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Festas e Rodeios

Letieres Leite morre aos 61 anos; veja repercussão

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Maestro da Orquestra Rumpilezz morreu nesta quarta-feira (27). Causa da morte ainda não foi divulgada. ‘Seu talento é poderoso demais’, escreveu Ivete Sangalo. Caetano Veloso lamentou a morte do maestro Letieres Leite
Reprodução/Instagram/Caetano Veloso
“A vida perdeu um dos seus mais dignos representantes”, foi assim que Caetano Veloso descreveu a morte do maestro e compositor Letieres Leite nesta quarta-feira (27). A informação foi confirmada pela produção do artista, que não deu detalhes sobre a causa da morte. .
“Conversar com ele era ganhar uma aula sobre claves rítmicas e gostos harmônicos. Estou arrasado com a notícia de sua morte. Ele era muito próximo. Ensinou meu filho Zeca a surfar, quando ele era menino. A música baiana, a música brasileira, a música perdeu hoje um dos seus maiores formadores. A vida perdeu um dos seus mais dignos representantes”, escreveu o cantor baiano.
Letieres dos Santos Leite nasceu em Salvador e tinha 61 anos. Ele era arranjador, compositor, instrumentista e estava à frente do Instituto Rumpilezz, mesmo nome da orquestra que criou em 2006.
Revolucionário e genial: quem foi Letieres Leite, parceiro de Caetano e Ivete e que levou o Universo Percussivo Baiano para o mundo
Ao longo da carreira, trabalhou com grandes nomes da música brasileira como Ivete Sangalo, Maria Bethânia e Caetano Veloso.
Entre os últimos trabalhos de Letieres estão: os arranjos do show “Claros Breus”, de Maria Bethânia, o novo álbum de Márcia Castro, que produziu em parceria com Lucas Santtana, e o arranjo da faixa “Pardo”, no disco “Meu Coco”, de Caetano.
Ivete Sangalo, cantora
“Meu amigo genial! @letieresleite. Só aprendi coisas maravilhosas convivendo com vc. A Deusa música nos uniu e me presenteou com essa alma linda que é a sua. Estou triste por sua partida. Não esquecerei jamais as inúmeras contribuições à música e à minha carreira, pois o seu talento é poderoso demais. Nossas viagens e nossos segredos. Te amo maestro, por tudo e por nossa amizade eterna . Siga em paz”.
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Caetano Veloso, cantor
“Acabo de receber a notícia inaceitável: Letieres Leite faleceu. Formado pela prática nos trios elétricos, autodidatismo, cursos específicos na UFBA e por estudos em Viena, esse portento da música, há anos à frente da Orkestra Rumpilezz, aquele deslumbramento de sopros e percussão, e do requintado Quinteto que leva seu nome, Letieres teve diálogo com as mais densas expressões da música brasileira, de Moa do Catendê a Toninho Horta, passando por Hermeto Paschoal, Daniela Mercury e Lulu Santos – além de ter sido, por anos, a base do trabalho de Ivete Sangalo. Arranjou o álbum recente de Bethânia e também o show que o antecedeu. Orquestrou a faixa “Pardo” do Meu Coco. Conversar com ele era ganhar uma aula sobre claves rítmicas e gostos harmônicos. Estou arrasado com a notícia de sua morte. Ele era muito próximo. Ensinou meu filho Zeca a surfar, quando ele era menino. A música baiana, a música brasileira, a música perdeu hoje um dos seus maiores formadores. A vida perdeu um dos seus mais dignos representantes”.
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Saulo, cantor
“Na LUZ Mestre! Descanse Professor! Você fez muito, deixou muito, você foi muito! Dia triste!”
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Russo Passapusso, cantor e músico
Eternamente. Meu sentimentos. Mestre @letieresleite. Amor & Libertação. Obrigado por tudo.
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Carlinhos Brown, cantor e músico
“Estamos muito tristes com essa partida abrupta do Maestro Letieres Leite, mas deixamos o motivo para Deus, o Criador. Em nós fica o agradecimento a ele e a certeza de que sua presença, tão forte, significativa e com tantas inventividades, nos fará imensa falta.
Suas atenções com as origens sempre nos foi exemplar. Sua generosidade em seguir levando adiante o que aprendeu, sobretudo para os mais jovens, sempre foi motivo de inspiração para todos nós.
Letieres é do sopro, e o vento de Oyá saberá como conduzir esse filho de Xangô, tão talentoso, bom amigo, e que estava em um momento brilhante de sua carreira. Muito triste com a perda dessa grande alma colaboadora. Siga em paz, companheiro, obrigado por tudo que dividiu conosco”.
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Daniela Mercury, cantora
“É muito difícil falar de alguém que a gente quer bem e admira. Que trouxe tanta beleza e novidade. Criador do @rumpilezz músico, arranjador e produtor musical talentosíssimo. Hoje é dia de chorar a partida de @letieresleite e agradecer pelo seu legado”.
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Emicida, rapper
“Que a terra lhe seja leve, grande professor”.
Emicida lamentou a morte de Letieres Leite
Reprodução / Redes Sociais
Orquestra Sinfônica da Bahia
A Orquestra Sinfônica da Bahia, juntamente com a sua gestora, a Associação Amigos do Teatro Castro Alves, lamentam profundamente o falecimento, nesta quarta-feira (27), do maestro, multi-instrumentista, compositor e arranjador baiano Letieres Leite. Um gênio, um revolucionário da música, um verdadeiro alquimista dos ritmos e sonoridades.
Em seus 40 anos de carreira, o maestro arranjou e produziu obras de artistas como Hermeto Pascoal, Maria Bethânia, Daniela Mercury e Ivete Sangalo. Colaborou com a OSBA diversas vezes como arranjador, nas nossas aventuras e incursões pela música popular. Assim como a OSBA, Letieres não acreditava em fronteiras quando se tratava de música.
Em 2006, fundou a Orkestra Rumpilezz, uma orquestra de percussão e sopros que dava protagonismo à música ancestral baiana, misturada com o jazz e outras sonoridades contemporâneas.
Em 2012, a OSBA teve o privilégio de tocar com a Rumpilezz na celebração dos 30 anos de nossa orquestra. Que honra e que dádiva esse encontro, que presente ver Letieres e toda sua potência artística transbordarem no palco do Teatro Castro Alves. Que sorte tivemos!
Nas palavras de Carlos Prazeres, diretor artístico e regente titular da OSBA, “Letieres era pura luz, assim como sua música. Sua força indescritível no palco, sua erudição e principalmente a conexão e tradução da mesma para a cultura popular foram, e sempre serão, um exemplo em minha vida. Suas lindas participações com a OSBA foram mágicas. A luz de Letieres jamais vai se apagar”.
Estamos de luto. A cultura do Brasil está de luto. Nossa solidariedade aos amigos e familiares.
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Carlos Prazeres, maestro
Sem palavras. Sem chão. Letieres era pura luz. Uma luz que nunca vai se apagar.
Carlos Prazeres, maestro da Osba, lamentou nas redes sociais a morte do também maestro, Letieres Leite
Reprodução/Redes Sociais
Margareth Menezes, cantora
Meu querido e admirável amigo, que pena! Sinto muitíssimo sua partida, Maestro. A você, todas as homenagens e agradecimentos.
Eu, como pessoa, estou em suspense com sua partida repentina e, como artista, estou em pedaços. Logo agora que eu iria ter o prazer de tê-lo fazendo a direção musical e coprodução do meu próximo projeto. Estávamos trocando ideias e começando a selecionar músicas. Muita vibração quando falávamos sobre isso.
A primeira vez que nos encontramos foi em Paris. Depois você veio pra Bahia, tocou na minha banda, chegando a fazer a direção musical. Era sempre uma alegria e de um aprendizado imenso te encontrar. Adorava lhe ouvir!
Você, seu trabalho e toda a sua pesquisa junto a outros grandes músicos, trouxeram um diferencial enorme em relação à verdadeira leitura urbana e erudita da imensa influência da musica africana na construção da identidade da Música Popular Brasileira.
Você teve coragem, abriu caminhos e chamou a atenção da crítica mundial para o universo complexo e abundante das claves africanas e seus cruzamentos dos rítmicos formam o legado da música afro baiana contemporânea. Hoje, o mundo pode ouvir e entender a nossa música afro, urbana, pop, axé sincrética e plural com respeito e entendimento porque, além de maestro, você tinha essa didática legível.
Muito obrigada, Maestro Letieres Leite! A Bahia lhe agradece e lhe deve uma homenagem à altura da sua excelência, genialidade e generosidade. Descanse em Paz, meu amigo. #letieresleite
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Luciano Calazans, músico, compositor e arranjador
P…, Leite! Que é isso, rapaz! Que é isso, sacana! Atordoado! Triste! Sem chão. Vá na luz! Você é luz. Obrigado por tudo.
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Zeca Pagodinho, cantor
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Ed Motta, cantor
“Você imenso, a natureza te recebe com todos os louvores que você plantou. Você é um capítulo único na música do MUNDO. Uma benção ser seu amigo, e me sinto ainda mais protegido por você. Descansa na sua sabedoria eterna”.
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Márcia Castro, cantora
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Paula Lima, cantora
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Roberta Sá, cantora
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Pedro Baby, músico
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Pedro Luís, compositor
“Ele não era de sorrir pra fotos, mas nos fazia sorrir por estar ao seu lado. Sexta falei dele com orgulho e reverência pra um documentário lindo. Sábado falei com ele sobre o prazer de ter falado sobre ele pra o documentário. Chamei-o de soberano maestro professor, que é o que ele foi, inclusive pra mim recentemente. Combinamos que já estava mais do que na hora de um reencontro. Não deu tempo, seu coração hoje decidiu que os encontros serão todos de memória. Obrigado maestro, músico, dançarino, pintor, coreógrafo e baiano porreta. Já tá fazendo falta”.
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Kainã Do Jêje, músico e membro da Orquestra Rumpilezz
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Banda Gilsons
“Grande mestre Letieres Leite! Que tristeza e que perda inestimável pra nossa música, nossa cultura… Um grande homem que desde sempre esteve presente em nossas vidas. Quando a gente era moleque Letieres nos dava aulas de surf e tirava onda com a gente de cima dos trios elétricos da vida. Em 2020 foi ver a gente tocar no pelourinho.. uma alegria imensa! Essa foto é desse dia. Descanse em paz mestre e nossos mais profundos pêsames aos familiares e todos os amigos!”.
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Maria Gadú, cantora
“Que buraco. O peito é tristeza e gratidão! bom voo, maestro!!!! te amamos. um brinde a tua eternidade♥️ Letieres Leite um pássaro encantado!”.
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Marcelo Costa, músico
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Kiko Dinucci, músico
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Leonardo Reis, músico
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Chico Bosco, filósofo e compositor
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Leo Cavalcanti, cantor e compositor
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Dão Black, cantor
“Deus o @letieresleite! Tempos difíceis”.
Dão Black lamentou a morte de Letieres Leite
Reprodução / Redes Sociais
Nara Couto, cantora
“EU QUERO TE LEMBRAR ASSIM! Olorum Kosi Pure”.
Nara Couto lamentou a morte de Letieres Leite
Reprodução / Redes Sociais
Banda Telefunksoul
“Descanse em paz meu mestre!!!! @letieresleite Ta dificil de acreditar !!!!! @rumpilezz @rumpilezzinho 😪”.
Banda Telefunksoul lamentou a morte de Letieres Leite
Reprodução / Redes Sociais
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Cyndi Lauper fala da volta ao Brasil: ‘Parecia que todo mundo já tinha cantado no Rock in Rio, menos eu’

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Ao g1, ela explica por que não se cantava em festivais, exalta novas cantoras como Chappell Roan e se surpreende com line-up só de mulheres nesta sexta (20): ‘Achei essa ideia ótima.’ Cyndi Lauper nunca cantou no Rock in Rio, mas essa injustiça será corrigida nesta sexta-feira (20), dia do festival apenas com mulheres no line-up. Ao ser informada pelo g1 sobre isso, ela se empolga: “A irmandade é uma coisa poderosa, baby”.
Em entrevista algumas vezes interrompida pelos latidos de seu cachorro, Cyndi explicou por que não costumava cantar em festivais quando viveu o auge da carreira nos anos 80. São dessa década hits como “Girls Just Want to Have Fun”, “Time After Time”, “She Bop” e “True Colors”, que devem aparecer no setlist.
Ao g1, a cantora novaiorquina de 71 anos também exaltou a força de novas cantoras, como Chappell Roan; e falou rindo sobre a performance recente no festival Glastonbury, quando sofreu com problemas técnicos e foi criticada por isso.
g1 – Em junho, você se apresentou no festival de Glastonbury. Como foi sua experiência? Podemos dizer que o show do Rock in Rio terá uma apresentação parecida?
Cyndi Lauper – Eu vou apresentar um pouco do que fiz no festival, mas não tudo. E pode ter certeza que eu usarei um sistema de som diferente, com certeza… [risos] até para que eu possa me ouvir. Mas no Glastonbury ainda me diverti muito. Eu nunca havia cantado lá ou tocado em festivais. Eu simplesmente não fazia isso quando era mais jovem, mas eu só queria fazer isso antes de… você sabe, bem, antes de não poder mais cantar. Estou animada para fazer isso. Todo mundo conhece o Rock in Rio, porque todo mundo assistiu aos shows na internet ou na TV. Eu sempre quis cantar aí. Parecia que todo mundo já tinha cantado no Rock in Rio, menos eu. E eu fico vendo o line-up, meu Deus, tem Karol G, Ivete Sangalo vai cantar… e depois tem a Katy Perry. É um dia muito bom, nossa, tem a Angélique Kidjo… Amo ela. Você conhece?
g1 – Sim, claro, ela sempre se apresenta nos festivais do Rock in Rio… Esse seu dia é o “Dia Delas”, em todos os palcos só há mulheres. Sabia disso?
Cyndi Lauper – Olha só! Não sabia, mas fico feliz em saber. A irmandade é uma coisa poderosa, baby. Muito poderosa. Eu achei essa ideia ótima.
g1 – Você disse que não teve a chance de tocar em festivais quando era mais jovem. Por quê?
Cyndi Lauper – Bem, acho que meu empresário sempre se preocupou com o fato de quase não existirem passagens de som. Se eu não conseguisse me ouvir, como eu soaria? Mas daí fui ficando mais velha, passei a ter uma boa equipe de som e agora eu consigo me ouvir. Então, você acaba tendo mais confiança em sair por aí para cantar.
Cyndi Lauper em foto do ensaio da capa do álbum ‘She’s so unusual’, de 1983
Divulgação
g1 – O que significava ser feminista quando você começou e o que significa ser feminista hoje?
Cyndi Lauper – Você nunca pode parar. Não tem volta, não tem motivo para olhar pra trás. As liberdades civis são importantes para todas as pessoas. E, como mulher, todas nós pagamos impostos iguais aos homens. As mulheres não recebem uma redução de impostos por não terem os mesmos direitos civis que os homens. Você tem que se defender e votar, e descobrir quem pode te representar e quem vai lutar por você. Eu estou nessa batalha, porque é disso que se trata fazer música. Com a música você pode unir as pessoas e tratar de temas importantes.
g1 – A última vez que conversamos, uns 15 anos atrás, eu perguntei sobre Lady Gaga, e você disse que a amava. E agora eu gostaria de saber o que você acha da Chappel Roan, outra estrela pop incomum. Você gosta dela? O pop é meio cíclico, né?
Cyndi Lauper – Ela é… sim, ela é tão legal. O cabelo, pô. Eu amo tudo isso. Podemos falar sobre a imagem dela, porque ela é uma artista performática. Mas todos os artistas dos anos 80 eram artistas performáticos. Quando fizemos vídeos… eles são arte performática, certo? Então, o visual era muito importante e isso mudou tudo o jeito de fazer música pop. Eu acho que a parte visual e a parte musical dela são cativantes. E eu acho que é ótimo ver uma jovem cantora vibrante como ela.
Novas artistas femininas continuam falando sobre os tempos em que vivemos e como tudo isso as afeta. Esse tipo de artista é muito vital para a nossa civilização, porque é isso que as artes sempre fizeram. Elas sempre registraram os tempos em que vivemos e todos nós queremos promover uma mudança de pensamento. Para que você não tenha que crescer com alguém reprimindo o que você pensa.
VÍDEO: As atrações do “Dia Delas” no Rock in Rio
Rock in Rio 2024: o melhor do dia 20

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Ferrugem monta ranking de vozes mais potentes do Rock in Rio; veja VÍDEO

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Cantor se apresentou nesta quinta no Palco Sunset. Em entrevista ao g1, ele falou da força do pagode no festival: ‘Provei que santo de casa faz milagre’. Ferrugem faz ranking de headliners no Rock in Rio
A pedido do g1, o cantor Ferrugem topou o desafio de montar um ranking com as vozes mais potentes entre as principais atrações internacionais do Rock in Rio (assista ao vídeo acima).
Sobre o topo da lista, o cantor foi categórico: “Mariah Carey é a 1ª. Esse gogó aí… Não tem para onde correr!”. Entraram também na lista: Ed Sheeran, Akon, Ne-Yo, Joss Stone, Shawn Mendes, Amy Lee (vocalista Evanescence), Cyndi Lauper e Gloria Gaynor.
O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
Ferrugem se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
10 anos de carreira
O cantor se apresentou no Palco Sunser do festival nesta quinta-feira (19). Ele celebrou os dez anos de carreira em grande estilo: levando o gênero pagode pela primeira vez ao Palco Sunset, um dos principais do Rock In Rio. Esta, no entanto, é a segunda vez que o cantor marca presença na Cidade do Rock. Na edição de 2022, Ferrugem foi uma das atrações do Palco Favela.
Ferrugem mostra uma das melhores vozes do Rock in Rio em edição mais pagodeira da história; saiba como foi o show
“Ter vindo para cá [Palco Sunset] só mudou a direção mesmo. O mais interessante não é trocar de palco, porque eu não enxergo isso como subida de degrau. Eu acho que é voltar mais uma vez ao festival. Isso mostrou que a galera gostou do que a gente fez há dois anos atrás”, disse o intérprete de “Atrasadinha” ao g1.
Ferrugem também falou sobre os comentários negativos sobre a abertura do festival a gêneros brasileiros mais populares, como o próprio pagode.
“Provei que santo de casa faz milagre sim. (…) O público me carregou no colo de início ao fim. Não sou só eu, o Ferrugem. É o pagode. Esse segmento, essa cultura, o samba, que é, sim, super bem-vindo aqui dentro do Rock in Rio.”
Assista à entrevista de Ferrugem ao g1 no VÍDEO abaixo.
g1 no Rock in Rio: Entrevista com Ferrugem

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Katy Perry fala de desafios para se manter no topo das paradas musicais

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Cantora também sobre como ela quer ser vista pela geração Z, como lida com a acirrada competição na era do streaming e os desafios para tentar se manter no topo. Katy Perry comenta desafios para se manter no topo
Katy Perry costumava de ficar de olho nos números de audiência de seu trabalho, mas isso mudou depois que lançou o álbum “Witness”, em 2017. Ou pelo menos, é o que ela disse ao g1, em entrevista gravada no estúdio musical do reality “Estrela da Casa”, da TV Globo.
A cantora, que é a principal atração do Rock in Rio desta sexta-feira (19), está lançando seu sexto álbum, “143”, em meio a uma crise — em termos artísticos, de sucesso e de reputação.
O Rock in Rio será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
“Eu acho que eu realmente entrava no jogo. Isso mudou depois que lancei o álbum “Witness”, que foi como uma limpeza do paladar para tudo, e foi meu desejo de evoluir como artista, fazer algo novo, mudar, tipo um extremo oposto, porque não queria continuar me repetindo, me repetindo, me repetindo”, afirmou Katy. “Acho que foi algo em que naturalmente evoluí naquele período, e foi um processo, às vezes instável, mas tem sido lindo. Tudo isso é lindo.”
“Para mim, sou apenas criativa, uma artista. Tenho dentro de mim essas ideias, músicas e mensagens que quero colocar para fora. Tenho outro álbum em mente há mais de cinco anos, que sei que está aqui, pronto para sair. Está tudo certo, está aqui, pronto para aterrissar, sabe? Está pronto. Este é apenas o meu processo. Se as pessoas o amarem, é incrível. Se não for para elas, há muito para ouvir e absorver hoje em dia, como disse, elas podem escolher o que quiserem.”
Katy Perry: ‘Nunca mais farei esse tipo de show’
Na entrevista, Katy explica como a apresentação no Rock in Rio representa uma nova era de seu trabalho. A cantora fala ainda sobre como ela quer ser vista pela geração Z (os nascidos entre 1995 e 2010), como lida com a acirrada competição na era do streaming e os desafios para tentar se manter no topo. Também comenta sobre suas performances sensuais e seu hit “I Kissed a Girl”, canção que hoje ela enxerga como estereotipada.
Leia aqui a entrevista completa.

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