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Festas e Rodeios

‘Sinhá Moça’ estreia no Globoplay; relembre trama com Lucélia Santos e Marcos Paulo

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Novela foi ao ar originalmente em 1986 e ganhou um remake 20 anos depois. História se desenrola ao longo de dois anos e termina no dia da Abolição, 13 de maio de 1888. Lucélia Santos e Marcos Paulo em ‘Sinhá Moça’
Nelson Di Rago
“Sinhá Moça” estreia nessa segunda-feira (12) no Globoplay. Escrita por Benedito Ruy Barbosa, a novela foi exibida originalmente em 1986.
A trama de “Sinhá Moça” se desenrola ao longo de dois anos, a partir de 1886, em Araruna, e termina no dia da Abolição, 13 de maio de 1888.
O projeto marcou a estreia de Luciana Braga em telenovelas na Globo. “Foi a primeira vez que eu fiz uma heroína romântica forte, que enfrentava. Era muito bonita essa novela. É o segundo maior sucesso da minha carreira internacional”, disse a atriz em entrevista de 2002.
Para quem quiser ver mais detalhes sobre a novela história, o g1 relembra alguns dos principais momentos, além de curiosidades dos bastidores, com dados do Memória Globo.
Lucélia Santos em ‘Sinhá Moça’
Nelson Di Rago
Um pouco mais sobre a trama
Sonhadora e romântica, Sinhá Moça (Lucélia Santos) se apaixona por Rodolfo (Marcos Paulo), um ativo republicano abolicionista.
Filha do poderoso Coronel Ferreira (Rubens de Falco), o escravocrata Barão de Araruna, e de Cândida (Elaine Cristina), Sinhá Moça tem ideias abolicionistas e faz críticas às atitudes do pai, lutando em defesa dos negros.
Junto com Rodolfo e outros jovens abolicionistas, ela anseia a libertação dos escravos. Sinhá ganha o apoio da mãe, a recatada Cândida, que é submissa ao marido, mas enfrenta as decisões do autoritário Barão, atuando como intermediadora entre ele e a filha.
“A Sinhá Moça era uma heroína forte. ‘Sinhá Moça’ era uma novela que tinha os mesmos ingredientes da ‘Escrava Isaura’. Era uma novela que se passava na mesma época da escravatura, com a mesma temática da libertação dos escravos. E eu fazia uma super-heroína, que era uma moça que tinha a coragem de enfrentar o pai, o nosso queridíssimo Rubens de Falco”, contou Lucélia.
Em 2006, Marcos Paulo falou sobre o prazer em fazer a novela.
Lucélia Santos, Marcos Paulo e Sérgio Viotti em “Sinhá Moça”
Acervo
“Eu, particularmente, adorei fazer a novela, porque eu aprendi muita coisa. Como, por exemplo, saltar de cavalo. Eu cheguei a saltar quase um metro”, contou o ator na época.
“Eu não sabia andar a cavalo. Fui aprender a andar a cavalo e consegui chegar no final saltando quase um metro”, relembra o ator, que se negou a usar dublê para uma das cenas.
“Teve uma cena quem que eu tinha que sequestrar a Sinhá Moça do trem, e eu tinha que sair do cavalo e subir no trem. E aí o Jayme chegou para mim e falou: ‘A gente vai botar um dublê…’ E eu falei: ‘Não vai, não! Eu quero fazer isso’. Porque eu via isso em filme, em filme de cowboy, quando eu era pequeno, e eu vou tentar fazer.”
“Enfim, não é nada complicado, é uma coisa técnica. E eu consegui fazer e fiquei todo feliz. Foi uma novela maravilhosa de fazer.”
Curiosidades:
20 anos depois de ser exibida, “Sinhá Moça” ganhou um remake, com atualização de Edmara e Edilene Barbosa, filhas de Benedito Ruy Barbosa, e direção de Ricardo Waddington
A nova versão foi protagonizada por Débora Falabella e Danton Mello. Osmar Prado e Patrícia Pillar deram vida ao Barão de Araruna e Cândida, e Reginaldo Faria e Lu Grimaldi, aos personagens Fontes e Inez
O ator Milton Gonçalves viveu nesta segunda versão da novela o mesmo personagem, Pai José, que já havia interpretado na trama original, de 1986
Além das gravações externas no Rio de Janeiro e Minas Gerais, Sinhá Moça também contou com uma cidade cenográfica foi construída em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio
Para a produção do figurino, foi feito um levantamento de época, tratando de todos os detalhes relacionados a roupas, adereços e decoração de cenários. Todos os figurinos foram confeccionados pela equipe de costura da própria Globo.
Em 2001, 15 anos após sua exibição original, ‘Sinhá Moça’ já havia sido exibida em 63 países
Escalada por Benedito Ruy Barbosa para viver a velhinha Nhá Balbina, a atriz Ruth de Souza já havia trabalhado em uma versão de ‘Sinhá Moça’ para o cinema
Marcos Paulo, Daniel Dantas, Nizo Neto, Tarcísio Filho, Tato Gabus Mendes e Renato Prieto em “Sinhá Moça”
Acervo

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Zizi Possi enfrenta ‘temporais’ de Ivan Lins e Vitor Martins em disco que traz também músicas de Gabriel Martins

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Fabiana Cozza, Leila Pinheiro e Rita Bennedito também integram o elenco feminino do EP ‘Elas cantam as águas’, previsto para ser lançado em 2025. ♫ NOTÍCIA
♪ Iniciada em 1974, a parceria de Ivan Lins com o letrista Vitor Martins se firmou ao longo das décadas de 1970 e 1980 nas vozes de cantoras como Elis Regina (1945 – 1982) e Simone, além de ter embasado a discografia essencial do próprio Ivan Lins.
Uma das pedras fundamentais da MPB ao longo destes 50 anos, a obra de Ivan com Vitor gera frutos. Previsto para 2025, o disco Elas cantam as águas reúne seis gravações inéditas.
Três são abordagens de músicas de Ivan Lins e Vitor Martins. As outras três músicas são de autoria do filho de Vitor, Gabriel Martins, cantor e compositor que debutou há sete anos no mercado fonográfico com a edição do álbum Mergulho (2017).
No EP Elas cantam as águas, Zizi Possi dá voz a uma música de Ivan e Vitor, Depois dos temporais, música que deu título ao álbum lançado por Ivan Lins em 1983 e que, além do autor, tinha ganhado registro somente do pianista Ricardo Bacelar no álbum Sebastiana (2018).
Fabiana Cozza mergulha em Choro das águas (Ivan Lins e Vitor Martins, 1977), canção que já teve gravações de cantoras como Alaíde Costa, Tatiana Parra e a própria Zizi Possi. Já Guarde nos olhos (Ivan Lins e Vitor Martins, 1978) é interpretada por Adriana Gennari.
Da lavra de Gabriel Martins, Chuvarada – parceria do compositor com Belex – cai no disco em gravação feita por Leila Pinheiro (voz e piano) com a participação de Jaques Morelenbaum no toque do violoncelo e com produção da própria Leila, que também assina com Morelenbaum o arranjo da faixa que será lançada em 11 de outubro como primeiro single do disco.
Já Rita Benneditto canta Plenitude (Gabriel Martins e Carlos Papel). Completa o EP a música Filha do Mar [Oh Iemanjá], composta somente por Gabriel Martins e com intérprete ainda em fase de confirmação.
Feito sob direção musical de Gabriel Martins em parceria com a pianista, arranjadora e pesquisadora Thais Nicodemo, o disco Elas cantam as águas chegará ao mercado em edição da gravadora Galeão, empresa derivada da Velas, companhia fonográfica independente aberta em 1991 por Ivan com Vitor Martins e o produtor Paulinho Albuquerque (1942 – 2006).

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Médico que ajudou a fornecer cetamina a Matthew Perry se declara culpado por morte do ator

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Conhecido por atuar em ‘Friends’, Matthew Perry morreu em outubro de 2023 por overdose. Mark Chaves é uma das cinco pessoas que enfrentam acusações federais pela morte do ator Matthew Perry
Mike Blake/Reuters
O médico Mark Chavez se declarou culpado por fornecer cetamina ao ator Matthew Perry, morto por overdose em outubro de 2023. O americano fez sua declaração nesta quarta-feira (2), no tribunal federal de Los Angeles (EUA), e se tornou a terceira pessoa a admitir culpa pela morte do ator, que ganhou fama ao interpretar Chandler em “Friends”.
Até a conclusão da sentença, Chavez está livre sob fiança. Ele concordou em entregar sua licença médica. Seu advogado, Matthew Binninger, havia dito em 30 de agosto que ele estava arrependido e tentava “fazer tudo para corrigir o erro”.
Além de Chavez, há dois envolvidos na morte de Perry: Kenneth Iwamasa, assistente do ator, e Erik Fleming, outro fornecedor de droga.
Perry foi encontrado morto em uma banheira de hidromassagem. Quem achou seu corpo foi Iwamasa, que morava com ele.
O assistente admitiu que várias vezes injetou cetamina no ator sem treinamento médico, inclusive no dia de sua morte. Já Fleming alegou ter comprado 50 frascos de cetamina e repassado para Iwamasa.
A Justiça americana ainda investiga mais duas pessoas: Salvador Plasencia, outro médico, e Sangha, suposta traficante conhecida como “Rainha da Cetamina”.
O ator Matthew Perry, morto aos 54 anos, em imagem de 2009
Matt Sayles, File/AP
Um ano antes de morrer, Perry havia lançado sua autobiografia: “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”.
“Existe um inferno”, escreveu Perry, no livro, que narra sua luta contra a dependência química durante os últimos anos de gravação de “Friends”. “Não deixe ninguém lhe dizer o contrário. Eu estive lá; isso existe; fim de discussão.”
O ator, que, na época do vício, passou pela clínica de reabilitação, havia dito que já se sentia melhor e queria que o livro ajudasse as pessoas.
Médio Mark Chavez e Matthew Perry.
Robyn Beck / AFP e Willy Sanjuan/Invision/AP

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Dinho fala de sertanejo no Rock in Rio e revela que Capital Incial fará turnê de 25 anos do ‘Acústico MTV’

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‘Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos’, diz cantor. No g1 ouviu, ele revelou que banda sairá em turnê comemorativa a partir de março de 2025. Sertanejo no Rock in Rio? Dinho Ouro Preto opina
Dinho Ouro Preto, vocalista do Capital Inicial, opinou sobre a estreia do sertanejo no Rock in Rio. O cantor foi o entrevistado do g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta quarta-feira (2).O Capital é uma das atrações que mais tocou no festival, com nove apresentações ao todo.
“Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos. E ali eu via como a nossa Marques de Sapucaí. Era nossa vez, nossa turma. Mas me lembraram que o primeiro Rock in Rio também foi mais eclético”, ele opinou.
O cantor ainda afirmou ter sentido falta de ter visto mais shows de rock e de pop no festival. Para ele, uma solução poderia ser separar melhor os dias. Na edição deste ano, em setembro, astros da música sertaneja foram incluídos no Dia Brasil, com programação só brasileira. Num bloco de apresentações dedicada ao estilo, vão subir ao palco Ana Castela, Simone Mendes e Chitãozinho & Xororó.
Foram necessários 40 anos para o maior festival de música do Brasil se render ao gênero musical mais ouvido do país – enfrentando o grande tabu de uma ala roqueira mais conservadora.
Turnê dos 25 anos do Acústico MTV
Na entrevita ao g1, Dinho também revelou que o Capital Inicial sairá em turnê comemorativa para celebrar os 25 anos do álbum “Acústico MTV”.
O disco foi lançado em 2000 e colocou a banda em outro patamar, segundo ele. A turnê terá Kiko Zambianchi, que também tocou no acústico, e deve passar por 25 cidades brasileiras, a partir de março de 2025.
Dinho Ouro Preto dá entrevista ao g1 Ouviu
Fabio Tito/g1

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