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Festas e Rodeios

Gustavo Mioto cria clima de romance e faz público na arena de Barretos cantar apaixonado

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Sertanejo de 25 anos completa 10 anos de carreira e aproveitou segunda passagem pela Festa do Peão para gravar novo DVD neste sábado (27). Cantor se mostrou à vontade diante da pressão da arena lotada. Gusttavo Mioto canta na Festa do Peão de Barretos 2022
Nas redes sociais, Gustavo Mioto criou expectativa para o show da noite de sábado (27) na Festa do Peão de Barretos (SP) e não só correspondeu ao clima, como surpreendeu. O jovem sertanejo de 25 anos encarou com responsabilidade de gente grande a passagem pela arena completamente tomada e fez o público cantar apaixonado.
O segundo sábado do evento, que dura 11 dias, é o mais concorrido. Mas Gustavo Mioto estava preparado para a pressão. O sertanejo fez bonito como anfitrião da noite que ainda tinha Zé Neto & Cristiano, Diego & Victor Hugo e Dennis Dj.
Pela segunda vez no palco Arena, o principal da festa, ficou à vontade e aproveitou a oportunidade para gravar um DVD sem cortes. O resultado, de acordo com Mioto, poderá ser conferido nos canais do artista nas redes sociais.
Gustavo Mioto interage com público durante apresentação na Festa do Peão de Barretos 2022
Ricardo Nasi/g1
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O cantor paulista está completando dez anos de carreira. E o repertório escolhido para o show especial na arena empolgou. Ele abriu com “Solteiro Não Trai”, do álbum “Ao Vivo em Fortaleza” (2020).
O show seguiu com “Coladinha em Mim”, que tem participação de Anitta. “Se tem uma coisa que o último dia de Barretos precisa é de uma dose Anti-Amor”, afirmou Mioto ao puxar o sucesso gravado com Jorge e Mateus. Os feats seguiram com “Plaquinha de Aviso”, com Wesley Safadão.
“Muito obrigado. A gente está filmando o show inteiro pra postar no nosso canal. Já dá uma ajeitada pra aparecer no vídeo. Esse show é muita honra estar aqui e estamos encerrando a festa esse ano, muita responsabilidade para um garoto. Vou continuar com um grande amigo meu, Luan Santana”, disse antes de emendar com “Envolvidão”.
Gustavo Mioto acena para fã na Festa do Peão de Barretos 2022
Ricardo Nasi/g1
Testou como estava o pique da galera de bota e fivela com “Dançarina”, de Pedro Sampaio, e “No Ouvidinho”, de Felipe Amorim. A galera manteve o ritmo.
A arena veio abaixo com a romântica “Com Ou Sem Mim”, também do álbum “Ao Vivo em Fortaleza”. O público aplaudiu forte e arrepiou. Mioto ainda pediu repeteco das palmas e dos gritos para reforçar a faixa no DVD gravado.
“Não precisa ter vergonha de fazer barulho, por favor, Barretos. Finge que eu não falei nada, quem gostou faz barulho. Finge que eu não falei nada. Espontâneo é a melhor coisa”, brincou e recebeu forte carinho dos fãs.
O cantor brincou com quem tinha ido ao Barretão para beijar na boca depois de terminar um relacionamento, já que ao puxar “Ciúmes”, do álbum “Inconfundível” (2021), cantou sobre gente que ainda cobra satisfação mesmo depois de botar fim à relação.
Com a guitarra, arrancou gritinhos ao puxar “Despedida de Casal”.
Gustavo Mioto interage com plateia durante show que abriu última noite da Festa d o Peão de Barretos 2022
Ricardo Nasi/g1
Mix animado
Para não contrariar, Mioto seguiu com uma fila de sucessos de outros artistas, comum em shows sertanejos. Mas a sequência abriu curiosamente com Bon Jovi e Creedence Cleawater.
Teve “Galera Coração”, de Edson e Hudson, “Arranhão”, de Henrique & Juliano, “Que Pena Amor”, de Raça Negra, “Evidências”, de Chitãozinho & Xororó.
“Pra você que veio a Barretos pra beijar na boca e ainda não conseguiu, é o momento que o tio Gustavo ajuda vocês. Eu, na idade de vocês, ia para cima. Confia em mim”, disse tirando onda da experiência.
Gustavo Miooto arrisca country americano na Festa do Peão de Barretos 2022
Ricardo Nasi/g1
Simpático, Mioto ganhou chapéu, fez selfies com celulares de fãs que estavam nos camarotes, chamou uma pequena fã chamada Ana para tirar foto no palco.
Ninguém ficou sem erguer e girar os braços pela arena quando cantou “Rolê”, de Tarcísio do Acordeon e Marcynho Sensação.
Despedida em grande estilo
A voz da rainha da sofrência, Marília Mendonça, ecoou em “Restrição Sentimental”, do álbum “Inconfundível”. A foto da diva da música sertaneja foi fortemente aplaudida.
“Há seis anos essa música mudou a minha vida e muitos de vocês podem ter me conhecido por ela. Uma das responsáveis por eu estar aqui hoje é essa aqui”, disse Mioto ao se referir a “Impressionando os Anjos”. Nos telões, fãs foram exibidos cantando com paixão. Foi bonito de ver.
Emocionado e agradecido, Gustavo Mioto deixou o palco por volta das 2h deste domingo (28) após cerca de duas horas e show e ao som de “Com ou Sem Mim”. Foi uma grande performance, digna de inserir o nome com glória na história da Festa do Peão.
Gustavo Mioto tocou clássicos do sertanejo na Festa do Peão de Barretos 2022
Ricardo Nasi/g1
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Fritz Escovão, exímio ritmista fundador do Trio Mocotó, ‘Jimi Hendrix da cuíca’, morre em São Paulo aos 81 anos

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♫ OBITUÁRIO
♪ “O Jimi Hendrix da cuíca!”. O comentário do músico André Gurgel na publicação da rede social em que o Trio Mocotó informou a morte de Fritz Escovão traduz muito do pensamento geral de quem viu em ação este percussionista, pianista, violonista e cantor carioca que marcou época no Trio Mocotó, grupo de samba-rock do qual foi fundador.
Gigante da cuíca, instrumento que percutia com exuberância e incrível destreza, Luiz Carlos de Souza Muniz (13 de dezembro de 1942 – 1º de outubro de 2024) morre aos 81 anos, em São Paulo (SP), de causa não revelada, e sai de cena para ficar na galeria dos imortais do ritmo brasileiro, perpetuado com o nome artístico de Fritz Escovão. O enterro do corpo do artista está previsto para as 8h30m de amanhã, 2 de outubro, no cemitério de Vila Formosa, bairro paulistano.
Fritz Escovão era carioca, mas se radicou em São Paulo (SP), cidade em que fez história a partir de 1968, ano em que o Trio Mocotó foi formado na lendária boate Jogral por Fritz com o carioca Nereu de São José (o Nereu Gargalo) e com o ritmista paulistano João Carlos Fagundes Gomes (o João Parahyba).
Matriz do samba-rock, o grupo foi fundamental para a ressurreição artística de Jorge Ben Jor a partir de 1969. Foi com o toque do Trio Mocotó que Jorge Ben apresentou a visionária música Charles, anjo 45 em 1969 na quarta edição do Festival Internacional da Canção (FIC).
A partir de 1970, ano em que gravou single com o samba-rock Coqueiro verde (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, continuando a fazer shows com o cantor, com quem gravou álbuns como Força bruta (1970) e o politizado Negro é lindo (1971).
A discografia solo do Trio Mocotó com Fritz Escovão destaca os referenciais álbuns Muita zorra (“…São coisas que glorificam a sensibilidade atual”) (1971), Trio Mocotó (1973) e Trio Mocotó (1977), discos de samba-rock que ganharam status de cult a partir da década de 1990 no Brasil e no exterior, sobretudo o álbum de 1973 em que o trio adicionou à cadência toques de jazz, soul e rock à cadência do samba.
Sempre com a maestria de Fritz Escovão. Em 1974, o Trio Mocotó gravou disco com Dizzy Gillespie (1917 – 1993), em estúdio de São Paulo (SP), mas o trompetista norte-americano de jazz nunca lançou o álbum (foi somente em 2010, 17 anos após a morte do jazzista, que o veio à tona o álbum Dizzie Gillespie no Brasil com Trio Mocotó, editado no Brasil em 2011 via Biscoito Fino).
Em 1975, o grupo saiu de cena. Retornou somente em 2001, após 26 anos, com o álbum intitulado Samba-rock. Um ano depois, em 2002, Fritz Escovão deixou amigavelmente o Trio Mocotó para tratar de problemas de saúde.
Foi substituído em 2003 por Skowa (13 de dezembro de 1955 – 13 de junho de 2024), músico morto há menos de quatro meses. Hoje quem parte é o próprio Fritz Escovão, para tristeza de quem testemunhou o virtuosismo do “Jimi Hendrix da cuíca”.

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Morre Fritz Escovão, do Trio Mocotó, grupo que fez brilhar o samba rock

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Ao lado de Jorge Ben Jor, grupo ficou famoso pelo suingue inebriante que dá vida ao samba rock. Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó
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Morreu Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó. A morte do artista foi confirmada no Instagram do grupo, nesta terça-feira (1º). A causa não foi revelada.
“Cantor, violonista, pianista e percussionista, [ele] marcou a música brasileira pela sua voz inigualável à frente do Trio Mocotó até 2002, com seu clássico ‘Não Adianta’ e como um dos maiores, se não o maior, dos cuiqueiros que o Brasil já viu”, diz a publicação do grupo.
Conhecido como Fritz Escovão, Luiz Carlos Fritz fundou o Trio Mocotó em 1969: ele na cuíca, João Parahyba na bateria, e Nereu Gargalo no pandeiro.
Juntos, os três fizeram sucesso ao lado de Jorge Ben Jor, com um suingue inebriante que deu vida ao samba rock.
A partir de 1970, o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, fazendo shows com o cantor em um primeiro momento da carreira e gravando discos como “Negro é lindo”.
Escovão deixou o grupo em 2003. Atualmente, quem assume a cuíca é Skowa.

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Sean Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual; ações serão movidas nas próximas semanas, diz advogado

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Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
Sean “Diddy” Combs está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas. Foi o que informou o advogado americano Tony Buzbee, em uma coletiva online feita nesta terça-feira (30). Segundo ele, nas próximas semanas serão abertos 120 processos contra o cantor, que está preso em Nova York desde 16 de setembro.
“Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem”, disse Buzbee, na coletiva. “O maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum, enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado.”
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
O rapper é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. Ele é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

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