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Festas e Rodeios

“Estou vivendo tudo que sonhei”: g1 conversou com Marina Sena, uma das atrações do Festival Timbre em Uberlândia

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Artista mineira revelou os bastidores da apresentação no Rock in Rio e contou o que o público pode esperar para o show na cidade, neste sábado (17). Marina Sena no Mita Festival
Divulgação
Por trás de uma das músicas mais ouvidas no país em 2021 está a mineira Marina Sena. A artista, de 25 anos, viu sua carreira decolar de Taiobeiras, no Norte do estado, e pousar no palco de grandes festivais, como Lollapalooza e, mais recentemente, no Rock in Rio. Agora, a cantora desembarca em Uberlândia e se apresenta pela primeira vez no Timbre, evento que reúne grandes nomes da música neste fim de semana no Teatro Municipal.
O nome, que já é comum para os fãs da música pop, já que na última edição do Prêmio Multishow Marina levou por votação popular o troféu em três das quatro indicações, canta ao lado de artistas já consolidados, como Pitty e Zeca Baleiro. A diferença é que a jovem viu o palco aumentar de tamanho e, principalmente, de público muito rápido.
“Tudo que eu sonhei, realmente está acontecendo, e de um jeito muito maior, isso é incrível. Eu vivi um ano lindo já com o meu primeiro lançamento. Agora já fica aquela pressão do que vem por aí”, conta Marina em entrevista ao g1 Triângulo.
Marina conversou sobre carreira e apresentação no Timbre por chamada de vídeo com produtor do g1 Triângulo
g1
O álbum “De Primeira”, lançado em agosto do ano passado, marcou o início da carreira solo da artista que já fez parte das bandas “A Outra Banda da Lua” e “Rosa Neon”. Com a última, já esteve em Uberlândia e dessa vez pretende conhecer melhor ainda a cidade, e garante que “tudo está acontecendo para um reencontro incrível”:
“Eu acho que vai ser lindo, já fui muito bem recebida quando fui à Uberlândia com Rosa Neon, a gente nem imaginava que tinha esse público em Uberlândia. Agora vou de novo e vou entender melhor ainda quem é meu público, gosto de ver quem são as pessoas que me escutam. O público de Uberlândia pode esperar um troca incrível”, adianta a cantora.
No Timbre, Marina levará as músicas do seu primeiro – e único até agora – álbum lançado, além das gravações feitas em parceria com outros artistas, como Glória Groove e Poesia Acústica. Acompanhada dos bailarinos, que fazem parte do espetáculo, a cantora ainda incluiu no setlist regravações de sucessos de outros artistas que são referência para ela, como a cantora americana Madonna.
Marina Sena canta ‘Por Supuesto’
Claro que o g1 quis saber se assim como fez no Rock in Rio, terá tempo de curtir alguma apresentação do Festival Timbre. “Difícil responder, quase todas. Mas quero muito ver Potyguara”, revelou Marina, fazendo referência a Potyguara Bardo, que também é uma das atrações do evento que recebe ainda Jovem Dionísio, Maneva, Costa Gold e outros artistas.
Do pop em Minas ao Rock in Rio
Além da cidade natal, Marina Sena já morou em Montes Claros, também no Norte do estado, e até pouco tempo na capital Belo Horizonte. Com a ascensão meteórica da carreira, a cantora se mudou para São Paulo, mas revela que já sente falta das terras mineiras:
“Eu sinto falta dos botecos, né? Isso realmente, eu sinto muita falta, porque é uma coisa da cultura do mineiro mesmo. O boteco no fim de tarde. Lá em Montes Claros, quando dava cinco horas da tarde eu já pensava: preciso tomar uma cerveja que seja”, brinca Marina.
A mesa do bar em Minas deu lugar aos palcos do mundo. No início deste mês, a artista se apresentou em um dos festivais mais cobiçados pelo público e pelos artistas: o Rock in Rio. Marina Sena foi convidada para participar do show da cantora Luísa Sonza no Palco Sunset.
Luísa Sonza recebe Marina Sena no Palco Sunset do Rock in Rio
Marcos Serra Lima/g1
“Nossa o Rock in Rio foi bem louco, quando eu subi a escadinha com a Luiza, que eu cheguei lá em cima do palco, meu olho encheu de água […] É muito doido, eu fiquei bem impactada. Não dava pra ver a última pessoa”, relembrou o momento.
Agora, além dos shows, Marina se dedica em pensar com a equipe como suprir as expectativas para os próximos passos na carreira, e adiantou que ainda tem lançamento este ano: um single com direito a clipe que já está sendo produzido.
Festival Timbre
O evento chega à marca de 10 anos e, em 2022, traz para Uberlândia mais de 20 atrações da música independente nacional. Na sexta (16), os shows acontecem na área interna do Teatro Municipal. Já no sábado (17), as apresentações são na parte externa, e os ingressos podem ser adquiridos pelo site oficial do evento.
VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas

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Zizi Possi enfrenta ‘temporais’ de Ivan Lins e Vitor Martins em disco que traz também músicas de Gabriel Martins

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Fabiana Cozza, Leila Pinheiro e Rita Bennedito também integram o elenco feminino do EP ‘Elas cantam as águas’, previsto para ser lançado em 2025. ♫ NOTÍCIA
♪ Iniciada em 1974, a parceria de Ivan Lins com o letrista Vitor Martins se firmou ao longo das décadas de 1970 e 1980 nas vozes de cantoras como Elis Regina (1945 – 1982) e Simone, além de ter embasado a discografia essencial do próprio Ivan Lins.
Uma das pedras fundamentais da MPB ao longo destes 50 anos, a obra de Ivan com Vitor gera frutos. Previsto para 2025, o disco Elas cantam as águas reúne seis gravações inéditas.
Três são abordagens de músicas de Ivan Lins e Vitor Martins. As outras três músicas são de autoria do filho de Vitor, Gabriel Martins, cantor e compositor que debutou há sete anos no mercado fonográfico com a edição do álbum Mergulho (2017).
No EP Elas cantam as águas, Zizi Possi dá voz a uma música de Ivan e Vitor, Depois dos temporais, música que deu título ao álbum lançado por Ivan Lins em 1983 e que, além do autor, tinha ganhado registro somente do pianista Ricardo Bacelar no álbum Sebastiana (2018).
Fabiana Cozza mergulha em Choro das águas (Ivan Lins e Vitor Martins, 1977), canção que já teve gravações de cantoras como Alaíde Costa, Tatiana Parra e a própria Zizi Possi. Já Guarde nos olhos (Ivan Lins e Vitor Martins, 1978) é interpretada por Adriana Gennari.
Da lavra de Gabriel Martins, Chuvarada – parceria do compositor com Belex – cai no disco em gravação feita por Leila Pinheiro (voz e piano) com a participação de Jaques Morelenbaum no toque do violoncelo e com produção da própria Leila, que também assina com Morelenbaum o arranjo da faixa que será lançada em 11 de outubro como primeiro single do disco.
Já Rita Benneditto canta Plenitude (Gabriel Martins e Carlos Papel). Completa o EP a música Filha do Mar [Oh Iemanjá], composta somente por Gabriel Martins e com intérprete ainda em fase de confirmação.
Feito sob direção musical de Gabriel Martins em parceria com a pianista, arranjadora e pesquisadora Thais Nicodemo, o disco Elas cantam as águas chegará ao mercado em edição da gravadora Galeão, empresa derivada da Velas, companhia fonográfica independente aberta em 1991 por Ivan com Vitor Martins e o produtor Paulinho Albuquerque (1942 – 2006).

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Médico que ajudou a fornecer cetamina a Matthew Perry se declara culpado por morte do ator

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Conhecido por atuar em ‘Friends’, Matthew Perry morreu em outubro de 2023 por overdose. Mark Chaves é uma das cinco pessoas que enfrentam acusações federais pela morte do ator Matthew Perry
Mike Blake/Reuters
O médico Mark Chavez se declarou culpado por fornecer cetamina ao ator Matthew Perry, morto por overdose em outubro de 2023. O americano fez sua declaração nesta quarta-feira (2), no tribunal federal de Los Angeles (EUA), e se tornou a terceira pessoa a admitir culpa pela morte do ator, que ganhou fama ao interpretar Chandler em “Friends”.
Até a conclusão da sentença, Chavez está livre sob fiança. Ele concordou em entregar sua licença médica. Seu advogado, Matthew Binninger, havia dito em 30 de agosto que ele estava arrependido e tentava “fazer tudo para corrigir o erro”.
Além de Chavez, há dois envolvidos na morte de Perry: Kenneth Iwamasa, assistente do ator, e Erik Fleming, outro fornecedor de droga.
Perry foi encontrado morto em uma banheira de hidromassagem. Quem achou seu corpo foi Iwamasa, que morava com ele.
O assistente admitiu que várias vezes injetou cetamina no ator sem treinamento médico, inclusive no dia de sua morte. Já Fleming alegou ter comprado 50 frascos de cetamina e repassado para Iwamasa.
A Justiça americana ainda investiga mais duas pessoas: Salvador Plasencia, outro médico, e Sangha, suposta traficante conhecida como “Rainha da Cetamina”.
O ator Matthew Perry, morto aos 54 anos, em imagem de 2009
Matt Sayles, File/AP
Um ano antes de morrer, Perry havia lançado sua autobiografia: “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”.
“Existe um inferno”, escreveu Perry, no livro, que narra sua luta contra a dependência química durante os últimos anos de gravação de “Friends”. “Não deixe ninguém lhe dizer o contrário. Eu estive lá; isso existe; fim de discussão.”
O ator, que, na época do vício, passou pela clínica de reabilitação, havia dito que já se sentia melhor e queria que o livro ajudasse as pessoas.
Médio Mark Chavez e Matthew Perry.
Robyn Beck / AFP e Willy Sanjuan/Invision/AP

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Dinho fala de sertanejo no Rock in Rio e revela que Capital Incial fará turnê de 25 anos do ‘Acústico MTV’

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‘Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos’, diz cantor. No g1 ouviu, ele revelou que banda sairá em turnê comemorativa a partir de março de 2025. Sertanejo no Rock in Rio? Dinho Ouro Preto opina
Dinho Ouro Preto, vocalista do Capital Inicial, opinou sobre a estreia do sertanejo no Rock in Rio. O cantor foi o entrevistado do g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta quarta-feira (2).O Capital é uma das atrações que mais tocou no festival, com nove apresentações ao todo.
“Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos. E ali eu via como a nossa Marques de Sapucaí. Era nossa vez, nossa turma. Mas me lembraram que o primeiro Rock in Rio também foi mais eclético”, ele opinou.
O cantor ainda afirmou ter sentido falta de ter visto mais shows de rock e de pop no festival. Para ele, uma solução poderia ser separar melhor os dias. Na edição deste ano, em setembro, astros da música sertaneja foram incluídos no Dia Brasil, com programação só brasileira. Num bloco de apresentações dedicada ao estilo, vão subir ao palco Ana Castela, Simone Mendes e Chitãozinho & Xororó.
Foram necessários 40 anos para o maior festival de música do Brasil se render ao gênero musical mais ouvido do país – enfrentando o grande tabu de uma ala roqueira mais conservadora.
Turnê dos 25 anos do Acústico MTV
Na entrevita ao g1, Dinho também revelou que o Capital Inicial sairá em turnê comemorativa para celebrar os 25 anos do álbum “Acústico MTV”.
O disco foi lançado em 2000 e colocou a banda em outro patamar, segundo ele. A turnê terá Kiko Zambianchi, que também tocou no acústico, e deve passar por 25 cidades brasileiras, a partir de março de 2025.
Dinho Ouro Preto dá entrevista ao g1 Ouviu
Fabio Tito/g1

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