Connect with us

Festas e Rodeios

Com show histórico em Manaus, Guns N’ Roses abre turnê no Brasil

Published

on

Show ocorreu na Arena da Amazônia. Durante a apresentação na capital do Amazonas, banda cantou clássicos, como “Sweet Child O’Mine”, “Welcome to the Jungle” e “November Rain”. O show do Guns N’ Roses em Manaus foi o primeiro da turnê, que segue para outras capitais brasileiras.
Bianca Fatim/g1 AM
A banda Guns N’ Roses se apresentou na Arena da Amazônia, em Manaus, na noite de quinta-feira (1º). O show histórico abriu a turnê do grupo no Brasil.
A apresentação, que estava prevista para ter início às 21h, começou 13 minutos depois. Horas antes do show, fãs já aguardavam a abertura dos portões para garantir o melhor lugar.
Durante a apresentação na capital do Amazonas, a banda cantou clássicos, como “Sweet Child O’Mine”, “Welcome to the Jungle” e “November Rain”, além de sucessos mais recentes, como “Absurd”.
Axl Rose, vocalista da banda, cumprimentou o público em inglês e afirmou que estava feliz em estar em Manaus. O cantor começou o show com uma camisa com a foto de tucano, remetendo à Amazônia.
Um outro destaque do show foi o guitarrista Slash, que tocou diversos solos durante as quase três horas de apresentação, para o delírio dos fãs.
A banda fechou o show com ‘Paradise City’, um de seus grandes sucessos.
Bianca Fatim/g1 AM
O Guns fechou o show com “Paradise City”, uma das músicas mais esperadas.
Além dos hits, a nostalgia e o sentimento de sonho realizado dos fãs marcaram o show, o primeiro da banda em Manaus.
O consultor de vendas Miguel Rates, de 45 anos, levou os dois filhos, a universitária Lara Rates, de 19 anos, e o estudante Lucca Rates, de 12 anos. A paixão pela banda Guns N’ Roses foi repassada de pai para filho.
Rates contou que passou a admirar o grupo quando tinha a mesma idade do filho.
Fã de Guns N’ Roses, pai passou amor pela banda aos filhos.
Bianca Fatim/g1 AM
“Eu comecei a tocar na mesma idade que o Lucca, então a banda foi uma influência. A gente se orgulha que eles tenham um bom gosto musical. Eu e minha esposa colocávamos para ouvir as músicas, eles ouviam e acabaram se apaixonando também. É incrível compartilhar esse sentimento com eles, que absorveram esse amor como uma esponja e hoje estou aqui mais por causa deles, para que eles vivam essa experiência.”, afirmou.
Lara revelou que o rock e a banda fazem parte da história dela, já que o pai, que é baixista, sempre levou os filhos para shows. Desta vez, ela quis ver a apresentação ao lado do caçula da família.
“Esse é o primeiro show internacional que assisto e fiz questão que meu irmão viesse também. Amamos a banda e meu irmão é um dos poucos garotos de 12 anos que é um grande fã e sabe todas as músicas”, contou a universitária.
Depois do show em Manaus, a banda liderada pelo vocalista Axl Rose, pelo guitarrista Slash e pelo baixista Duff McKagan se apresenta domingo (4) em Recife, em Pernambuco. De lá, a banda segue para o Rock In Rio e para apresentações em outras capitais.
A banda norte-americana possui quase 40 anos de carreira. A atual formação também conta com o guitarrista Richard Fortus, o baterista Frank Ferrer e os tecladistas Dizzy Reed e Melissa Reese.
Confira os próximos shows da turnê no Brasil
4 de setembro: Recife – Arena Pernambuco;
8 de setembro: Rio De Janeiro – Rock In Rio;
11 de setembro: Goiânia – Estádio Serra Dourada;
13 de setembro: Belo Horizonte – Estádio do Mineirão;
16 de setembro: Ribeirão Preto – Arena Eurobike;
18 de setembro: Florianópolis – Hard Rock Live
21 de setembro: Curitiba – Pedreira Paulo Leminski;
24 de setembro: São Paulo – Allianz Parque;
26 de setembro: Arena do Grêmio – Porto Alegre.
Vídeos mais assistidos do Amazonas

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

Fritz Escovão, exímio ritmista fundador do Trio Mocotó, ‘Jimi Hendrix da cuíca’, morre em São Paulo aos 81 anos

Published

on

By

♫ OBITUÁRIO
♪ “O Jimi Hendrix da cuíca!”. O comentário do músico André Gurgel na publicação da rede social em que o Trio Mocotó informou a morte de Fritz Escovão traduz muito do pensamento geral de quem viu em ação este percussionista, pianista, violonista e cantor carioca que marcou época no Trio Mocotó, grupo de samba-rock do qual foi fundador.
Gigante da cuíca, instrumento que percutia com exuberância e incrível destreza, Luiz Carlos de Souza Muniz (13 de dezembro de 1942 – 1º de outubro de 2024) morre aos 81 anos, em São Paulo (SP), de causa não revelada, e sai de cena para ficar na galeria dos imortais do ritmo brasileiro, perpetuado com o nome artístico de Fritz Escovão. O enterro do corpo do artista está previsto para as 8h30m de amanhã, 2 de outubro, no cemitério de Vila Formosa, bairro paulistano.
Fritz Escovão era carioca, mas se radicou em São Paulo (SP), cidade em que fez história a partir de 1968, ano em que o Trio Mocotó foi formado na lendária boate Jogral por Fritz com o carioca Nereu de São José (o Nereu Gargalo) e com o ritmista paulistano João Carlos Fagundes Gomes (o João Parahyba).
Matriz do samba-rock, o grupo foi fundamental para a ressurreição artística de Jorge Ben Jor a partir de 1969. Foi com o toque do Trio Mocotó que Jorge Ben apresentou a visionária música Charles, anjo 45 em 1969 na quarta edição do Festival Internacional da Canção (FIC).
A partir de 1970, ano em que gravou single com o samba-rock Coqueiro verde (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, continuando a fazer shows com o cantor, com quem gravou álbuns como Força bruta (1970) e o politizado Negro é lindo (1971).
A discografia solo do Trio Mocotó com Fritz Escovão destaca os referenciais álbuns Muita zorra (“…São coisas que glorificam a sensibilidade atual”) (1971), Trio Mocotó (1973) e Trio Mocotó (1977), discos de samba-rock que ganharam status de cult a partir da década de 1990 no Brasil e no exterior, sobretudo o álbum de 1973 em que o trio adicionou à cadência toques de jazz, soul e rock à cadência do samba.
Sempre com a maestria de Fritz Escovão. Em 1974, o Trio Mocotó gravou disco com Dizzy Gillespie (1917 – 1993), em estúdio de São Paulo (SP), mas o trompetista norte-americano de jazz nunca lançou o álbum (foi somente em 2010, 17 anos após a morte do jazzista, que o veio à tona o álbum Dizzie Gillespie no Brasil com Trio Mocotó, editado no Brasil em 2011 via Biscoito Fino).
Em 1975, o grupo saiu de cena. Retornou somente em 2001, após 26 anos, com o álbum intitulado Samba-rock. Um ano depois, em 2002, Fritz Escovão deixou amigavelmente o Trio Mocotó para tratar de problemas de saúde.
Foi substituído em 2003 por Skowa (13 de dezembro de 1955 – 13 de junho de 2024), músico morto há menos de quatro meses. Hoje quem parte é o próprio Fritz Escovão, para tristeza de quem testemunhou o virtuosismo do “Jimi Hendrix da cuíca”.

Continue Reading

Festas e Rodeios

Morre Fritz Escovão, do Trio Mocotó, grupo que fez brilhar o samba rock

Published

on

By

Ao lado de Jorge Ben Jor, grupo ficou famoso pelo suingue inebriante que dá vida ao samba rock. Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó
Reprodução
Morreu Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó. A morte do artista foi confirmada no Instagram do grupo, nesta terça-feira (1º). A causa não foi revelada.
“Cantor, violonista, pianista e percussionista, [ele] marcou a música brasileira pela sua voz inigualável à frente do Trio Mocotó até 2002, com seu clássico ‘Não Adianta’ e como um dos maiores, se não o maior, dos cuiqueiros que o Brasil já viu”, diz a publicação do grupo.
Conhecido como Fritz Escovão, Luiz Carlos Fritz fundou o Trio Mocotó em 1969: ele na cuíca, João Parahyba na bateria, e Nereu Gargalo no pandeiro.
Juntos, os três fizeram sucesso ao lado de Jorge Ben Jor, com um suingue inebriante que deu vida ao samba rock.
A partir de 1970, o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, fazendo shows com o cantor em um primeiro momento da carreira e gravando discos como “Negro é lindo”.
Escovão deixou o grupo em 2003. Atualmente, quem assume a cuíca é Skowa.

Continue Reading

Festas e Rodeios

Sean Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual; ações serão movidas nas próximas semanas, diz advogado

Published

on

By

Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
Sean “Diddy” Combs está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas. Foi o que informou o advogado americano Tony Buzbee, em uma coletiva online feita nesta terça-feira (30). Segundo ele, nas próximas semanas serão abertos 120 processos contra o cantor, que está preso em Nova York desde 16 de setembro.
“Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem”, disse Buzbee, na coletiva. “O maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum, enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado.”
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
O rapper é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. Ele é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.