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Festas e Rodeios

Erasmo Carlos: famosos lamentam morte do cantor

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Cantor morreu nesta terça-feira (22), aos 81 anos. Erasmo Carlos, Wanderleia e Roberto Carlos no show de 50 anos de carreira do Rei
TV Globo / Rafael França
Famosos lamentaram a morte de Erasmo Carlos, aos 81 anos, nesta terça-feira (22). O artista foi um dos pioneiros do rock no Brasil nos anos 60 e fez história com a Jovem Guarda.
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Milton Nascimento, cantor
“Tive a sorte de conviver com Erasmo praticamente desde a minha chegada ao Rio. Sempre prestigiamos um ao outro, foram muitos shows, encontros pelo Brasil, e muitas conversas. Ele até salvou minha vida uma vez, na Urca, estava atravessando a rua e não vi o carro vindo. Erasmo saiu correndo e me empurrou bem na hora. Depois, até brinquei com ele dizendo que, se não tivesse morrido atropelado, poderia ter morrido com a força do empurrão dele. Erasmo era coração puro, fiquei muito emocionado quando o encontrei na minha última temporada no Rio, em agosto, quando dediquei o show pra ele. Vai deixar muitas saudades. Te amo, meu amigo! Obrigado por tudo!”
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Maria Bethânia, cantora
“‘Agora eu choro só, sem ter você aqui’. Perdemos Erasmo, este “belo rapaz”. Nosso Tremendão! Quanta tristeza!”
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Ney Matogrosso, cantor
“Morreu o queridíssimo amigo Erasmo Carlos, que lástima!”
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Lula, presidente eleito
“Erasmo Carlos, muito além da Jovem Guarda, foi cantor e compositor de extremo talento, autor de muitas das canções que mais emocionaram brasileiros nas últimas décadas. Tremendão, amigo de fé, irmão camarada, cantou amores, a força da mulher e a preocupação com o meio ambiente. Deixa saudades e dezenas de músicas que sempre estarão em nossas lembranças e na trilha sonora de nossas vidas. Meus sentimentos aos familiares, amigos e fãs de Erasmo Carlos.”
Zeca Pagodinho, cantor
“Vai com Deus, Erasmo, querido amigo! Você fará muita falta pra nós… Que as tantas boas lembranças que você deixa sejam um conforto para todos os que te amam.”
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Lulu Santos, cantor
“Primeiro parece inverossímil que algo tão intrinsecamente parte de nossas vidas deixe de existir porque, naturalmente, algo de nós se vai junto. A imprescindível obra, em seu doce balanço entre o ingênuo e o profundo é, pra isso serve a palavra, imorredoura. De resto, morremos todos um pouco. Viva Erasmo Carlos. Aos filhos, familiares e legião de fans, nosso irmanado e comovido abraço.”
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Marisa Monte, cantora
“Um espírito colossal com um coração bondoso. Não era à toa que seu apelido era Gigante Gentil. Super pai, super avô, super-homem. Eu adoro a narrativa descritiva de suas composições e as cenas cinematográficas que ele sabia criar como ninguém para ilustrar as situações vividas nas canções. Aprendi muito com ele e me orgulho de ter sido sua parceira, cúmplice e amiga. Descanse em paz meu ídolo e querido amigo inspirador! Te amo Gigante Gentil. Sinto muito junto com seus milhares de fãs, familiares e amigos.”
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Djavan, cantor
“Uma tristeza a partida do Erasmo Carlos, o eterno Tremendão. As despedidas são sempre difíceis, mas além da saudade, ficará o legado desse grande artista. Nosso gigante gentil…”
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Patrícia Pillar, atriz
“Perdemos nosso “gigante gentil”, o querido Erasmo Carlos, que aprendi a amar desde criança quando escutava suas músicas na minha vitrolinha. Nunca mais deixei de admirá-lo como cantor, compositor e, principalmente, como ser humano. Desejo paz e conforto para seus familiares, amigos e fãs.”
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Ary Fontoura, ator
“Poxa vida!! Cada dia que passa, vamos perdendo e perdendo mais. A música perde mais um grande! Um cara muito importante dentro do cenário musical brasileiro. Descanse em paz Erasmo Carlos.”
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Leo Jaime, cantor
“Este anel é meu talismã. Ele me foi dado por meu mestre que o usava na Jovem Guarda. Ao me dar ele disse o maior elogio que ouvi na vida: você é o Erasmo Carlos da sua geração.”
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Tico Santa Cruz, cantor
“O Gigante Gentil partiu!!! Dia muito triste para música Brasileira! Agradeço aos Deuses das artes por ter me dado o privilégio de ter conhecido, abraçado, conversado e encontrado esse homem pelo caminho! Muito Obrigado Erasmo Carlos! Por tudo! Descanse em paz.”
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Vanessa da Mata, cantora
“Erasmo era parceiro de meu pai e minha mãe nos domingos como ídolo. Aprendi com Erasmo e Roberto o que era a coleção de discos das famílias do pop rock brasileiro! Ele é autor de hinos, com Roberto e sem Roberto. Ele era compositor de massas e cantor de voz limpa, bonita e macia. Conhecê-lo foi um alento. Para quem não sabe ele tinha o apelido de gigante gentil e assim era de verdade! Um homem com o dom de existir no carinho e com músicas de lado B que infelizmente, a turma não conheceu como ele merecia!”
“Nosso gigante gentil se foi! Um amor em existência. Um cara com humor, poesia, melodia, que por onde passava era um rastro de luz! Vá em paz, gentil! Que sua soma pós aqui, seja de continuação de sua gentileza.”
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Adriana Calcanhoto, cantora
“Erasmo, meu amigo querido, de tantas risadas e carinhos sem ter fim, muito triste a notícia da sua partida. Você já faz muita falta na minha vida e na dos brasileiros e brasileiras. Descanse, ficamos com seu legado tão nobre, tão amoroso, tão especial. Te amo muito, até qualquer hora dessas.”
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Edson e Hudson, dupla sertaneja
“O rock sempre teve sorte ao escolher seus protagonistas. Erasmo foi um deles. Chegou na música no momento certo, fez história e deixou um legado imensurável de puro talento traduzido em letras eternas e em performances inesquecíveis. Viveu bem, passou dos 80 e pode ver suas sementes crescerem. Nós fazemos parte dessa legião apaixonada pelo gênero que ele ajudou a imortalizar! Se o rock existe no Brasil, Erasmo tem peso nisso. Se nós existimos, é porque tivemos em quem nos inspirar! Valeu, Tremendão!”
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Flávio Venturini, cantor e músico
“Descanse em paz nosso eterno Tremendão Erasmo Carlos. Vai deixar saudades e um lindo legado musical.”
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Os paralamas do sucesso
“Recebemos com enorme tristeza a notícia do falecimento de Erasmo Carlos. Grande amigo e ícone da nossa música. Descanse em paz, Tremendão! Nossos sentimentos aos familiares e amigos. (A foto com toda a sua banda é do nosso encontro no último dia 06 de agosto em Belo Horizonte e as demais fotos de quando estivemos juntos em 2014 no Altas Horas).
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Jota Quest
“Que tristeza! Perdemos hoje nosso amigo e ídolo, cantor, instrumentista e compositor de algumas das canções mais importantes da música brasileira! Um gênio insubstituível. Vá em paz, Tremendão! Estaremos aqui sempre levando a sua arte para todos os cantos do mundo! Obrigado por TUDO e TANTO!”
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Alexandre Nero, ator
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Boninho, diretor da Globo
“Meu adeus ao querido Tremendão. Erasmo leva seu sorriso e o rock para o céu! Saudades.”
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Rubel, cantor
“Mais um dos nossos heróis. Cantando pela eternidade. Obrigado Erasmo!”
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Luiz Thunderbird, músico e ex-VJ
“Erasmo Carlos, gente! Que tristeza! Tive lindos momentos ao lado dele. Sempre foi um cara bacana comigo. E com a música! Ele era muito amor.”
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Alaíde Costa, cantora e compositora
“Descanse em paz. Obrigada por tudo e pela música belíssima que você fez pra mim. Erasmo é Rei.”
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Renato Terra, diretor
“Erasmo Carlos foi pioneiro em muita coisa no Brasil. Trouxe uma batida pro Rock, trouxe atitude, fez músicas geniais que estão nas cabeças de todos os brasileiros. Além disso, foi um Gigante que trouxe uma mensagem de paz, amor, entendimento em sua obra.”
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Marcus Preto, produtor
“Ganhei esse vinho no último dia de gravação do “…Amor É Isso”, no comecinho de 2019. O nome no rótulo era o retrato perfeito da personalidade de quem me dava o presente: Erasmo. Amor e humor, sempre. Essa garrafa virou pra mim um troféu. Tanto assim que demorei quase quatro anos pra ter coragem de abrir. Era preciso uma ocasião especial, um dia extraordinário, uma celebração fantástica, quando esse dia chegaria? Na quinta-feira passada, ganhamos um Grammy por um outro álbum, “O Futuro Pertence à… Jovem Guarda”. Olhei pra o vinho. Era a hora. Saquei a rolha, enchi uma taça, pedi pra o Danilo tirar essa foto e enviei pra ele – que logo me ligou de vídeo do hospital com os olhos cheios de lágrimas. “Bicho, ganhamos! Tô tão feliz que tô até chorando.” Eu também tava. Brindei com ele, à distância, àquele dia extraordinário que jamais vou esquecer. E é assim que eu quero me despedir desse meu amigo, desse ídolo que me deu tanto na vida: com um sorriso e uma taça de Erasmo na mão. Amor e humor, como ele ensinou. Obrigado, Fernanda e Léo, por terem sido tão enormes, sempre. Todo o meu amor pra vocês.”
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Festas e Rodeios

Como o escândalo do rapper Diddy tem alimentado teorias de conspiração

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Os detalhes chocantes dos crimes pelos quais Diddy é acusado se tornaram combustível para inúmeras teorias de conspiração – incluindo uma que acredita em uma seita satanista que beberia o sangue de crianças para se manter eternamente jovens. Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
O escândalo envolvendo as denúncias contra o rapper americano “Diddy”, cujo nome real é Sean Combs, trouxe à tona detalhes chocantes sobre as ações do empresário musical, incluindo acusações de estupro, violência doméstica e tráfico de pessoas para exploração sexual.
Segundo promotores que investigam o caso, Diddy “criou uma organização criminosa” para “abusar, ameaçar e coagir mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar sua conduta”.
Diddy nega as acusações e se declara inocente.
As acusações, no entanto, são corroboradas por inúmeras evidências, apontam os promotores, incluindo imagens de uma câmara de segurança em que Diddy é visto agredindo sua então namorada em 2016, Cassie Ventura.
As imagens, que se tornaram públicas neste ano e foram transmitidas pelo canal de televisão americano CNN, mostraram Diddy empurrando Ventura para o chão e chutando-a enquanto ela estava no chão. Mais tarde, ele tentou arrastá-la pela blusa e jogar um objeto nela.
No entanto, em meio aos detalhes chocantes das denúncias e acusações reais feitas por vítimas contra Diddy e sendo investigadas pela polícia e pela promotoria, rapidamente passaram a ser compartilhadas postagens que misturam informações sobre o caso com alegações sem qualquer evidência — o caso se tornou combustível para a disseminação de teorias da conspiração, especialmente as teorias QAnon.
O QAnon é uma teoria de conspiração de extrema direita que afirma que o ex-presidente Donald Trump luta uma guerra secreta contra pedófilos adoradores de Satanás do alto escalão dos governos do mundo (principalmente o americano), do setor empresarial e da imprensa. Segundo a teoria, autoridades e celebridades participariam de uma seita que bebe o sangue de crianças para se manter eternamente jovens.
Tão logo surgiram nos EUA postagens tentando implicar celebridades que conheciam ou não Diddy com os crimes pelos quais ele é acusado, o mesmo tipo de mensagem começou a aparecer nos grupos de extrema direita no Brasil.
Mais de 1500 postagens diferentes citando o caso Diddy foram identificadas em grupos de direita brasileiros nas duas semanas após a prisão do rapper, em 16 de setembro, pelo sistema de monitoramento coordenado pelo pesquisador Leonardo Nascimento, da UFBA (Universidade Federal da Bahia).
A BBC News Brasil analisou mais de 600 dessas mensagens e todas elas continham informações sobre o caso real misturadas com alegações conspiratórias sem fundamento.
Entre elas, acusações — sem qualquer evidência — de que diversas outras celebridades ou figuras importantes participaram dos crimes pelos quais Diddy é investigado.
As postagens tentam implicar, entre outros, a ex-primeira-dama Michelle Obama, a vice-presidente Kamala Harris, o jogador de basquete LeBron James, o ator Kevin Hart, o cantor Justin Bieber (às vezes como vítima, às vezes como acusado), a cantora Taylor Swift, o ator Will Smith e até mesmo o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.
Não existe qualquer evidência ou indício de que qualquer uma dessas pessoas estivesse envolvida ou tenha qualquer relação com os crimes pelos quais Diddy é investigado.
Muitas das postagens também alegam que artistas tentaram, no passado, “denunciar” ou “divulgar” o caso de Diddy através de mensagens escondidas em letras de músicas e clipes musicais. Entre eles estariam Justin Bieber e Kanye West.
Outras postagens tentam relacionar as denúncias contra Diddy com o caso de Jeffrey Epstein , empresário condenado por tráfico sexual e que era ligado a inúmeras pessoas importantes.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Combustível para o QAnon
Os conspiracionistas do QAnon afirmam que sua luta contra uma “rede internacional satanista” de tráfico de crianças levará a um dia de ajuste de contas, em que pessoas proeminentes serão presas e executadas.
Mas há tantos desdobramentos, desvios e debates internos que a lista total de teorias do QAnon é enorme — e muitas vezes contraditória.
Segundo Juciane Pereira de Jesus, pesquisadora da UFBA (Universidade Federal da Bahia), casos reais de investigação ou condenação de ricos e famosos – que de fato conhecem e se encontram com muitas pessoas outras pessoas proeminentes – são uma base fértil para a construção de narrativas conspiratórias.
“Eles tentam de qualquer jeito implicar outras pessoas – especialmente figuras do partido democrata – nos crimes pelos quais os criminosos são condenados”, diz Pereira, que monitora redes brasileiras de extrema direita no Telegram desde 2022.
Ou seja, os casos reais funcionam como “combustível” para a teorias de conspiração. Leonardo Nascimento explica que casos que envolvem crimes de caráter sexual são especialmente propícios por se encaixarem na narrativa existente.
“Tudo o que tem a ver com escândalo sexual é uma porta de entrada, um pretexto para você elencar alguma teoria conspiratória”, afirma.
Segundo Juciane Pereira, os adeptos do QAnon usam fatos e informações reais em meio a cenários inventados para chegar a conclusões sem nenhum fundamento.
“Toda teoria da conspiração tem algum elemento de verdade. A teoria precisa ter pelo menos um vestígio de algo da realidade para ser crível”, afirma Juciane Pereira.
“Porque o primeiro momento é o momento do ceticismo, antes da pessoa entrar totalmente naquela narrativa conspiratória. A teoria precisa ter algo verificável, em um primeiro momento, para que essa pessoa possa depois ir construindo uma visão cada vez mais conspiratória.”
Ela afirma também que o compartilhamento desse tipo de conteúdo no Brasil tende a ser vertical, ou seja ser divulgado pelos canais de direita do Telegram mais do que compartilhado entre os usuários.
Segundo Leonardo Nascimento, que coordena o monitoramento na UFBA, os conteúdos conspiratórios são adaptados das redes de extrema direita dos EUA e da Europa com muita rapidez.
“Existe uma capilaridade muito grande nesses grupos, de tradução, adaptação de conteúdo”, afirma Nascimento. “Inclusive as ferramentas de tradução de IA ajudam nisso.”
Orgias, violência e drogas: a série de acusações que levou rapper Diddy à prisão
A famosa prisão onde rapper Diddy está detido: ‘O caos reina’
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Caso Sean ‘Diddy’ Combs: veja marcas e empresas que já anunciaram fim de parceria com rapper

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Mesmo antes de sua prisão em 16 de setembro, algumas companhias já haviam se manifestado e se distanciando do artista. Sean ‘Diddy’ Combs
Mark Von Holden/Invision/AP
Os escândalos envolvendo o nome de Sean “Diddy” Combs, também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, já fizeram algumas empresas se manifestarem e retirarem apoios e parcerias ao cantor. Isso antes mesmo de sua prisão, em 16 de setembro.
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, ele foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. O rapper, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Mas desde 2023, quando a cantora Cassie Ventura, ex-namorada do artista, o acusou de estupro e abusos físicos, houve um movimento de posicionamento do mercado. E até mesmo um reality show com o artista foi cancelado.
Início da fama, amizade com famosos e mais: ENTENDA ponto a ponto sobre o caso Sean Diddy Combs
Quem são os famosos citados nas notícias do escândalo de rapper
Veja marcas e empresas que já anunciaram o fim de parcerias com Sean “Diddy” Combs:
Capital Preparatory Harlem
Diddy é um dos fundadores da escola Capital Preparatory Harlem, mas a instituição cortou relações com o rapper em 2023, quando três mulheres acusaram o artista de abuso sexual.
Na época, um comunicado foi enviado pelo cofundador da instituição Dr. Steve Perry. “Embora esta decisão não tenha sido tomada de forma leviana, acreditamos firmemente que é de grande interesse para a saúde e o futuro da nossa organização”, escreveu.
A Capital Preparatory Harlem atende crianças de 6 a 12 anos e visa uma rigorosa educação preparatório para o ingresso na faculdade
Howard University
Outra instituição de estudos que cortou relações com Diddy foi a Howard University. O rapper frequentou a escola entre os anos de 1987 e 1989.
Em 2014, a instituição conferiu um título honorário ao cantor. Mas dez anos depois, em junho de 2024, o Conselho administrativo da Howard University votou por unanimidade para revogar o título, com “todas as suas honras e privilégios associados”.
A universidade afirmou que as imagens (da agressão à ex-namorada) “são incompatíveis com os valores e crenças” da instituição.
Além disso, eles anunciaram que iriam abandonar uma bolsa criada em nome do artista em 2016, devolvendo a doação de US$ 1 milhão (cerca de R$ 5,45 milhões) feita por Diddy ao programa.
Revolt TV
Também em novembro de 2023, Diddy deixou temporariamente o cargo da presidência da Revolt TV. O cantor é um dos fundadores da rede de TV a cabo, criada em 2013.
Diferentemente do que aconteceu com a Capital Preparatory Harlem, não houve nenhum manifesto dos sócios ou funcionários sobre a saída do cantor. Mas quatro meses após o anúncio, o TMZ informou que Diddy havia vendido todas as suas ações na emissora. A quantia não foi revelada.
Reality “Diddy+7”
O serviço de streaming Hulu estava desenvolvendo um reality show para acompanhar a vida de Diddy e seus familiares, mas foi descartado, segundo informou a revista Variety em dezembro de 2023
O projeto, que levaria o nome de Diddy+7, estava nas primeiras etapas de desenvolvimento e seria tocada pela produtora Fulwell 73, de James Corden.
Plataforma Empower Global
Em julho de 2023, Diddy criou uma plataforma de comércio eletrônico focada em produtos criados e vendidos exclusivamente por empreendedores negros, a Empower Global. Mas meses depois, em dezembro do mesmo ano, 18 marcas confirmaram que romperam relações com a empresa online.
Annette Njau, fundadora da empresa House of Takura, foi uma delas. A empresária afirmou que tomou a decisão de deixar a plataforma um dia após a abertura do caso de Cassie Ventura.
“Levamos muito a sério as acusações contra o Sr. Combs e consideramos tal comportamento abominável e intolerável. Acreditamos nos direitos das vítimas e apoiamos as vítimas a falarem a sua verdade, mesmo contra as pessoas mais poderosas”, afirmou Annette.
Peloton
Em maio de 2024, o aplicativo de treinos de atividades físicas Peloton anunciou aos seus usuários que iria pausar o uso de músicas gravadas por Diddy em sua plataforma. No comunicado, eles ainda informaram que seus instrutores não iriam mais usar a música do artista em nenhuma nova produção de séries em suas aulas.
America’s Best Contacts & Eyeglasses
Também em maio de 2024, a America’s Best Contacts & Eyeglasses interrompeu a venda de armações de óculos da linha Sean John. A marca de artigos de moda masculina foi criada por Diddy em 1998.
A empresa varejista informou que fez a retirada de produtos de suas prateleiras e trocou por produtos de preços similares. Além disso, as peças também foram retiradas das lojas virtuais.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso

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Filarmônica de Pasárgada faz música para crianças sem dar lição de moral em álbum malcriado e questionador

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Agendado para 9 de outubro, o disco da banda paulistana tem participação de Tom Zé e do escritor Ignácio de Loyola Brandão ao longo de nove faixas. A banda paulistana Filarmônica de Pasárgada segue a cronologia de um dia na vida de uma criança nas nove faixas do álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’
Edson Kumakasa / Divulgação
Capa do álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’, da Filarmônica de Pasárgada
Arte de Guto Lacaz
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Música infantil para crianças malcriadas
Artista: Filarmônica de Pasárgada
Cotação: ★ ★ ★ 1/2
♪ Sempre houve certa espirituosidade na música da Filarmônica de Pasárgada que parece até natural que o quinto álbum da banda paulistana, Música infantil para crianças malcriadas, seja disco direcionado para o público infantil.
No mundo a partir da próxima quarta-feira, 9 de outubro, o álbum reúne nove canções compostas e arranjadas por Marcelo Segreto. Gravado de 12 a 23 de março no estúdio da gravadora YB Music, em São Paulo (SP), Música infantil para crianças malcriadas consegue ser um disco lúdico e ao mesmo tempo conceitual e, em alguns momentos, até provocador.
As nove músicas seguem a cronologia de um dia na vida de uma criança do momento em que ela acorda (mote da faixa inicial Despertador) até a hora de dormir e sonhar – assunto da marchinha Tá na hora de dormir e de Sonho, a faixa final, aberta com o texto O menino que vendia palavras, na voz do escritor Ignácio de Loyola Brandão – em sequência que faz o disco roçar os 20 minutos. Ou seja, com faixas ágeis e curtas, Música infantil para crianças malcriadas é álbum moldado para a impaciente geração TikTok.
Entre o despertar e o sonho, o inédito repertório de Marcelo Segreto aborda a ida para a escola, o almoço, a lição de casa e a hora do banho. Só que inexiste no álbum aquele didatismo tatibitate e moralizante da maioria dos discos infantis. Ao contrário.
A canção O alface é infinito, por exemplo, versa sobre almoço com a participação de Tom Zé sem endeusar a dieta das folhas. Escola pode escandalizar educadores e pais mais ortodoxos com os versos finais “A gente atrasa / E quando a gente tá doente / Que beleza, minha gente / A gente fica em casa”.
Já pro banho encena diálogo de mãe e filho para mostrar a resistência da criança em se lavar com a verve de versos questionadores como “Por que os franceses podem e eu não posso? / E, além disso, olha onde é que eu moro / Em São Paulo eu tomo banho de cloro”.
Enfim, a Filarmônica de Pasárgada resiste à tentação de educar as crianças – tarefa mais adequada para pais e professores – neste disco malcriado que, por isso mesmo, tem lá algum encanto.
O álbum infantil da banda é tão abusado que até o projeto gráfico de Guto Lacaz descarta as cores recorrentes nas capas e encartes de discos para crianças para ser fiel à estética em preto e branco da discografia da Filarmônica de Pasárgada.
Filarmônica de Pasárgada lança o álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’ em 9 de outubro, em edição da gravadora YB Music
Edson Kumakasa / Divulgação

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