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Festas e Rodeios

Brasileiro toca bateria em show do The Killers, em Miami, após pedido em cartaz: ‘Foi sensacional’

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Manuel Tarantino foi com a mulher, Carolina, na apresentação, com um cartaz em que pedia para ocupar a posição de baterista em uma das músicas. Manuel Tarantino em show do The Killers
Carolina Lenz Cesar/Reprodução/Intagram
O economista brasileiro Manuel Tarantino, de 44 anos, subiu ao palco e tocou bateria com o The Killers, durante a apresentação do grupo nesta terça-feira (13), em Miami, nos Estados Unidos.
Ele estava na plateia, e Brandon Flowers, o vocalista da banda, o convocou para subir depois de ver o pedido que fazia em seu cartaz. “Foi sensacional”, diz ao g1.
A banda americana, que se apresenta em São Paulo no dia 12 de novembro, costuma convidar uma pessoa da plateia para participar da música “For reasons unknown”. Na última passagem pelo Brasil, no Lollapalooza em 2018, a sortuda foi a baterista Dedé Teicher.
Tarantino conta que foi ao show com a sua mulher, Carolina, já com o foco de tocar bateria na música. “É uma banda que significa muito para a gente, fomos em algumas apresentações ao longo dos anos e eu sabia que eles chamavam pessoas da plateia para participar dessa música.”
The Killers foram atração principal do último dia de Lollapalooza Brasil 2018
Marcelo Brandt/G1
O show da terça-feira cairia no dia do aniversário de Carolina, que completou 39 anos. “Eu falei: ‘vou tocar bateria no seu aniversário’.” Os dois começaram a trabalhar nas estratégias para que isso acontecesse.
Tarantino se considera baterista amador, e chegou a ensaiar a música algumas vezes, de ouvido mesmo. “A gente se mudou do Texas para a Flórida há pouco mais de dois meses e eu tive que vender a bateria, então, treinei só com as baquetas.”
Carolina, designer gráfica, foi a responsável por fazer o cartaz que levariam à apresentação, com a mensagem em inglês em que pedia para tocar bateria com a justificativa de ser o seu aniversário.
Cartaz com pedido para tocar bateria
Arquivo pessoal
Na hora do show, eles se posicionaram bem próximo do palco, para que a banda pudesse ver o cartaz. “A gente tinha algumas incertezas, não dava para saber se eles iam tocar mesmo a música”, conta. “Costuma ser a 15ª ou 18ª música do show. Eu fiquei com o cartaz e uma hora o vocalista viu e acenou.”
Decisão nas mãos do público
Mas ainda não estava garantido que Tarantino subiria ao palco. Ele conta que quando os primeiros acordes da faixa começaram, Flowers foi para o outro lado do palco: tinha uma pessoa com um cartaz pedindo para tocar bateria também.
Manuel e Carolina no show do The Killers
Arquivo pessoal
Flowers informou sobre a concorrência e decidiu jogar para a plateia decidir. “Ele perguntou de onde o cara era e ele respondeu que vinha da Venezuela”, conta. E foi aplaudido pelo público. “Quando ele me perguntou e eu falei que era do Brasil, o estádio veio abaixo!”
“A sensação é indescritível, foi muito emocionante”, falou sobre ter subido ao palco para assumir as baquetas. “Eles gostaram, todo mundo gostou.” Carolina registrou os momentos do marido no palco.
“Ela ficou super emocionada. Quando eu estava subindo no palco, ela colocou a mão no meu coração, que estava disparado, e disse: ‘já deu certo’. Ela chorou bastante.”

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Zizi Possi enfrenta ‘temporais’ de Ivan Lins e Vitor Martins em disco que traz também músicas de Gabriel Martins

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Fabiana Cozza, Leila Pinheiro e Rita Bennedito também integram o elenco feminino do EP ‘Elas cantam as águas’, previsto para ser lançado em 2025. ♫ NOTÍCIA
♪ Iniciada em 1974, a parceria de Ivan Lins com o letrista Vitor Martins se firmou ao longo das décadas de 1970 e 1980 nas vozes de cantoras como Elis Regina (1945 – 1982) e Simone, além de ter embasado a discografia essencial do próprio Ivan Lins.
Uma das pedras fundamentais da MPB ao longo destes 50 anos, a obra de Ivan com Vitor gera frutos. Previsto para 2025, o disco Elas cantam as águas reúne seis gravações inéditas.
Três são abordagens de músicas de Ivan Lins e Vitor Martins. As outras três músicas são de autoria do filho de Vitor, Gabriel Martins, cantor e compositor que debutou há sete anos no mercado fonográfico com a edição do álbum Mergulho (2017).
No EP Elas cantam as águas, Zizi Possi dá voz a uma música de Ivan e Vitor, Depois dos temporais, música que deu título ao álbum lançado por Ivan Lins em 1983 e que, além do autor, tinha ganhado registro somente do pianista Ricardo Bacelar no álbum Sebastiana (2018).
Fabiana Cozza mergulha em Choro das águas (Ivan Lins e Vitor Martins, 1977), canção que já teve gravações de cantoras como Alaíde Costa, Tatiana Parra e a própria Zizi Possi. Já Guarde nos olhos (Ivan Lins e Vitor Martins, 1978) é interpretada por Adriana Gennari.
Da lavra de Gabriel Martins, Chuvarada – parceria do compositor com Belex – cai no disco em gravação feita por Leila Pinheiro (voz e piano) com a participação de Jaques Morelenbaum no toque do violoncelo e com produção da própria Leila, que também assina com Morelenbaum o arranjo da faixa que será lançada em 11 de outubro como primeiro single do disco.
Já Rita Benneditto canta Plenitude (Gabriel Martins e Carlos Papel). Completa o EP a música Filha do Mar [Oh Iemanjá], composta somente por Gabriel Martins e com intérprete ainda em fase de confirmação.
Feito sob direção musical de Gabriel Martins em parceria com a pianista, arranjadora e pesquisadora Thais Nicodemo, o disco Elas cantam as águas chegará ao mercado em edição da gravadora Galeão, empresa derivada da Velas, companhia fonográfica independente aberta em 1991 por Ivan com Vitor Martins e o produtor Paulinho Albuquerque (1942 – 2006).

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Médico que ajudou a fornecer cetamina a Matthew Perry se declara culpado por morte do ator

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Conhecido por atuar em ‘Friends’, Matthew Perry morreu em outubro de 2023 por overdose. Mark Chaves é uma das cinco pessoas que enfrentam acusações federais pela morte do ator Matthew Perry
Mike Blake/Reuters
O médico Mark Chavez se declarou culpado por fornecer cetamina ao ator Matthew Perry, morto por overdose em outubro de 2023. O americano fez sua declaração nesta quarta-feira (2), no tribunal federal de Los Angeles (EUA), e se tornou a terceira pessoa a admitir culpa pela morte do ator, que ganhou fama ao interpretar Chandler em “Friends”.
Até a conclusão da sentença, Chavez está livre sob fiança. Ele concordou em entregar sua licença médica. Seu advogado, Matthew Binninger, havia dito em 30 de agosto que ele estava arrependido e tentava “fazer tudo para corrigir o erro”.
Além de Chavez, há dois envolvidos na morte de Perry: Kenneth Iwamasa, assistente do ator, e Erik Fleming, outro fornecedor de droga.
Perry foi encontrado morto em uma banheira de hidromassagem. Quem achou seu corpo foi Iwamasa, que morava com ele.
O assistente admitiu que várias vezes injetou cetamina no ator sem treinamento médico, inclusive no dia de sua morte. Já Fleming alegou ter comprado 50 frascos de cetamina e repassado para Iwamasa.
A Justiça americana ainda investiga mais duas pessoas: Salvador Plasencia, outro médico, e Sangha, suposta traficante conhecida como “Rainha da Cetamina”.
O ator Matthew Perry, morto aos 54 anos, em imagem de 2009
Matt Sayles, File/AP
Um ano antes de morrer, Perry havia lançado sua autobiografia: “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”.
“Existe um inferno”, escreveu Perry, no livro, que narra sua luta contra a dependência química durante os últimos anos de gravação de “Friends”. “Não deixe ninguém lhe dizer o contrário. Eu estive lá; isso existe; fim de discussão.”
O ator, que, na época do vício, passou pela clínica de reabilitação, havia dito que já se sentia melhor e queria que o livro ajudasse as pessoas.
Médio Mark Chavez e Matthew Perry.
Robyn Beck / AFP e Willy Sanjuan/Invision/AP

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Dinho fala de sertanejo no Rock in Rio e revela que Capital Incial fará turnê de 25 anos do ‘Acústico MTV’

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‘Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos’, diz cantor. No g1 ouviu, ele revelou que banda sairá em turnê comemorativa a partir de março de 2025. Sertanejo no Rock in Rio? Dinho Ouro Preto opina
Dinho Ouro Preto, vocalista do Capital Inicial, opinou sobre a estreia do sertanejo no Rock in Rio. O cantor foi o entrevistado do g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta quarta-feira (2).O Capital é uma das atrações que mais tocou no festival, com nove apresentações ao todo.
“Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos. E ali eu via como a nossa Marques de Sapucaí. Era nossa vez, nossa turma. Mas me lembraram que o primeiro Rock in Rio também foi mais eclético”, ele opinou.
O cantor ainda afirmou ter sentido falta de ter visto mais shows de rock e de pop no festival. Para ele, uma solução poderia ser separar melhor os dias. Na edição deste ano, em setembro, astros da música sertaneja foram incluídos no Dia Brasil, com programação só brasileira. Num bloco de apresentações dedicada ao estilo, vão subir ao palco Ana Castela, Simone Mendes e Chitãozinho & Xororó.
Foram necessários 40 anos para o maior festival de música do Brasil se render ao gênero musical mais ouvido do país – enfrentando o grande tabu de uma ala roqueira mais conservadora.
Turnê dos 25 anos do Acústico MTV
Na entrevita ao g1, Dinho também revelou que o Capital Inicial sairá em turnê comemorativa para celebrar os 25 anos do álbum “Acústico MTV”.
O disco foi lançado em 2000 e colocou a banda em outro patamar, segundo ele. A turnê terá Kiko Zambianchi, que também tocou no acústico, e deve passar por 25 cidades brasileiras, a partir de março de 2025.
Dinho Ouro Preto dá entrevista ao g1 Ouviu
Fabio Tito/g1

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