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Festas e Rodeios

Alok celebra aniversário de 31 anos com night party em Barretos e homenagem a Marília Mendonça

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Dj brasileiro, considerado um dos maiores do mundo, comandou a balada em noite especial na Festa do Peão. Alok se apresenta na Festa do Peão de Barretos 2022
Ao entrar no palco Arena da Festa do Peão de Barretos (SP) na madrugada deste sábado (27), Alok propôs conexão com o público. E quem tomava pista e arquibancadas aceitou o convite e se jogou de bota e chapéu na batida eletrônica de hits mundiais.
Com um megashow, o Dj celebrou o aniversário de 31 anos para uma plateia para lá de animada.
“Hoje é meu aniversário. Estou muito feliz de estar aqui com vocês e quando fui convidado para estar aqui hoje tinha mais uma pessoa para estar aqui. Isso me emociona muito, mas eu queria homenagear Marília Mendonça, que era para estar aqui com a gente hoje”, disse ao comandar “Todo Mundo Vai Sofrer” direto da pickup e conquistar a arena.
No dia do aniversário, Alok se apresenta no palco Arena da Festa do Peão de Barretos 2022
Ricardo Nasi/g1
Quarto melhor Dj do mundo, segundo a revista especializada Dj Mag, Alok deu as boas-vindas à arena lotada fazendo todo mundo gritar um hey ho, hey ho de ecoar pelo Parque do Peão.
“Conectar com todas as pessoas do mundo aqui e agora. Conexão. Imagina se deixássemos de ser uma parte do universo e pudéssemos sentir todo o universo dentro de nós?”, provocou Alok na abertura da apresentação.
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Público vibrou com “BYOB”, parceria de Alok e Sevenn, na Festa do Peão de Barretos 2022
Ricardo Nasi/g1
Remixes mundiais
O chão balançou. Do alto, várias rodinhas de amigos se formaram no chão de terra da arena para curtir a night party.
O show de luzes, colunas de fogo e fogos coloridos coordenados com cada nova batida fizeram moldura para o Dj no palco. “Só pra avisar vocês que essa noite eu vim pra bagunçar.”
A fila de remixes abriu com Fuego, do brasileiro com Bhaskar. Sem intervalos, seguiu assinando “Titanium”, de David Guetta, “Shouse”, do Love Tonight, “The Nights”, de Avicii, “Satisfaction”, de Benny Benassi, “Piece Of Your Heart”, dele com Meduza e Goodboys, “Sweet Dreams”, de Eurythmics, “The Rhythm Of The Night”, hit de Corona na década de 1990 e What’s UP, do 4 Non Blondes, outro hit 90.
Teve “Otherside”, do Red Hot Chili Peppers, “Ela é da Bagaceira”, Dj Guuga, Romim Mahta e Felipe Amorim, “We No Speak Americano, Papa l’americano”.
Palco Arena lotado para conferir show de Alok na Festa do Peão de Barretos 2022
Ricardo Nasi/g1
Play nas nacionais
Alok apertou o play das nacionais com “Acorda Pedrinho”, viral nas redes sociais da banda Jovem Dionísio. “Quem sabe essa aqui vem junto”, disse.
Depois teve “Anunciação”, música de Alceu Valença que é queridinha dos Djs, seguida de “Banho de Chuva”, de Vanessa da Mata, outra favorita dos fãs de música eletrônica.
“Estava com saudade de vocês. Vamos aproveitar que estamos ao vivo no Brasil inteiro e vamos fazer um black out geral. Advinha só quem vai comandar essa balada. Vamos iluminar essa noite mágica em Barretos”, afirmou ao coordenar o desce e sobe de lanternas de celulares para a live no Instagram com 27,7 milhões de seguidores.
DJ Alok se apresentou na madrugada deste sábado (27) na Festa do Peão de Barretos 2022
Ricardo Nasi/g1
Funk foi surpresa
A playlist rodou com That’s My Way (Alok Remix), “Here Me Now”, “Pompeii”, de Bastille, “The Business”, de Tiësto.
O funk surpreendeu peões e peoas na arena. Teve a icônica “Rap da Felicidade”, de Cidinho e Doca, e as estouradas “Pipoco” e “Boiadeira”, de Ana Castela, e “Dançarina”, de Pedro Sampaio.
Alok também deixou sua marca em “Ela Me Falou Que Quer Rave”, de DJ Nikolas Alves Exclusive, Mc Levin, Dj Kaioken, Dj Gege.
DJ Alok celebrou junto ao público festa de 31 anos no Barretão 2022
Ricardo Nasi/g1
Fim vai parar em documentário
Com “I Gotta Feeling”, do The Black Eyed Peas, Alok agradeceu a turma do chapéu pelo carinho. “Vocês me acolhem sempre muito bem desde a primeira vez. Mas vocês podem ter certeza que é muito legar trazer alegria para vocês.”
Ao fim do show, Alok pediu ainda mais energia do público para gravar uma participação para lá de especial. Ainda em clima de mistério, disse que o trecho vai ficar eternizado em documentário sobre a carreira dele que será lançado em uma plataforma de streaming em 2023. “Barretos, eu escolhi vocês para eternizar esse momento juntos”, comandando o megahit Byob.
Antes de deixar o palco, Alok tirou uma selfie com o público que curtiu incansável e tinha pique para mais horas de alegria no ritmo do Dj.
“Muito obrigado por me proporcionarem o melhor aniversário da minha vida. Gratidão.”
Público soltou a voz em versão de “Titanium” feita por Alok na Festa do Peão de Barretos 2022
Ricardo Nasi/g1
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Sean Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual; ações serão movidas nas próximas semanas, diz advogado

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Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
Sean “Diddy” Combs está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas. Foi o que informou o advogado americano Tony Buzbee, em uma coletiva online feita nesta terça-feira (30). Segundo ele, nas próximas semanas serão abertos 120 processos contra o cantor, que está preso em Nova York desde 16 de setembro.
“Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem”, disse Buzbee, na coletiva. “O maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum, enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado.”
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
O rapper é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. Ele é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

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Frank Fitz, do ‘Caçadores de Relíquias’, morre aos 58 anos

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‘O que vocês viram na TV foi o que eu sempre vi, um sonhador tanto sensível quanto engraçado’, escreveu seu colega de trabalho Mike Wolfe. Frank Fritz, de ‘Caçador de Relíquias’
Reprodução
Morreu aos 58 anos Frank Fritz, que ficou conhecido por apresentar o reality “Caçadores de Relíquias”. Ocorrida nesta segunda-feira (30), a morte foi confirmada por seu colega de trabalho Mike Wolfe, num post no Instagram. A causa não foi revelada.
“É com o coração partido que compartilho com todos vocês que Frank se foi na noite passada. Eu conheço Frank por mais da metade da minha vida e o que vocês viram na TV foi o que eu sempre vi, um sonhador tanto sensível quanto engraçado”, escreveu Wolf.
Frank Fritz morreu dois anos após sofrer um derrame. Ele é conhecido por ter apresentado “Caçadores de Relíquias” entre os anos de 2010 e 2020. No reality, o público acompanhava suas buscas por itens raríssimos.

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Adriana Partimpim balança na volta ao disco entre o suingue do samba ‘Malala’ e o espírito lúdico de ‘O meu quarto’

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Faixas adiantam álbum que sai em 10 de outubro com produção de Pretinho da Serrinha e música que celebra Malala Yousafzai, ativista da luta pela paz. Adriana Partimpim canta samba composto em 2018 para peça sobre a ativista paquistanesa Malala Yousafzai, laureada com o Prêmio Nobel da Paz
Reprodução / Clipe da música ‘O meu quarto’
Capa do single ‘O meu quarto / Malala’, de Adriana Partimpim
Divulgação / Sony Music
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: O meu quarto / Malala
Artista: Adriana Partimpim
Cotação: ★ ★ ★ 1/2
♪ Vamos combinar que Adriana Partimpim sempre foi muito mais ouvida e venerada pelos admiradores adultos de Adriana Calcanhotto do que pelas crianças, em tese o público alvo desse heterônimo, espécie de alter ego criado pela artista para discos e shows direcionados a ouvintes e plateias infantis.
Por isso mesmo surpreende que uma das duas músicas que dão prévia do quarto álbum de estúdio de Partimpim – O quarto, gravado com produção musical do percussionista Pretinho da Serrinha e programado para 10 de outubro pela gravadora Sony Music – seja de fato uma canção de espírito lúdico vocacionada para as crianças.
De autoria de Calcanhotto, a canção se chama O meu quarto e surge em single – ao lado do samba Malala (O teu nome é música) – em gravação calcada no suingue do baixo acústico tocado por Guto Wirtti e embasada com o arsenal percussivo de Pretinho da Serrinha (cavaquinho, caixa, pandeirola, recobra e prato).
Em O meu quarto, Partimpim convoca a gurizada para adentrar o espaço da própria Partimpim – personagem personificada por boneca sapeca – para “inventar o mundo” e para “ser cor, música e poesia”.
O sopro do clarinete de Jorge Continentino contribui para a atmosfera de suingue jazzy do fonograma também formatado com os teclados e o piano de brinquedo de Rodrigo Tavares. O coro infantil realça o espírito lúdico da música O meu quarto.
Já Malala (O teu nome é música), embora também apareça no single com vozes de crianças no coro regido por Delia Fischer, é samba para gente grande que poderia figurar em qualquer álbum de Calcanhotto. O samba foi composto pela artista em 2018 para peça baseada em livro de Adriana Carranca sobre a ativista paquistanesa Malala Yousafzai, laureada com o Prêmio Nobel da Paz.
Hábil, Pretinho da Serrinha (cavaquinho, tamborins, cuíca, surdo e ganzá) arma cama refinada para Partimpim rolar com maciez no canto de versos como “O teu nome é música / O teu nome é liberdade e paz”. Versos carregados de sentido e urgência em um dia em que o mundo assiste ao agravamento da guerra no Oriente Médio com o disparo de mísseis pelo Irã para atingir Israel.
Enfim, Adriana Partimpim é de paz e está de volta. E esse single inicial – lançado simultaneamente com os clipes das duas músicas – sinaliza que O quarto será um bom álbum, embora em princípio sem munição para se igualar ao primeiro e ainda melhor disco de Adriana Partimpim.
Adriana Partimpim lança em 10 de outubro pela Sony Music o álbum ‘O quarto’, gravado com produção musical de Pretinho da Serrinha
Reprodução / Clipe da música ‘O meu quarto’

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