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Festas e Rodeios

Rock in Rio teve rock e funk entre os melhores, Luísa Sonza 3 vezes e som baixo; veja resumo do festival

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Edição de 2022 terminou neste domingo (11), com Green Day, Dua Lipa, Ludmilla e Coldplay como destaques. Veja vídeos e o que rolou em cada um dos sete dias de shows. Público no 5º dia de Rock in Rio 2022
Marcos Serra Lima/g1
A edição de 2022 do Rock in Rio terminou neste domingo (11), com os shows de Green Day, Post Malone, Racionais MC’s, Dua Lipa, Ludmilla e Ivete Sangalo entre os melhores desta edição.
Outro destaque do festival foi a apresentação do Coldplay, mas o mar de pulseirinhas piscantes fez mais sentido para quem estava vendo de casa do que para quem estava no Parque Olímpico, na Zona Oeste do Rio.
O evento teve ainda uma dose dupla do funk “Ai preto”. Ele foi tocado duas vezes no Palco Mundo: Biel Do Furduncinho, Bianca e L7nnon cantaram no show de Camila Cabello; e um trecho foi dançado por Jason Derulo.
Rolou também uma dose tripla de Luísa Sonza. A cantora gaúcha fez show com Marina Sena no Sunset. Depois, voltou ao mesmo palco convidada por CeeLo Green e na homenagem ao Rock in Rio 1985, cantando “Love of my life”, do Queen.
Esta edição, porém, ficou marcada por reclamações sobre o som baixo em todos os sete dias de festival. Shows de atrações como Iron Maiden, Camila Cabello, Luísa Sonza e, principalmente, Avril Lavigne foram muito prejudicados pela potência pífia do som. Segundo a organização do evento, “a operação e controle da mesa de som é de responsabilidade do artista”.
A quantidade de mimos nos estandes promocionais e a facilidade na compra de comes e bebes foram aprovadas pelo público. Há de se exaltar também um festival que distribui água gratuitamente e que tem tantas opções de diversão além da música. O espaço amplo da Cidade do Rock segue sendo um trunfo, mas faltam sombras e áreas de descanso para os 100 mil fãs por dia.
Outro ponto positivo foi o Rock Express na ida do evento. Os coletivos que saíam do Jardim Oceânico e do Alvorada pegavam a calha do BRT e chegavam rapidamente ao Terminal Centro Olímpico, deixando para trás carros e até o ônibus VIP (o Primeira Classe) nas pistas comuns.
Por outro lado, houve bastante fila durante a volta em todas as opções de transporte, principalmente no dia do show de Post Malone, o terceiro do festival, quando fãs relataram uma espera de até três horas para embarcar no Rock Express.
Veja os resumos de cada dia
1º DIA: ‘Virada’ do Iron, Sepultura sinfônico e protestos contra Bolsonaro
2º DIA: Balada de novinhos com Post Malone, rap, funk e eletrônica
3º DIA: Bieber com suspense, Demi Lovato roqueira e multidão para Luísa Sonza
4º DIA: Guns esforçado, pop feminino no Sunset e homenagem dupla ao Queen
5º DIA: Green Day endiabrado, Avril Lavigne ‘no mudo’ e nostalgia emo
6º DIA: Coldplay iluminado, Camila Cabello no funk, Djavan atemporal e sambão
7º DIA: Dua Lipa com pop perfeito e explosão de Ivete e Ludmilla
Veja vídeos com trechos de shows
Dia do Metal (2 de setembro)
Iron Maiden faz grande show na noite de abertura do Rock in Rio 202
Baldada dos novinhos (3 de setembro)
Melhores momentos do show de Post Malone
Para beliebers, lovatics e sonzers (4 de setembro)
Veja os melhores momentos dos shows do domingo, 04/09, no Rock In Rio
Guns e tributo ao Queen (8 de setembro)
Dia do Guns: veja os melhores momentos dos shows de quinta, 08/09, no Rock In Rio
Bailão do pop punk (9 de setembro)
Dia do pop punk: veja os melhores momentos dos shows de sexta, 09/09, no Rock In Rio
Pulseirinhas e sambão (10 de setembro)
Coldplay iluminado e samba: veja o que rolou no sábado, 10/09, no Rock In Rio
Despedida dançante (11 de setembro)
Veja os melhores momentos da Dua Lipa

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Zizi Possi enfrenta ‘temporais’ de Ivan Lins e Vitor Martins em disco que traz também músicas de Gabriel Martins

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Fabiana Cozza, Leila Pinheiro e Rita Bennedito também integram o elenco feminino do EP ‘Elas cantam as águas’, previsto para ser lançado em 2025. ♫ NOTÍCIA
♪ Iniciada em 1974, a parceria de Ivan Lins com o letrista Vitor Martins se firmou ao longo das décadas de 1970 e 1980 nas vozes de cantoras como Elis Regina (1945 – 1982) e Simone, além de ter embasado a discografia essencial do próprio Ivan Lins.
Uma das pedras fundamentais da MPB ao longo destes 50 anos, a obra de Ivan com Vitor gera frutos. Previsto para 2025, o disco Elas cantam as águas reúne seis gravações inéditas.
Três são abordagens de músicas de Ivan Lins e Vitor Martins. As outras três músicas são de autoria do filho de Vitor, Gabriel Martins, cantor e compositor que debutou há sete anos no mercado fonográfico com a edição do álbum Mergulho (2017).
No EP Elas cantam as águas, Zizi Possi dá voz a uma música de Ivan e Vitor, Depois dos temporais, música que deu título ao álbum lançado por Ivan Lins em 1983 e que, além do autor, tinha ganhado registro somente do pianista Ricardo Bacelar no álbum Sebastiana (2018).
Fabiana Cozza mergulha em Choro das águas (Ivan Lins e Vitor Martins, 1977), canção que já teve gravações de cantoras como Alaíde Costa, Tatiana Parra e a própria Zizi Possi. Já Guarde nos olhos (Ivan Lins e Vitor Martins, 1978) é interpretada por Adriana Gennari.
Da lavra de Gabriel Martins, Chuvarada – parceria do compositor com Belex – cai no disco em gravação feita por Leila Pinheiro (voz e piano) com a participação de Jaques Morelenbaum no toque do violoncelo e com produção da própria Leila, que também assina com Morelenbaum o arranjo da faixa que será lançada em 11 de outubro como primeiro single do disco.
Já Rita Benneditto canta Plenitude (Gabriel Martins e Carlos Papel). Completa o EP a música Filha do Mar [Oh Iemanjá], composta somente por Gabriel Martins e com intérprete ainda em fase de confirmação.
Feito sob direção musical de Gabriel Martins em parceria com a pianista, arranjadora e pesquisadora Thais Nicodemo, o disco Elas cantam as águas chegará ao mercado em edição da gravadora Galeão, empresa derivada da Velas, companhia fonográfica independente aberta em 1991 por Ivan com Vitor Martins e o produtor Paulinho Albuquerque (1942 – 2006).

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Médico que ajudou a fornecer cetamina a Matthew Perry se declara culpado por morte do ator

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Conhecido por atuar em ‘Friends’, Matthew Perry morreu em outubro de 2023 por overdose. Mark Chaves é uma das cinco pessoas que enfrentam acusações federais pela morte do ator Matthew Perry
Mike Blake/Reuters
O médico Mark Chavez se declarou culpado por fornecer cetamina ao ator Matthew Perry, morto por overdose em outubro de 2023. O americano fez sua declaração nesta quarta-feira (2), no tribunal federal de Los Angeles (EUA), e se tornou a terceira pessoa a admitir culpa pela morte do ator, que ganhou fama ao interpretar Chandler em “Friends”.
Até a conclusão da sentença, Chavez está livre sob fiança. Ele concordou em entregar sua licença médica. Seu advogado, Matthew Binninger, havia dito em 30 de agosto que ele estava arrependido e tentava “fazer tudo para corrigir o erro”.
Além de Chavez, há dois envolvidos na morte de Perry: Kenneth Iwamasa, assistente do ator, e Erik Fleming, outro fornecedor de droga.
Perry foi encontrado morto em uma banheira de hidromassagem. Quem achou seu corpo foi Iwamasa, que morava com ele.
O assistente admitiu que várias vezes injetou cetamina no ator sem treinamento médico, inclusive no dia de sua morte. Já Fleming alegou ter comprado 50 frascos de cetamina e repassado para Iwamasa.
A Justiça americana ainda investiga mais duas pessoas: Salvador Plasencia, outro médico, e Sangha, suposta traficante conhecida como “Rainha da Cetamina”.
O ator Matthew Perry, morto aos 54 anos, em imagem de 2009
Matt Sayles, File/AP
Um ano antes de morrer, Perry havia lançado sua autobiografia: “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”.
“Existe um inferno”, escreveu Perry, no livro, que narra sua luta contra a dependência química durante os últimos anos de gravação de “Friends”. “Não deixe ninguém lhe dizer o contrário. Eu estive lá; isso existe; fim de discussão.”
O ator, que, na época do vício, passou pela clínica de reabilitação, havia dito que já se sentia melhor e queria que o livro ajudasse as pessoas.
Médio Mark Chavez e Matthew Perry.
Robyn Beck / AFP e Willy Sanjuan/Invision/AP

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Dinho fala de sertanejo no Rock in Rio e revela que Capital Incial fará turnê de 25 anos do ‘Acústico MTV’

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‘Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos’, diz cantor. No g1 ouviu, ele revelou que banda sairá em turnê comemorativa a partir de março de 2025. Sertanejo no Rock in Rio? Dinho Ouro Preto opina
Dinho Ouro Preto, vocalista do Capital Inicial, opinou sobre a estreia do sertanejo no Rock in Rio. O cantor foi o entrevistado do g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta quarta-feira (2).O Capital é uma das atrações que mais tocou no festival, com nove apresentações ao todo.
“Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos. E ali eu via como a nossa Marques de Sapucaí. Era nossa vez, nossa turma. Mas me lembraram que o primeiro Rock in Rio também foi mais eclético”, ele opinou.
O cantor ainda afirmou ter sentido falta de ter visto mais shows de rock e de pop no festival. Para ele, uma solução poderia ser separar melhor os dias. Na edição deste ano, em setembro, astros da música sertaneja foram incluídos no Dia Brasil, com programação só brasileira. Num bloco de apresentações dedicada ao estilo, vão subir ao palco Ana Castela, Simone Mendes e Chitãozinho & Xororó.
Foram necessários 40 anos para o maior festival de música do Brasil se render ao gênero musical mais ouvido do país – enfrentando o grande tabu de uma ala roqueira mais conservadora.
Turnê dos 25 anos do Acústico MTV
Na entrevita ao g1, Dinho também revelou que o Capital Inicial sairá em turnê comemorativa para celebrar os 25 anos do álbum “Acústico MTV”.
O disco foi lançado em 2000 e colocou a banda em outro patamar, segundo ele. A turnê terá Kiko Zambianchi, que também tocou no acústico, e deve passar por 25 cidades brasileiras, a partir de março de 2025.
Dinho Ouro Preto dá entrevista ao g1 Ouviu
Fabio Tito/g1

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