Connect with us

Festas e Rodeios

Anitta ganha o VMA 2022 de melhor clipe de música latina

Published

on

No discurso, ela lembrou a criminalização do funk, agradeceu à família e aos fãs e comemorou: ‘É a primeira vez que meu país ganha um prêmio desse’. Anitta ganha o VMA 2022 de melhor clipe de música latina na noite deste domingo (28).
REUTERS/Brendan McDermid
Anitta ganhou o VMA, premiação da MTV dos EUA, de melhor clipe de música latina com “Envolver”. Ela também se apresentou ao vivo na cerimônia.
No discurso, ela lembrou a criminalização do funk, agradeceu à família e aos fãs e comemorou a vitória brasileira inédita.
“Meu Deus, eu não esperava isso. Acho que vou chorar. Só quero dizer, para quem não sabe, hoje é história. É a primeira vez do Brasil aqui. É a primeira vez que meu país ganha esse prêmio. Eu quero agradecer: obrigado à minha família e aos meus fãs. Hoje eu cantei aqui um ritmo que, por muitos anos no meu país, foi considerado crime. Eu nasci no gueto do Brasil e, para quem nasceu lá, a gente nunca pensou que isso foi possível. Então muito obrigada.”
Anitta ganha VMA, premiação da MTV dos EUA
Reprodução
Veja abaixo lista de vencedores anunciados até o momento em que Anitta recebeu seu prêmio:
A premiação aconteceu em Nova Jersey, nos Estados Unidos.
Vestido de Anitta para o VMA 2022 – Look: Schiaparelli – Alta Costura
Marco Ovando / Divulgação
“Envolver” chegou ao 1º lugar mundial no Spotify em março com mais de 6 milhões de reproduções.
Clipe do ano
Doja Cat — “Woman” — Kemosabe Records / RCA Records
Drake ft. Future & Young Thug — “Way 2 Sexy” — OVO/Republic
Ed Sheeran — “Shivers” — Atlantic Records
Harry Styles — “As It Was” — Columbia Records
Lil Nas X, Jack Harlow — “INDUSTRY BABY” — Columbia Records
Olivia Rodrigo — “brutal” — Geffen Records
Taylor Swift — “All Too Well” (10 Minute Version) (Taylor’s Version) — Republic Records
Artista do ano
Bad Bunny — Rimas Entertainment
Drake — OVO/Republic
Ed Sheeran — Atlantic Records
Harry Styles — Columbia Records
Jack Harlow — Generation Now / Atlantic Records
Lil Nas X — Columbia Records
Lizzo — Atlantic Records
Música do ano
Adele — “Easy On Me”
Billie Eilish — “Happier Than Ever”
Doja Cat — “Woman”
Elton John & Dua Lipa — “Cold Heart (PNAU Remix)”
Lizzo — “About Damn Time”
The Kid LAROI & Justin Bieber — “STAY”
Artista em ascensão
Baby Keem
Dove Cameron
GAYLE Latto — Streamcut / RCA Records
Måneskin
SEVENTEEN — PLEDIS
Melhor parceria
Drake ft. Future & Young Thug — “Way 2 Sexy”
Elton John & Dua Lipa — “Cold Heart (PNAU Remix)”
Lil Nas X, Jack Harlow — “INDUSTRY BABY”
Megan Thee Stallion & Dua Lipa — “Sweetest Pie”
Post Malone & The Weeknd — “One Right Now”
ROSALÍA ft. The Weeknd — “LA FAMA”
The Kid LAROI & Justin Bieber — “STAY”
Melhor clipe de Pop
Billie Eilish — “Happier Than Ever”
Doja Cat — “Woman”
Ed Sheeran — “Shivers”
Harry Styles — “As It Was”
Lizzo — “About Damn Time”
Olivia Rodrigo — “traitor”
Melhor clipe de Hip Hop
Eminem & Snoop Dogg — “From The D 2 The LBC”
Future ft. Drake, Tems — “WAIT FOR U”
Kendrick Lamar — “N95”
Latto — “Big Energy”
Nicki Minaj ft. Lil Baby — “Do We Have A Problem?”
Pusha T — “Diet Coke”
Melhor clipe de Rock
Foo Fighters — “Love Dies Young”
Jack White — “Taking Me Back”
Muse — “Won’t Stand Down”
Red Hot Chili Peppers — “Black Summer”
Shinedown — “Planet Zero”
Three Days Grace — “So Called Life”
Melhor clipe de música alternativa
Avril Lavigne ft. blackbear – “Love It When You Hate Me”
Imagine Dragons x JID — “Enemy”
Machine Gun Kelly ft. WILLOW — “emo girl”
Måneskin — “I WANNA BE YOUR SLAVE” — Arista Records
Panic! At The Disco — “Viva Las Vengeance”
Twenty One Pilots — “Saturday”
WILLOW, Avril Lavigne ft. Travis Barker — “G R O W”
Melhor clipe de música latina
Anitta — “Envolver”
Bad Bunny — “Tití Me Preguntó”
Becky G X KAROL G — “MAMIII”
Daddy Yankee — “REMIX”
Farruko — “Pepas”
J Balvin & Skrillex — “In Da Getto”
Melhor clipe de R&B
Alicia Keys — “City of Gods (Part II)”
Chlöe — “Have Mercy”
H.E.R. — “For Anyone”
Normani ft. Cardi B — “Wild Side”
Summer Walker, SZA & Cardi B — “No Love (Extended Version)”
The Weeknd — “Out Of Time”
Melhor clipe de K-POP
BTS — “Yet To Come (The Most Beautiful Moment)”
ITZY — “LOCO”
LISA — “LALISA”
SEVENTEEN — “HOT”
Stray Kids — “MANIAC”
TWICE — “The Feels”
Melhor clipe com mensagem
Kendrick Lamar — “The Heart Part 5”
Latto — “P*ssy”
Lizzo — “About Damn Time”
Rina Sawayama — “This Hell”
Stromae — “Fils de joie”
Melhor direção
Baby Keem & Kendrick Lamar — “family ties”
Billie Eilish — “Happier Than Ever”
Ed Sheeran — “Shivers”
Harry Styles — “As It Was”
Lil Nas X, Jack Harlow — “INDUSTRY BABY”
Taylor Swift — “All Too Well” (10 Minute Version) (Taylor’s Version)
Melhor direção de fotografia
Baby Keem & Kendrick Lamar — “family ties”
Camila Cabello ft. Ed Sheeran — “Bam Bam”
Harry Styles — “As It Was”
Kendrick Lamar — “N95”
Normani ft. Cardi B — “Wild Side”
Taylor Swift — “All Too Well” (10 Minute Version) (Taylor’s Version)
Melhor direção de arte
Adele — “Oh My God”
Doja Cat — “Get Into It (Yuh)”
Drake ft. Future & Young Thug — “Way 2 Sexy”
Kacey Musgraves — “simple times”
Lil Nas X, Jack Harlow — “INDUSTRY BABY”
Megan Thee Stallion ft. Dua Lipa — “Sweetest Pie”
Melhores efeitos visuais
Billie Eilish — “Happier Than Ever”
Coldplay X BTS — “My Universe”
Kendrick Lamar — “The Heart Part 5”
Lil Nas X, Jack Harlow — “INDUSTRY BABY”
Megan Thee Stallion & Dua Lipa — “Sweetest Pie”
The Kid LAROI & Justin Bieber — “STAY”
Melhor coreografia
BTS — “Permission to Dance”
Doja Cat — “Woman
FKA twigs ft. The Weeknd — “Tears In The Club”
Harry Styles — “As It Was”
Lil Nas X, Jack Harlow — “INDUSTRY BABY”
Normani ft. Cardi B — “Wild Side”
Melhor edição
Baby Keem & Kendrick Lamar — “family ties”
Doja Cat — “Get Into It (Yuh)”
Olivia Rodrigo — “brutal”
ROSALÍA — “SAOKO”
Taylor Swift — “All Too Well” (10 Minute Version) (Taylor’s Version)
The Weeknd — “Take My Breath”
Anitta chega ao 1º lugar mundial com “Envolver”

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

Fritz Escovão, exímio ritmista fundador do Trio Mocotó, ‘Jimi Hendrix da cuíca’, morre em São Paulo aos 81 anos

Published

on

By

♫ OBITUÁRIO
♪ “O Jimi Hendrix da cuíca!”. O comentário do músico André Gurgel na publicação da rede social em que o Trio Mocotó informou a morte de Fritz Escovão traduz muito do pensamento geral de quem viu em ação este percussionista, pianista, violonista e cantor carioca que marcou época no Trio Mocotó, grupo de samba-rock do qual foi fundador.
Gigante da cuíca, instrumento que percutia com exuberância e incrível destreza, Luiz Carlos de Souza Muniz (13 de dezembro de 1942 – 1º de outubro de 2024) morre aos 81 anos, em São Paulo (SP), de causa não revelada, e sai de cena para ficar na galeria dos imortais do ritmo brasileiro, perpetuado com o nome artístico de Fritz Escovão. O enterro do corpo do artista está previsto para as 8h30m de amanhã, 2 de outubro, no cemitério de Vila Formosa, bairro paulistano.
Fritz Escovão era carioca, mas se radicou em São Paulo (SP), cidade em que fez história a partir de 1968, ano em que o Trio Mocotó foi formado na lendária boate Jogral por Fritz com o carioca Nereu de São José (o Nereu Gargalo) e com o ritmista paulistano João Carlos Fagundes Gomes (o João Parahyba).
Matriz do samba-rock, o grupo foi fundamental para a ressurreição artística de Jorge Ben Jor a partir de 1969. Foi com o toque do Trio Mocotó que Jorge Ben apresentou a visionária música Charles, anjo 45 em 1969 na quarta edição do Festival Internacional da Canção (FIC).
A partir de 1970, ano em que gravou single com o samba-rock Coqueiro verde (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, continuando a fazer shows com o cantor, com quem gravou álbuns como Força bruta (1970) e o politizado Negro é lindo (1971).
A discografia solo do Trio Mocotó com Fritz Escovão destaca os referenciais álbuns Muita zorra (“…São coisas que glorificam a sensibilidade atual”) (1971), Trio Mocotó (1973) e Trio Mocotó (1977), discos de samba-rock que ganharam status de cult a partir da década de 1990 no Brasil e no exterior, sobretudo o álbum de 1973 em que o trio adicionou à cadência toques de jazz, soul e rock à cadência do samba.
Sempre com a maestria de Fritz Escovão. Em 1974, o Trio Mocotó gravou disco com Dizzy Gillespie (1917 – 1993), em estúdio de São Paulo (SP), mas o trompetista norte-americano de jazz nunca lançou o álbum (foi somente em 2010, 17 anos após a morte do jazzista, que o veio à tona o álbum Dizzie Gillespie no Brasil com Trio Mocotó, editado no Brasil em 2011 via Biscoito Fino).
Em 1975, o grupo saiu de cena. Retornou somente em 2001, após 26 anos, com o álbum intitulado Samba-rock. Um ano depois, em 2002, Fritz Escovão deixou amigavelmente o Trio Mocotó para tratar de problemas de saúde.
Foi substituído em 2003 por Skowa (13 de dezembro de 1955 – 13 de junho de 2024), músico morto há menos de quatro meses. Hoje quem parte é o próprio Fritz Escovão, para tristeza de quem testemunhou o virtuosismo do “Jimi Hendrix da cuíca”.

Continue Reading

Festas e Rodeios

Morre Fritz Escovão, do Trio Mocotó, grupo que fez brilhar o samba rock

Published

on

By

Ao lado de Jorge Ben Jor, grupo ficou famoso pelo suingue inebriante que dá vida ao samba rock. Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó
Reprodução
Morreu Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó. A morte do artista foi confirmada no Instagram do grupo, nesta terça-feira (1º). A causa não foi revelada.
“Cantor, violonista, pianista e percussionista, [ele] marcou a música brasileira pela sua voz inigualável à frente do Trio Mocotó até 2002, com seu clássico ‘Não Adianta’ e como um dos maiores, se não o maior, dos cuiqueiros que o Brasil já viu”, diz a publicação do grupo.
Conhecido como Fritz Escovão, Luiz Carlos Fritz fundou o Trio Mocotó em 1969: ele na cuíca, João Parahyba na bateria, e Nereu Gargalo no pandeiro.
Juntos, os três fizeram sucesso ao lado de Jorge Ben Jor, com um suingue inebriante que deu vida ao samba rock.
A partir de 1970, o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, fazendo shows com o cantor em um primeiro momento da carreira e gravando discos como “Negro é lindo”.
Escovão deixou o grupo em 2003. Atualmente, quem assume a cuíca é Skowa.

Continue Reading

Festas e Rodeios

Sean Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual; ações serão movidas nas próximas semanas, diz advogado

Published

on

By

Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
Sean “Diddy” Combs está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas. Foi o que informou o advogado americano Tony Buzbee, em uma coletiva online feita nesta terça-feira (30). Segundo ele, nas próximas semanas serão abertos 120 processos contra o cantor, que está preso em Nova York desde 16 de setembro.
“Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem”, disse Buzbee, na coletiva. “O maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum, enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado.”
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
O rapper é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. Ele é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.