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Festas e Rodeios

De ‘Boiadeira’ a ‘Tem Cabaré Essa Noite’, público elege música favorita da Festa do Peão de Barretos 2022

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Com refrão repetitivo e fácil, canções chiclete impregnam e contagiam fãs de sertanejo. Evento termina neste domingo (28). Manhã de domingo (28) vai chegando em Barretos com Dennis Dj no palco da Festa do Peão
Érico Andrade/g1
Das músicas que mais tocaram na Festa do Peão de Barretos 2022, que começou na quinta-feira (18) e termina neste domingo (28), duas, em especial, não saem da cabeça do público.
Lançadas neste ano, “Tem Cabaré Essa Noite”, de Nattan e Nivaldo Marques, e o remix “Boiadeira”, de Ana Castela e DJ Lucas Beat, têm em comum o refrão fácil e repetitivo, que impregna e contagia. Elas foram as mais citadas pelos visitantes em uma rápida enquete realizada pelo g1 no Parque do Peão.
As músicas da lista do g1 foram:
Pipoco, Ana Castela
Haja Colírio, Hugo e Guilherme
Fala Mal de Mim, Gusttavo Lima
Todo Seu, Jorge e Mateus
Boiadeira, Ana Castela
Tem Cabaré Essa Noite, Nivaldo Gomes e Nattan
Ana Castela estreou no palco da festa, impulsionada pelo sucesso em plataformas de streaming. Já a dupla, que também viralizou nas redes sociais, não participou do evento. Assim mesmo, a música foi repetida a exaustão nos shows de famosos e nos intervalos das provas na arena.
Ouça o podcast:
Minha música favorita
Luna Alves, de 35 anos, de São Paulo (SP), diz que se contagia com o ritmo de Ana Castela toda vez que ouve “Boiadeira”. “O refrão é bom e gruda igual chiclete, eu adoro”.
Luna Alves escolheu “Boiadeira”, de Ana Castela, como a melhor da Festa do Peão de Barretos 2022: “Gruda igual chiclete”
Ricardo Nasi/g1
A canção, que estourou 12 semanas antes de começar a Festa do Peão, rendendo à cantora de 18 anos um lugarzinho especial no palco Amanhecer na terça-feira (23) e uma rápida parceria no show de Maiara & Maraísa na quinta-feira (25) também é a favorita de Sirlene Ramina, de 27 anos.
De Antônio Olinto (PR), Sirlene veio para Barretos com um grupo de amigos e diz que, por diversas vezes, foi parada no Parque do Peão pela semelhança com Ana Castela.
Por conta disso, “Boiadeira”, que já tinha caído no gosto do povo, caiu no gosto dela também.
“Não sei cantar de cor, mas vou aprender. Ontem [sexta-feira] estavam me confundindo com a Ana Castela. Somos parecidas”.
Sirlene Ramina, de Antônio Olinto (PR), ganhou apelido de Ana Castela, pela semelhança com cantora de hit ‘Boiadeira’
Ricardo Nasi/g1
De Franca (SP), Oswaldo Gaspar Neto, de 28 anos, e Nadine Toledo, de 25 anos, também concordam que “Boiadeira” ditou o ritmo da Festa do Peão de Barretos em 2022.
“Não tive a oportunidade de ver o show, mas quando toca, canto junto. É fácil, fácil, não sai da cabeça”, diz Oswaldo.
‘Boiadeira’ é a música que não sai da cabeça de Oswaldo Gaspar Neto, de Franca (SP)
Ricardo Nasi/g1
Nadine sabe a música inteirinha e canta sem parar em qualquer lugar. “Não demorei pra aprender, não. A letra é facinha”.
Nadine Toledo, de Franca (SP), também curte ‘Boiadeira’, de Ana Castela, como a música que gruda na cabeça
Ricardo Nasi/g1
“Tem Cabaré Essa Noite” foi eleita pelos amigos Jonas Sobral Faria, de 28 anos, e Antônio Donizete Paschoal, de 23 anos, de Ipatinga (RS), como a melhor do Barretão 2022 sem sombra de dúvidas.
Jonas Sobral Faria diz que não tem música melhor que ‘Tem cabaré essa noite’ na Festa do Peão de Barretos 2022
Ricardo Nasi/g1
Os dois estão instalados no camping oficial do evento e acompanharam todos os shows desde quinta-feira, quando o rodeio começou.
“Acompanhei todos os dias e hoje é o melhor dia, porque vai ter cabaré essa noite”, diz Jonas.
Com a letra na cabeça o tempo inteiro, Antônio diz que não dá pra pensar em outra música que defina a Festa do Peão de Barretos este ano. “É tem cabaré essa noite, sim”.
Antônio Donizete Paschoal elege ‘Tem cabaré essa noite’, de Nathan, como música chiclete da Festa do Peão de Barretos 2022
Ricardo Nasi/g1
Leticia Siqueira, de 26 anos, e Rubens Xavier de Paes Senna, de 23 anos, ambos de Araçatuba (SP), acompanharam o show de Gusttavo Lima e aguardavam ansiosos por Zé Neto & Cristiano e também elegeram o hit de Nattan como o grande chiclete.
A música favorita de Leticia Siqueira, de Araçatuba (SP), na Festa do Peão de Barretos 2022 é ‘Tem cabaré essa noite’
Ricardo Nasi/g1
“Eu sei mais ou menos de cor, mas é fácil, porque todo mundo canta”, diz Letícia.
“Está bombando, porque é fácil. É só o refrão”, completa Rubens.
Rubens Xavier de Paes Senna, de Araçatuba (SP), elegeu ‘Tem cabaré essa noite’, de Nathan, como a mais chiclete da Festa do Peão de Barretos 2022
Ricardo Nasi/g1
Outros artistas também citados
Gusttavo Lima cantou “Tem Cabaré Essa Noite” quando se apresentou no sábado (20), mas é dele a música que Monique de Carvalho Ramos, de 40 anos, de Ilha Solteira (SP), escolheu como chiclete.
“Fala Mal de Mim”, para ela, é a melhor. “Canto o tempo inteiro, no carro, nas festas. Ela anima muito, com certeza”.
Para Monique de Carvalho Ramos, de Ilha Solteira (SP), a melhor é ‘Fala mal de mim’, de Gusttavo Lima
Ricardo Nasi/g1
Diferentemente da lista do g1, os amigos Alexandre Sarreda Junior, de 24 anos, e Fransérgio Lucas Orlando, de 25 anos, de Buritizal (SP), foram além e acham que a melhor mesmo é “Uma Ex”, de Murilo Huff, ex-marido de Marília Mendonça.
Alexandre Sarreda Junior, de Buritizal, escolheu ‘Uma ex’, de Murilo Huff, como a música chiclete da Festa do Peão de Barretos 2022
Ricardo Nasi/g1
“Não tem melhor, não. A chiclete é essa”, diz Alexandre.
“É essa mesmo. Boa demais”, diz Fransérgio.
Ouça o podcast:
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Fritz Escovão, exímio ritmista fundador do Trio Mocotó, ‘Jimi Hendrix da cuíca’, morre em São Paulo aos 81 anos

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♫ OBITUÁRIO
♪ “O Jimi Hendrix da cuíca!”. O comentário do músico André Gurgel na publicação da rede social em que o Trio Mocotó informou a morte de Fritz Escovão traduz muito do pensamento geral de quem viu em ação este percussionista, pianista, violonista e cantor carioca que marcou época no Trio Mocotó, grupo de samba-rock do qual foi fundador.
Gigante da cuíca, instrumento que percutia com exuberância e incrível destreza, Luiz Carlos de Souza Muniz (13 de dezembro de 1942 – 1º de outubro de 2024) morre aos 81 anos, em São Paulo (SP), de causa não revelada, e sai de cena para ficar na galeria dos imortais do ritmo brasileiro, perpetuado com o nome artístico de Fritz Escovão. O enterro do corpo do artista está previsto para as 8h30m de amanhã, 2 de outubro, no cemitério de Vila Formosa, bairro paulistano.
Fritz Escovão era carioca, mas se radicou em São Paulo (SP), cidade em que fez história a partir de 1968, ano em que o Trio Mocotó foi formado na lendária boate Jogral por Fritz com o carioca Nereu de São José (o Nereu Gargalo) e com o ritmista paulistano João Carlos Fagundes Gomes (o João Parahyba).
Matriz do samba-rock, o grupo foi fundamental para a ressurreição artística de Jorge Ben Jor a partir de 1969. Foi com o toque do Trio Mocotó que Jorge Ben apresentou a visionária música Charles, anjo 45 em 1969 na quarta edição do Festival Internacional da Canção (FIC).
A partir de 1970, ano em que gravou single com o samba-rock Coqueiro verde (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, continuando a fazer shows com o cantor, com quem gravou álbuns como Força bruta (1970) e o politizado Negro é lindo (1971).
A discografia solo do Trio Mocotó com Fritz Escovão destaca os referenciais álbuns Muita zorra (“…São coisas que glorificam a sensibilidade atual”) (1971), Trio Mocotó (1973) e Trio Mocotó (1977), discos de samba-rock que ganharam status de cult a partir da década de 1990 no Brasil e no exterior, sobretudo o álbum de 1973 em que o trio adicionou à cadência toques de jazz, soul e rock à cadência do samba.
Sempre com a maestria de Fritz Escovão. Em 1974, o Trio Mocotó gravou disco com Dizzy Gillespie (1917 – 1993), em estúdio de São Paulo (SP), mas o trompetista norte-americano de jazz nunca lançou o álbum (foi somente em 2010, 17 anos após a morte do jazzista, que o veio à tona o álbum Dizzie Gillespie no Brasil com Trio Mocotó, editado no Brasil em 2011 via Biscoito Fino).
Em 1975, o grupo saiu de cena. Retornou somente em 2001, após 26 anos, com o álbum intitulado Samba-rock. Um ano depois, em 2002, Fritz Escovão deixou amigavelmente o Trio Mocotó para tratar de problemas de saúde.
Foi substituído em 2003 por Skowa (13 de dezembro de 1955 – 13 de junho de 2024), músico morto há menos de quatro meses. Hoje quem parte é o próprio Fritz Escovão, para tristeza de quem testemunhou o virtuosismo do “Jimi Hendrix da cuíca”.

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Morre Fritz Escovão, do Trio Mocotó, grupo que fez brilhar o samba rock

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Ao lado de Jorge Ben Jor, grupo ficou famoso pelo suingue inebriante que dá vida ao samba rock. Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó
Reprodução
Morreu Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó. A morte do artista foi confirmada no Instagram do grupo, nesta terça-feira (1º). A causa não foi revelada.
“Cantor, violonista, pianista e percussionista, [ele] marcou a música brasileira pela sua voz inigualável à frente do Trio Mocotó até 2002, com seu clássico ‘Não Adianta’ e como um dos maiores, se não o maior, dos cuiqueiros que o Brasil já viu”, diz a publicação do grupo.
Conhecido como Fritz Escovão, Luiz Carlos Fritz fundou o Trio Mocotó em 1969: ele na cuíca, João Parahyba na bateria, e Nereu Gargalo no pandeiro.
Juntos, os três fizeram sucesso ao lado de Jorge Ben Jor, com um suingue inebriante que deu vida ao samba rock.
A partir de 1970, o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, fazendo shows com o cantor em um primeiro momento da carreira e gravando discos como “Negro é lindo”.
Escovão deixou o grupo em 2003. Atualmente, quem assume a cuíca é Skowa.

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Sean Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual; ações serão movidas nas próximas semanas, diz advogado

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Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
Sean “Diddy” Combs está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas. Foi o que informou o advogado americano Tony Buzbee, em uma coletiva online feita nesta terça-feira (30). Segundo ele, nas próximas semanas serão abertos 120 processos contra o cantor, que está preso em Nova York desde 16 de setembro.
“Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem”, disse Buzbee, na coletiva. “O maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum, enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado.”
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
O rapper é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. Ele é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

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