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Festas e Rodeios

Rock in Rio 2022: fãs de metal fazem excursão para curtir o primeiro dia de festival

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Grupo de Nova Friburgo é formado por 15 pessoas. Entre elas está Kaio Medeiros, de 29 anos, que está indo pela primeira vez ao evento. Grupo saiu de Nova Friburgo rumo a cidade do rock
João Pedro Louredo/Arquivo pessoal
O grande dia chegou! Após três anos desde a última edição, o Rock in Rio 2022 começa nesta sexta-feira (2) com um line-up de muito rock and roll.
O primeiro dia do festival foi escolhido como o dia do metal e fãs de Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio, se juntaram em uma excursão rumo ao evento para curtir o show de bandas como Sepultura, Gojira, Ratos de Porão e o mais esperado do dia: Iron Maiden.
A excursão foi organizada pelo João Pedro Louredo, de 27 anos. O grupo é formado por 15 pessoas e entre elas, está Kaio Medeiros, de 29 anos, que irá pela primeira vez ao evento.
“Já fui em outros shows de bandas de rock, mas no Rock in Rio é a primeira vez. A expectativa é grande. Todo mundo que já foi sempre fala muito bem do evento e da organização. É uma ótima oportunidade de assistir no mesmo dia diversas bandas”, conta Kaio.
Diferente de Kaio, essa não é a primeira vez que João organiza uma excursão para o evento. Em 2019, ele organizou para dois dias de shows, entre os dias também estava o Iron Maiden.
A organização
Para organizar a caravana desse ano, João divulgou através das redes sociais, além de informar as pessoas que já tinham viajado com ele.
“As pessoas começaram a me procurar assim que o line-up do evento foi anunciado, e a organização da excursão começou a partir da venda oficial dos ingressos para público geral, em abril. A procura foi moderada e se tornou maior de um mês pra cá, quando as pessoas realmente começam a pensar nos meios de ir ao festival”, conta.
João organizou em 2019 duas excursões para o Rock In Rio
João Pedro Louredo/Arquivo Pessoal
João marcou um ponto de encontro que fosse de fácil acesso para todos os participantes e em um horário que dá para irem com tranquilidade.
Apesar de já estar tudo combinado, João garante organizar uma caravana não é uma tarefa fácil.
“A parte burocrática de correr atrás dos melhores valores e serviços de qualidade para atender os clientes da melhor forma possível demanda tempo e paciência. A parte de lidar com as pessoas eu considero mais tranquila, principalmente pelo fato de alguns já me conhecerem de outras excursões confiarem que sempre faço tudo do melhor jeito possível”, explica.
Para a edição de 2022, João preparou um copo temático para presentear os participantes
João Pedro Louredo/Arquivo Pessoal
Expectativas para os shows
Com tudo organizado e a hora do show finalmente chegando, a ansiedade e as expectativas para o primeiro dia de evento tomam conta dos fãs. Tanto para João – que está indo pela quarta vez ao festival – quanto para Kaio, a maior expectativa é para curtir o show do Iron Maiden.
Kaio é um grande fã da banda inglesa e já teve a oportunidade de ir em um show deles em 2011, no Rio de Janeiro. Para a apresentação no festival, ele espera um grande espetáculo.
“A atual turnê está impecável, tanto nas músicas quanto na produção do palco. Ansioso demais para escutar as clássicas “Revelations”, “Flight Of Icarus”, “Aces High” e muitas outras. Tenho certeza que farão um show memorável”, afirma.
Kaio é o de mochila na mão do lado esquerdo. Eles jogaram a bandeira de Nova Friburgo em cima do palco em 2011
Kaio Medeiros/Arquivo Pessoal
Veterano do Rock in Rio, João diz que além dos shows que tanto espera ver, essa edição será ainda mais especial porque será a primeira experiência um festival de grande porte com as pessoas reunidas e se divertindo após os tempos difíceis vividos durante o período mais crítico da pandemia de Covid-19.
“Como um grande fã do Iron Maiden, estou muito animado em vê-los em ação novamente”, diz João que verá pela quarta vez a banda.

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Fritz Escovão, exímio ritmista fundador do Trio Mocotó, ‘Jimi Hendrix da cuíca’, morre em São Paulo aos 81 anos

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♫ OBITUÁRIO
♪ “O Jimi Hendrix da cuíca!”. O comentário do músico André Gurgel na publicação da rede social em que o Trio Mocotó informou a morte de Fritz Escovão traduz muito do pensamento geral de quem viu em ação este percussionista, pianista, violonista e cantor carioca que marcou época no Trio Mocotó, grupo de samba-rock do qual foi fundador.
Gigante da cuíca, instrumento que percutia com exuberância e incrível destreza, Luiz Carlos de Souza Muniz (13 de dezembro de 1942 – 1º de outubro de 2024) morre aos 81 anos, em São Paulo (SP), de causa não revelada, e sai de cena para ficar na galeria dos imortais do ritmo brasileiro, perpetuado com o nome artístico de Fritz Escovão. O enterro do corpo do artista está previsto para as 8h30m de amanhã, 2 de outubro, no cemitério de Vila Formosa, bairro paulistano.
Fritz Escovão era carioca, mas se radicou em São Paulo (SP), cidade em que fez história a partir de 1968, ano em que o Trio Mocotó foi formado na lendária boate Jogral por Fritz com o carioca Nereu de São José (o Nereu Gargalo) e com o ritmista paulistano João Carlos Fagundes Gomes (o João Parahyba).
Matriz do samba-rock, o grupo foi fundamental para a ressurreição artística de Jorge Ben Jor a partir de 1969. Foi com o toque do Trio Mocotó que Jorge Ben apresentou a visionária música Charles, anjo 45 em 1969 na quarta edição do Festival Internacional da Canção (FIC).
A partir de 1970, ano em que gravou single com o samba-rock Coqueiro verde (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, continuando a fazer shows com o cantor, com quem gravou álbuns como Força bruta (1970) e o politizado Negro é lindo (1971).
A discografia solo do Trio Mocotó com Fritz Escovão destaca os referenciais álbuns Muita zorra (“…São coisas que glorificam a sensibilidade atual”) (1971), Trio Mocotó (1973) e Trio Mocotó (1977), discos de samba-rock que ganharam status de cult a partir da década de 1990 no Brasil e no exterior, sobretudo o álbum de 1973 em que o trio adicionou à cadência toques de jazz, soul e rock à cadência do samba.
Sempre com a maestria de Fritz Escovão. Em 1974, o Trio Mocotó gravou disco com Dizzy Gillespie (1917 – 1993), em estúdio de São Paulo (SP), mas o trompetista norte-americano de jazz nunca lançou o álbum (foi somente em 2010, 17 anos após a morte do jazzista, que o veio à tona o álbum Dizzie Gillespie no Brasil com Trio Mocotó, editado no Brasil em 2011 via Biscoito Fino).
Em 1975, o grupo saiu de cena. Retornou somente em 2001, após 26 anos, com o álbum intitulado Samba-rock. Um ano depois, em 2002, Fritz Escovão deixou amigavelmente o Trio Mocotó para tratar de problemas de saúde.
Foi substituído em 2003 por Skowa (13 de dezembro de 1955 – 13 de junho de 2024), músico morto há menos de quatro meses. Hoje quem parte é o próprio Fritz Escovão, para tristeza de quem testemunhou o virtuosismo do “Jimi Hendrix da cuíca”.

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Morre Fritz Escovão, do Trio Mocotó, grupo que fez brilhar o samba rock

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Ao lado de Jorge Ben Jor, grupo ficou famoso pelo suingue inebriante que dá vida ao samba rock. Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó
Reprodução
Morreu Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó. A morte do artista foi confirmada no Instagram do grupo, nesta terça-feira (1º). A causa não foi revelada.
“Cantor, violonista, pianista e percussionista, [ele] marcou a música brasileira pela sua voz inigualável à frente do Trio Mocotó até 2002, com seu clássico ‘Não Adianta’ e como um dos maiores, se não o maior, dos cuiqueiros que o Brasil já viu”, diz a publicação do grupo.
Conhecido como Fritz Escovão, Luiz Carlos Fritz fundou o Trio Mocotó em 1969: ele na cuíca, João Parahyba na bateria, e Nereu Gargalo no pandeiro.
Juntos, os três fizeram sucesso ao lado de Jorge Ben Jor, com um suingue inebriante que deu vida ao samba rock.
A partir de 1970, o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, fazendo shows com o cantor em um primeiro momento da carreira e gravando discos como “Negro é lindo”.
Escovão deixou o grupo em 2003. Atualmente, quem assume a cuíca é Skowa.

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Sean Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual; ações serão movidas nas próximas semanas, diz advogado

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Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
Sean “Diddy” Combs está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas. Foi o que informou o advogado americano Tony Buzbee, em uma coletiva online feita nesta terça-feira (30). Segundo ele, nas próximas semanas serão abertos 120 processos contra o cantor, que está preso em Nova York desde 16 de setembro.
“Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem”, disse Buzbee, na coletiva. “O maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum, enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado.”
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
O rapper é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. Ele é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

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