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Festas e Rodeios

‘Estão me julgando sem o programa ter começado’, diz Jojo Todynho sobre estreia na ‘Central da Copa’

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Em entrevista, a artista diz que é flamenguista maluca, e que quer aprender com Alex Escobar e o jogador Fred, que estarão ao lado dela na atração. Jojo mostra quais jogadores da Copa indicaria para as amigas
Jojo Maronttinni, a Jojo Todynho, está com agenda cheia. Além de estrear na “Central da Copa”, ao lado de Alex Escobar e o jogador Fred, ela lançou recentemente um disco de samba, colocou no ar a segunda temporada de “Jojo Nove e Meia”, no Multishow, e gravou cenas para a série “Os parças” do Globoplay, prevista para sair no ano que vem.
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A mulher está tão tomada pelos compromissos que só conseguiu parar para conversar com a reportagem durante os minutos em que estava… no cabeleireiro. Justo.
“De todos estes projetos, o que me deixa com mais frio na barriga é a Central, mas eu estou confiante”, afirma. “É um mundo novo, diferente, nunca fiz. Vai ser ao vivo e a cores, amor.”
Jojo Todynho ao lado de Rolon Ho, durante o quadro ‘Dança dos Famosos’
João Miguel Júnior/Globo/Divulgação
O convite para entrar para o time da “Central da Copa”, segundo ela, apareceu quando ainda estava no quadro “Dança dos famosos”, no início deste ano. “Eu fiquei com muito medo. Não quero tomar o lugar de ninguém”, diz. Ela conta que nem bem foi anunciada a sua participação no programa e já apareceu comentários criticando a sua presença na atração.
“Eu falei, ‘gente, não estou aqui para tirar trabalho de ninguém. Tem espaço para todo mundo’. Estão me julgando sem o programa ter começado, sem saber da dinâmica, nem eu sei direito o que vou fazer.”
A artista diz que entende seu papel dentro da atração como entretenimento, do humor, e que, quando não souber sobre o assunto, vai passar a bola para os especialistas, Escobar e o Fred.
“Eu estou para aprender com eles. Os meus amigos, que jogam futebol, falaram para eu ficar tranquila que vão me dar feedback, vão me explicar o que é impedimento, a hora do gol contra, quando é um pênalti, uma falta. Ninguém nasce sabendo”, diz.
Jojo Todynho com o disco de pagode ‘Jojo como você nunca viu’
Wyssbrazil/Divulgação
“É bacana quando as pessoas têm paciência de ensinar. Copa do Mundo é um momento em que toda a nação se reúne, momento família, não é um momento para atacar alguém. É pra gente se unir para que esse hexa venha para a gente.”
Segundo ela, a sua relação com o futebol “é aquela coisa de flamenguista, maluca, que fica revoltada com o jogador, xinga o jogador, manda áudio no direct e depois apaga. Fico com raiva”, diz. Todynho afirma que o esporte a prende e que para o que estiver fazendo para acompanhar.
“Tenho recebido mensagens também de gente dizendo que nunca acompanhou futebol, mas vai passar a ver porque ‘a risada vai ser garantida’. O meme está pronto, e a mulherada também, para quebrar essa história de que futebol é só para homem.”
Jojo cai no samba
No fim de agosto, a Jojo-cantora lançou “Jojo como você nunca viu”, com dez regravações de faixas de pagode. Ela explodiu como cantora em 2017, com “Que tiro foi esse”, calcado no funk, e por onde ficou por muito tempo.
“Sou pagodeira, para mim foi uma coisa natural”, diz. “Eu vou continuar com os dois. No pagode, lançando música, trabalhando, mas não vou parar com os meus feats no funk.”
Jojo Todynho lança disco de pagode ‘Jojo como você nunca viu’
Wyssbrazil/Divulgação
Neste trabalho, ela resgatou sucessos de Gonzaguinha (“Lindo lago de do amor”), e Benito de Paula (“Como dizia o mestre”), com o auxílio do produtor Wilson Prateado. Tem no álbum também “De onde eu venho”, do grupo de pagode Balacobaco, e uma faixa inédita, Bangu, de André Renato, DJ Batata e Prateado, em que faz uma homenagem ao bairro de origem da cantora.
“Samba é a minha paixão. O projeto estava na gaveta. A gente resolveu tirar e falei que queria gravar com Prateado. Mandei uma mensagem para ele, que me atendeu, e começamos a trabalhar juntos”, conta.
“A diferença entre o funk e o samba é que o funk é agitado, tem o batidão, o pancadão. No pagode, você tem que mostrar a sua voz, para que veio, mostrar que tem o samba na ponta da língua. É muito mais desafiador.”
Jojo apresentadora
Jojo Todynho no programa ‘Jojo Nove e Meia’
Reprodução/Instagram
Até umas semanas atrás, Jojo também estava se virando com as gravações da segunda temporada do seu talk-show, “Jojo Nove e Meia”, que estrou no início de outubro e é exibido pelo Multishow. Ela comemora: desta vez, o programa tem plateia.
“A primeira temporada foi feita na pandemia, não tinha e precisava de um jogo de cintura para não deixar o papo cair”, lembra. “Agora, você fala ‘A’, e a plateia reage. Adorei”, diz.
Jojo ao lado de Majur, Cauã Reymond, Deborah Secco e Lilia Cabral, no programa ‘Jojo Nove e Meia’
Reprodução/Instagram
Já foram exibidos pelo canal os episódios desta segunda temporada com Cauã Reymond, Rodrigo Sant’anna, Deborah Secco e Majur. Noveleira de plantão, ela conta que a entrevistada que “quebrou seu coração” nesta temporada foi Lilia Cabral. “Nunca imaginei que ela iria no meu programa”, conta.
“É um talento da dramaturgia, e eu falei para ela, ‘discuto muito com você, tá?’. Está reprisando ‘Páginas da Vida’, lá no Viva, e eu fico discutindo com a Marta. Ódio no meu coração que só mudou quando apareceu Pereirão [‘Fina estampa’]”, diz.
Os convidados da Jojo passam também pelo “Jojo Meia Nove”, de pegada mais picante, publicado formato podcast e em vídeo no Youtube. Neste, os entrevistados conversam com Jojo e com a sexóloga Caroline Amanda, que também responde perguntas do público.
Caroline Amanda, Tiago Abravanel e Jojo Todynho no programa ‘Jojo Meia Nove’
Reprodução/Instagram
Mais uma parça
O ano de 2023 deve ser também a estreia de Jojo em séries. Ela foi escalada para a série “Os Parças”, baseada nos filmes homônimos. “Eu vou ser a quinta parça”, conta. Estão com ela Whindersson Nunes, Tom Cavalcante, Tirullipa e Bruno de Luca.
Jojo Todynho, Whindersson Nunes e o diretor Marcelo Zambelli, em gravação de ‘Os Parças’
Reprodução/Instagram
“É babado, é difícil, mas muito legal. Tem muita coisa, muita cena, troca de figurino”, conta. “Aí, um dia a gente gravou, tipo, oito cenas. É puxado.”
“Eu acredito que o resultado vai ser incrível, foi a primeira experiência. Eu sempre tive uma participação aqui e ali, mas nunca como protagonista ou algo assim”, afirma e lembra que é ainda é considerada amadora, e diz que tem feito aulas de teatro. “Os meninos me deram muita força, diziam ‘não, Jojo, faz assim’. É bacana quando se trabalha com gente parceira.”
A participação de Jojo na série rendeu elogio de Marcelo Zambelli, diretor da produção, depois de rodar uma cena da artista com Whindersson. “Foi desafiador trabalhar com duas potências das redes sociais como @jojotodynho e @whinderssonnunes”, disse em seu perfil no Instagram.
Jojo ao lado de Tirullipa, Tom Cavalcante, Bruno de Luca e o diretor Marcelo Zambelli, de ‘Os Parças’
Reprodução/Instagram
“A dedicação e o talento dos dois foram fundamentais para o desenrolar das cenas. Com pouca experiência em dramaturgia, Jojo se saiu muito bem nas gravações, assim como o Whindersson. Em 2023 vem aí, Os Parças!!!”, completou.
Com todos os projetos caminhando, Jojo diz que turnê do novo disco só no ano que vem, e ainda sem previsão de quando. “Estamos conversando junto da gravadora como levar um espetáculo bonito. Já tem gente entrando em contato”, diz. Já sobre a agenda lotada, a cantora não se intimida.
“Fico muito feliz quando, na vida, temos pessoas que nos incentiva, que falam ‘fica tranquila, vai dar tudo certo, vamos embora’. Isso para mim é muito legal, porque ninguém vive sozinho.”

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Filarmônica de Pasárgada faz música para crianças sem dar lição de moral em álbum malcriado e questionador

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Agendado para 9 de outubro, o disco da banda paulistana tem participação de Tom Zé e do escritor Ignácio de Loyola Brandão ao longo de nove faixas. A banda paulistana Filarmônica de Pasárgada segue a cronologia de um dia na vida de uma criança nas nove faixas do álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’
Edson Kumakasa / Divulgação
Capa do álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’, da Filarmônica de Pasárgada
Arte de Guto Lacaz
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Música infantil para crianças malcriadas
Artista: Filarmônica de Pasárgada
Cotação: ★ ★ ★ 1/2
♪ Sempre houve certa espirituosidade na música da Filarmônica de Pasárgada que parece até natural que o quinto álbum da banda paulistana, Música infantil para crianças malcriadas, seja disco direcionado para o público infantil.
No mundo a partir da próxima quarta-feira, 9 de outubro, o álbum reúne nove canções compostas e arranjadas por Marcelo Segreto. Gravado de 12 a 23 de março no estúdio da gravadora YB Music, em São Paulo (SP), Música infantil para crianças malcriadas consegue ser um disco lúdico e ao mesmo tempo conceitual e, em alguns momentos, até provocador.
As nove músicas seguem a cronologia de um dia na vida de uma criança do momento em que ela acorda (mote da faixa inicial Despertador) até a hora de dormir e sonhar – assunto da marchinha Tá na hora de dormir e de Sonho, a faixa final, aberta com o texto O menino que vendia palavras, na voz do escritor Ignácio de Loyola Brandão – em sequência que faz o disco roçar os 20 minutos. Ou seja, com faixas ágeis e curtas, Música infantil para crianças malcriadas é álbum moldado para a impaciente geração TikTok.
Entre o despertar e o sonho, o inédito repertório de Marcelo Segreto aborda a ida para a escola, o almoço, a lição de casa e a hora do banho. Só que inexiste no álbum aquele didatismo tatibitate e moralizante da maioria dos discos infantis. Ao contrário.
A canção O alface é infinito, por exemplo, versa sobre almoço com a participação de Tom Zé sem endeusar a dieta das folhas. Escola pode escandalizar educadores e pais mais ortodoxos com os versos finais “A gente atrasa / E quando a gente tá doente / Que beleza, minha gente / A gente fica em casa”.
Já pro banho encena diálogo de mãe e filho para mostrar a resistência da criança em se lavar com a verve de versos questionadores como “Por que os franceses podem e eu não posso? / E, além disso, olha onde é que eu moro / Em São Paulo eu tomo banho de cloro”.
Enfim, a Filarmônica de Pasárgada resiste à tentação de educar as crianças – tarefa mais adequada para pais e professores – neste disco malcriado que, por isso mesmo, tem lá algum encanto.
O álbum infantil da banda é tão abusado que até o projeto gráfico de Guto Lacaz descarta as cores recorrentes nas capas e encartes de discos para crianças para ser fiel à estética em preto e branco da discografia da Filarmônica de Pasárgada.
Filarmônica de Pasárgada lança o álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’ em 9 de outubro, em edição da gravadora YB Music
Edson Kumakasa / Divulgação

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Zizi Possi enfrenta ‘temporais’ de Ivan Lins e Vitor Martins em disco que traz também músicas de Gabriel Martins

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Fabiana Cozza, Leila Pinheiro e Rita Bennedito também integram o elenco feminino do EP ‘Elas cantam as águas’, previsto para ser lançado em 2025. ♫ NOTÍCIA
♪ Iniciada em 1974, a parceria de Ivan Lins com o letrista Vitor Martins se firmou ao longo das décadas de 1970 e 1980 nas vozes de cantoras como Elis Regina (1945 – 1982) e Simone, além de ter embasado a discografia essencial do próprio Ivan Lins.
Uma das pedras fundamentais da MPB ao longo destes 50 anos, a obra de Ivan com Vitor gera frutos. Previsto para 2025, o disco Elas cantam as águas reúne seis gravações inéditas.
Três são abordagens de músicas de Ivan Lins e Vitor Martins. As outras três músicas são de autoria do filho de Vitor, Gabriel Martins, cantor e compositor que debutou há sete anos no mercado fonográfico com a edição do álbum Mergulho (2017).
No EP Elas cantam as águas, Zizi Possi dá voz a uma música de Ivan e Vitor, Depois dos temporais, música que deu título ao álbum lançado por Ivan Lins em 1983 e que, além do autor, tinha ganhado registro somente do pianista Ricardo Bacelar no álbum Sebastiana (2018).
Fabiana Cozza mergulha em Choro das águas (Ivan Lins e Vitor Martins, 1977), canção que já teve gravações de cantoras como Alaíde Costa, Tatiana Parra e a própria Zizi Possi. Já Guarde nos olhos (Ivan Lins e Vitor Martins, 1978) é interpretada por Adriana Gennari.
Da lavra de Gabriel Martins, Chuvarada – parceria do compositor com Belex – cai no disco em gravação feita por Leila Pinheiro (voz e piano) com a participação de Jaques Morelenbaum no toque do violoncelo e com produção da própria Leila, que também assina com Morelenbaum o arranjo da faixa que será lançada em 11 de outubro como primeiro single do disco.
Já Rita Benneditto canta Plenitude (Gabriel Martins e Carlos Papel). Completa o EP a música Filha do Mar [Oh Iemanjá], composta somente por Gabriel Martins e com intérprete ainda em fase de confirmação.
Feito sob direção musical de Gabriel Martins em parceria com a pianista, arranjadora e pesquisadora Thais Nicodemo, o disco Elas cantam as águas chegará ao mercado em edição da gravadora Galeão, empresa derivada da Velas, companhia fonográfica independente aberta em 1991 por Ivan com Vitor Martins e o produtor Paulinho Albuquerque (1942 – 2006).

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Médico que ajudou a fornecer cetamina a Matthew Perry se declara culpado por morte do ator

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Conhecido por atuar em ‘Friends’, Matthew Perry morreu em outubro de 2023 por overdose. Mark Chaves é uma das cinco pessoas que enfrentam acusações federais pela morte do ator Matthew Perry
Mike Blake/Reuters
O médico Mark Chavez se declarou culpado por fornecer cetamina ao ator Matthew Perry, morto por overdose em outubro de 2023. O americano fez sua declaração nesta quarta-feira (2), no tribunal federal de Los Angeles (EUA), e se tornou a terceira pessoa a admitir culpa pela morte do ator, que ganhou fama ao interpretar Chandler em “Friends”.
Até a conclusão da sentença, Chavez está livre sob fiança. Ele concordou em entregar sua licença médica. Seu advogado, Matthew Binninger, havia dito em 30 de agosto que ele estava arrependido e tentava “fazer tudo para corrigir o erro”.
Além de Chavez, há dois envolvidos na morte de Perry: Kenneth Iwamasa, assistente do ator, e Erik Fleming, outro fornecedor de droga.
Perry foi encontrado morto em uma banheira de hidromassagem. Quem achou seu corpo foi Iwamasa, que morava com ele.
O assistente admitiu que várias vezes injetou cetamina no ator sem treinamento médico, inclusive no dia de sua morte. Já Fleming alegou ter comprado 50 frascos de cetamina e repassado para Iwamasa.
A Justiça americana ainda investiga mais duas pessoas: Salvador Plasencia, outro médico, e Sangha, suposta traficante conhecida como “Rainha da Cetamina”.
O ator Matthew Perry, morto aos 54 anos, em imagem de 2009
Matt Sayles, File/AP
Um ano antes de morrer, Perry havia lançado sua autobiografia: “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”.
“Existe um inferno”, escreveu Perry, no livro, que narra sua luta contra a dependência química durante os últimos anos de gravação de “Friends”. “Não deixe ninguém lhe dizer o contrário. Eu estive lá; isso existe; fim de discussão.”
O ator, que, na época do vício, passou pela clínica de reabilitação, havia dito que já se sentia melhor e queria que o livro ajudasse as pessoas.
Médio Mark Chavez e Matthew Perry.
Robyn Beck / AFP e Willy Sanjuan/Invision/AP

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