estavam cada vez mais pegando elementos do funk, do pop. É natural que tenha esse movimento contrário agora?
Lexa – O bom de ser artista é poder inovar o tempo inteiro, usar todos os elementos e ritmos. A gente tem essa pegada do visual sertanejo dentro do funk. Eu acho que é por isso que os feats começaram a dar tão certo. Quando une duas forças, dois trabalhos diferentes, isso unifica e dá muito certo. É uma ideia de unir um visual agrogirl com pop, e funk. Abrir o leque e sair da casinha é muito gostoso.
Lexa e Pabllo no clipe de ‘Cavalgada’
Divulgação
g1 – Como foi sua pausa nas redes e por que decidiu fazer isso?
Lexa – A minha pausa foi estratégica. Eu precisava focar nos meus projetos e as pessoas sentem falta de você nas redes. Quando volta, sua audiência é maior. Sou formada em marketing e utilizei os conhecimentos dentro desse meu projeto. Eu nunca tinha ficado dois dias sem postar nas redes sociais. Eu também precisava de energia para o meu trabalho. Quando eu voltei, a audiência estava quatro vezes maior. Eu ganhei 100 mil seguidores em um dia.
g1 – Você está em um dia do Rock in Rio que só tem mulheres em todos os palcos. Isso mostra que está tendo uma evolução, com mais diversidade? Antes, infelizmente era impensável termos um dia assim e era normal ter vários dias só com atrações homens…
Lexa – Isso é maravilhoso. Mulher é força. A palavra que mais se encaixa com mulher e potência. Então, eses é um dia de potência e eu sou headliner do meu palco. Sinto essa representatividad, essa força. É uma resposta de tudo o que vim criando nesses anos de carreira.
g1 – O que significa para você estar no Espaço Favela?
Lexa – O que significa para mim? Significa estar no lugar de onde eu vim. Tem uma importância ser head do palco favela. Eu vou mostrar minha essência, vou mostrar o baile funk, com pop, com banda, o funk de um jeitinho diferente. Quero mostrar isso na minha casa. Vou estar em casa.
g1 – A gente vive hoje essa era do streaming e do TikTok, e eu fico impressionado com a quantidade de dados que a gente tem. Dá para ver um hit surgindo, uma música flopando, um hit subindo e caindo. Você acompanha charts, gráficos? Como você ao mesmo tempo se baseia nisso e não se limita a isso para fazer música?
Lexa – Eu acompanho muito, porque é meu trabalho. Eu acredito em “Cavalgada”, sei dar força da Pabllo… da minha força. Eu não miro exclusivamente nisso, tem uma estética, um planejamento por trás. O TikTok é gigante e dita muito a tendência, claro. Você vê o que está indo bem nas plataformas [de streaming] e a lista é igual à do TikTok. Eu acompanho tudo, mas não vivo só para isso. A coreografia é mais popzona, de dança mesmo. Não é coreografia de TikTok. Mas acredito nessa música, porque ela é uma potência.
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Sean Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual; ações serão movidas nas próximas semanas, diz advogado

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Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
Sean “Diddy” Combs está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas. Foi o que informou o advogado americano Tony Buzbee, em uma coletiva online feita nesta terça-feira (30). Segundo ele, nas próximas semanas serão abertos 120 processos contra o cantor, que está preso em Nova York desde 16 de setembro.
“Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem”, disse Buzbee, na coletiva. “O maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum, enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado.”
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
O rapper é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. Ele é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

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Frank Fitz, do ‘Caçadores de Relíquias’, morre aos 58 anos

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‘O que vocês viram na TV foi o que eu sempre vi, um sonhador tanto sensível quanto engraçado’, escreveu seu colega de trabalho Mike Wolfe. Frank Fritz, de ‘Caçador de Relíquias’
Reprodução
Morreu aos 58 anos Frank Fritz, que ficou conhecido por apresentar o reality “Caçadores de Relíquias”. Ocorrida nesta segunda-feira (30), a morte foi confirmada por seu colega de trabalho Mike Wolfe, num post no Instagram. A causa não foi revelada.
“É com o coração partido que compartilho com todos vocês que Frank se foi na noite passada. Eu conheço Frank por mais da metade da minha vida e o que vocês viram na TV foi o que eu sempre vi, um sonhador tanto sensível quanto engraçado”, escreveu Wolf.
Frank Fritz morreu dois anos após sofrer um derrame. Ele é conhecido por ter apresentado “Caçadores de Relíquias” entre os anos de 2010 e 2020. No reality, o público acompanhava suas buscas por itens raríssimos.

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Adriana Partimpim balança na volta ao disco entre o suingue do samba ‘Malala’ e o espírito lúdico de ‘O meu quarto’

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Faixas adiantam álbum que sai em 10 de outubro com produção de Pretinho da Serrinha e música que celebra Malala Yousafzai, ativista da luta pela paz. Adriana Partimpim canta samba composto em 2018 para peça sobre a ativista paquistanesa Malala Yousafzai, laureada com o Prêmio Nobel da Paz
Reprodução / Clipe da música ‘O meu quarto’
Capa do single ‘O meu quarto / Malala’, de Adriana Partimpim
Divulgação / Sony Music
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: O meu quarto / Malala
Artista: Adriana Partimpim
Cotação: ★ ★ ★ 1/2
♪ Vamos combinar que Adriana Partimpim sempre foi muito mais ouvida e venerada pelos admiradores adultos de Adriana Calcanhotto do que pelas crianças, em tese o público alvo desse heterônimo, espécie de alter ego criado pela artista para discos e shows direcionados a ouvintes e plateias infantis.
Por isso mesmo surpreende que uma das duas músicas que dão prévia do quarto álbum de estúdio de Partimpim – O quarto, gravado com produção musical do percussionista Pretinho da Serrinha e programado para 10 de outubro pela gravadora Sony Music – seja de fato uma canção de espírito lúdico vocacionada para as crianças.
De autoria de Calcanhotto, a canção se chama O meu quarto e surge em single – ao lado do samba Malala (O teu nome é música) – em gravação calcada no suingue do baixo acústico tocado por Guto Wirtti e embasada com o arsenal percussivo de Pretinho da Serrinha (cavaquinho, caixa, pandeirola, recobra e prato).
Em O meu quarto, Partimpim convoca a gurizada para adentrar o espaço da própria Partimpim – personagem personificada por boneca sapeca – para “inventar o mundo” e para “ser cor, música e poesia”.
O sopro do clarinete de Jorge Continentino contribui para a atmosfera de suingue jazzy do fonograma também formatado com os teclados e o piano de brinquedo de Rodrigo Tavares. O coro infantil realça o espírito lúdico da música O meu quarto.
Já Malala (O teu nome é música), embora também apareça no single com vozes de crianças no coro regido por Delia Fischer, é samba para gente grande que poderia figurar em qualquer álbum de Calcanhotto. O samba foi composto pela artista em 2018 para peça baseada em livro de Adriana Carranca sobre a ativista paquistanesa Malala Yousafzai, laureada com o Prêmio Nobel da Paz.
Hábil, Pretinho da Serrinha (cavaquinho, tamborins, cuíca, surdo e ganzá) arma cama refinada para Partimpim rolar com maciez no canto de versos como “O teu nome é música / O teu nome é liberdade e paz”. Versos carregados de sentido e urgência em um dia em que o mundo assiste ao agravamento da guerra no Oriente Médio com o disparo de mísseis pelo Irã para atingir Israel.
Enfim, Adriana Partimpim é de paz e está de volta. E esse single inicial – lançado simultaneamente com os clipes das duas músicas – sinaliza que O quarto será um bom álbum, embora em princípio sem munição para se igualar ao primeiro e ainda melhor disco de Adriana Partimpim.
Adriana Partimpim lança em 10 de outubro pela Sony Music o álbum ‘O quarto’, gravado com produção musical de Pretinho da Serrinha
Reprodução / Clipe da música ‘O meu quarto’

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