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Festas e Rodeios

Ouça as músicas que embalaram o Brasil nas Copas: marchinhas, jingles e sambas dominam lista

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‘Touradas de Madrid’, ‘A taça do mundo é nossa’, ‘Pra frente brasil’, ‘Voa canarinho’ e ‘Coração verde-amarelo’ estão na lista. Podcast conta histórias por trás dessas e de outras trilhas da seleção. Nesta quinta-feira (24), o Brasil estreia na Copa do Mundo 2022 contra a Sérvia. Desta vez, a música escolhida para ser trilha da seleção brasileira é “A vitória demora, mas vem”. Juninho Thybau, sobrinho de Zeca Pagodinho, é o cantor e compositor da música.
Na lista abaixo e no podcast acima, relembre outros temas da seleção. A lista é dominada por marchinhas, músicas que se parecem com jingles e por sambas, é claro.
Copa de 1950
Trio Irakitan canta ‘Touradas em Madri’ no filme ‘Grota Enxuta’, de 1959
Reprodução
“Touradas de Madrid”, uma marchinha de carnaval dos anos 30, foi um dos temas mais cantados da Copa de 1950, realizada no Brasil.
A música composta por Braguinha, parceiro de nomes importantíssimos da MPB como Noel Rosa e Pixinguinha, deu sorte contra a Espanha, quando o Brasil ganhou por 6 a 1. Braguinha, que morreu em 2006, contou que chorou quando a torcida começou a cantar a música, quando o Brasil estava ganhando por 3 a 0.
Essa empolgação toda fez a torcida brasileira ver a final da Copa, entre Brasil e o Uruguai, achando que o título era uma questão de tempo. Mas o Uruguai ganhou por 2 a 1, no episódio que ficou conhecido como Maracanazzo.
Copa de 1958
O Titulares do Ritmo, que gravou uma das versões mais conhecidas de ‘A taça do mundo é nossa’
Reprodução
Outra música deu mais sorte para a seleção e embalou a primeira conquista brasileira: a da Copa de 1958, na Suécia. “A taça do mundo é nossa” tem como principal compositor José Maugeri Neto, que morreu em 1997.
Ele era autor de jingles para produtos e para campanhas políticas. Dois anos depois, por exemplo, escreveu “Varre, Varre, Vassourinha”, tema da campanha de Jânio Quadros para presidente. No futebol, também é o autor de “Leão do Mar”, que acabou virando o principal hino do Santos. Ou seja, Maugeri era um hitmaker daqueles tempos.
Copa de 1970
O compositor Miguel Gustavo
Reprodução
“Pra frente brasil” foi a música mais marcante do tri do Brasil no México. Escrita por Miguel Gustavo, outro compositor de jingles publicitários, ela foi alçada como trilha da seleção brasileira a partir de um concurso feito por patrocinadores da transmissão da Copa. Os principais organizadores eram uma cervejaria e um posto de gasolina.
No concurso, o compositor ganhou 10 mil cruzeiros na época, o equivalente a cerca de 100 mil reais. Ganhou ainda outros prêmios pela música, incluindo uma medalha de pacificador, em reconhecimento pela “integração nacional que a marchinha promoveu”, segundo o Exército brasileiro. A música ficou bastante associada à Ditadura Militar.
Miguel Gustavo não sabia tocar instrumentos muito bem e dizia só ter talento para tocar caixinha de fósforo. Fazia músicas como “Café Soçaite” só de ouvido mesmo. Ele era amigo de Lamartino Babo, Ataulfo Alvez e Billy Blanco, nomes fortes da música popular brasileira entre os anos 40 e 60. Entre outros, ajudaram a trazer as marchinhas e sambas de breque para os ouvidos das classes mais altas.
Copa de 1982
Junior na capa do LP de ‘Voa canarinho’
Reprodução
“Voa canarinho”, também conhecida como “Povo feliz”, é a única música desta lista cantada por um jogador. Ela foi a trilha da seleção da Copa de 1982, na Espanha, na voz do lateral-esquerdo Junior, hoje comentarista da TV Globo.
Ela foi composta pelo sambista Nonô do Jacarezinho e pelo ex-jogador de vôlei Memeco, que disputou a Olimpíada de 1968, na Cidade do México. O Brasil acabou sendo eliminado pela Itália, após perder por 3 a 2, e ficou com o quinto lugar.
Copa de 1994
Aldir Blanc posa para foto em setembro de 2006 durante lançamento de um livro de crônicas na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro
Alaor Filho/Estadão Conteúdo/Arquivo
“Coração verde-amarelo”, até hoje o principal tema das transmissões da TV Globo, foi composta pela dupla Tavito e Aldir Blanc.
Tavito é o mineiro Luís Otávio de Melo Carvalho, que morreu em 2019. Ele fez parte da turma do Clube da Esquina e da banda Som Imaginário. Na lista de canções gravadas por outros artistas, o maior destaque é “Casa de Campo”, famosa na voz de Elis Regina. Aldir Blanc morreu um ano depois, em 2020, e deixou uma vasta obra musical e literária, incluindo mais músicas gravadas por Elis Regina, como “O Bêbado e a equilibrista”.
“Coração verde-amarelo”, porém, não foi lançada na Copa de 1994. Ela veio um ano antes, com outra letra. Pela primeira vez, o Brasil corria o risco de ficar de fora da Copa. Romário fez dois gols contra o Uruguai, o Brasil se classificou e foi tetra ao som da mesma música, mas com a letra atualizada.
Copa de 2002
Zeca Pagodinho e Juninho Thybau no clipe de ‘A vitória demora, mas vem’
Reprodução
Em 2002, “Deixa a vida me levar” foi a principal trilha da conquista do penta. A música famosa na voz de Zeca Pagodinho foi composta por Serginho Meriti e Eri do Cais. Além de tocar bastante em rádios, foi adotada pela seleção brasileira por meio das performances comandadas por Ronaldinho Gaúcho, apaixonado por samba e pagode. “Todo mundo se via muito naquela música e por isso foi muito marcante”, resumiu Ronaldinho.
VÍDEO: As trilhas oficiais da Copa do Mundo
Relembre as trilhas mais recentes das Copas do Mundo

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Após acidente trágico em set, ‘Rust’ terá estreia em festival sem Alec Baldwin, diz revista

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Segundo ‘The Hollywood Reporter’, o ator e produtor do filme não estará na premiere, que irá acontecer no final de novembro. Alec Baldwin chora após Justiça anular acusações de homicídio culposo
O filme “Rust” fará sua estreia para o público durante o Festival Camerimage em novembro deste ano. A produção ficou marcada pela morte da diretora de fotografia, Halyna Hutchins, 42, após ser atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin. Segundo a revista “The Hollywood Reporter”, Baldwin, que também é produtor do filme, não irá a première.
Após a exibição do filme, o festival planejou um painel de debate para homenagear a Halyna Hutchins. Ainda não se sabe se os atores Travis Fimmel, Frances Fisher, Josh Hopkins e Patrick Scott McDermott estarão presentes no evento.
Armeira de ‘Rust’ é condenada
Hannah Gutierrez-Reed, responsável por cuidar e fornecer as armas do set de “Rust”, foi considerada culpada pela morte de Halyna Hutchins. A condenação aconteceu no dia 6 de março, num tribunal do Novo México (EUA). Ela foi presa, mas alega ser inocente.
Nesta segunda-feira (30), um juiz do Novo México negou o pedido de Hannah Gutierrez Reed para um novo julgamento e manteve sua condenação por homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021. Gutierrez Reed vai permanecer sob custódia para cumprir o restante de sua sentença de 18 meses.
Juíza anula acusação de Baldwin
No dia 12 de julho, o ator Alec Baldwin chorou após a Justiça dos Estados Unidos anular as acusações de homicídio culposo. A juíza entendeu que houve má conduta da polícia e dos promotores ao ocultar as provas da defesa.
À Justiça, os advogados do ator afirmaram que as autoridades “enterraram” evidências sobre a origem da bala que matou a diretora. Segundo a defesa, munições reais foram apreendidas como parte das evidências, mas não foram listadas no arquivo das investigações.
Alec Baldwin com roupa de seu personagem na gravação de ‘Rust’
AFP Photo/Gabinete do Xerife do condado de Santa Fe

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Como o escândalo do rapper Diddy tem alimentado teorias de conspiração

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Os detalhes chocantes dos crimes pelos quais Diddy é acusado se tornaram combustível para inúmeras teorias de conspiração – incluindo uma que acredita em uma seita satanista que beberia o sangue de crianças para se manter eternamente jovens. Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
O escândalo envolvendo as denúncias contra o rapper americano “Diddy”, cujo nome real é Sean Combs, trouxe à tona detalhes chocantes sobre as ações do empresário musical, incluindo acusações de estupro, violência doméstica e tráfico de pessoas para exploração sexual.
Segundo promotores que investigam o caso, Diddy “criou uma organização criminosa” para “abusar, ameaçar e coagir mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar sua conduta”.
Diddy nega as acusações e se declara inocente.
As acusações, no entanto, são corroboradas por inúmeras evidências, apontam os promotores, incluindo imagens de uma câmara de segurança em que Diddy é visto agredindo sua então namorada em 2016, Cassie Ventura.
As imagens, que se tornaram públicas neste ano e foram transmitidas pelo canal de televisão americano CNN, mostraram Diddy empurrando Ventura para o chão e chutando-a enquanto ela estava no chão. Mais tarde, ele tentou arrastá-la pela blusa e jogar um objeto nela.
No entanto, em meio aos detalhes chocantes das denúncias e acusações reais feitas por vítimas contra Diddy e sendo investigadas pela polícia e pela promotoria, rapidamente passaram a ser compartilhadas postagens que misturam informações sobre o caso com alegações sem qualquer evidência — o caso se tornou combustível para a disseminação de teorias da conspiração, especialmente as teorias QAnon.
O QAnon é uma teoria de conspiração de extrema direita que afirma que o ex-presidente Donald Trump luta uma guerra secreta contra pedófilos adoradores de Satanás do alto escalão dos governos do mundo (principalmente o americano), do setor empresarial e da imprensa. Segundo a teoria, autoridades e celebridades participariam de uma seita que bebe o sangue de crianças para se manter eternamente jovens.
Tão logo surgiram nos EUA postagens tentando implicar celebridades que conheciam ou não Diddy com os crimes pelos quais ele é acusado, o mesmo tipo de mensagem começou a aparecer nos grupos de extrema direita no Brasil.
Mais de 1500 postagens diferentes citando o caso Diddy foram identificadas em grupos de direita brasileiros nas duas semanas após a prisão do rapper, em 16 de setembro, pelo sistema de monitoramento coordenado pelo pesquisador Leonardo Nascimento, da UFBA (Universidade Federal da Bahia).
A BBC News Brasil analisou mais de 600 dessas mensagens e todas elas continham informações sobre o caso real misturadas com alegações conspiratórias sem fundamento.
Entre elas, acusações — sem qualquer evidência — de que diversas outras celebridades ou figuras importantes participaram dos crimes pelos quais Diddy é investigado.
As postagens tentam implicar, entre outros, a ex-primeira-dama Michelle Obama, a vice-presidente Kamala Harris, o jogador de basquete LeBron James, o ator Kevin Hart, o cantor Justin Bieber (às vezes como vítima, às vezes como acusado), a cantora Taylor Swift, o ator Will Smith e até mesmo o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.
Não existe qualquer evidência ou indício de que qualquer uma dessas pessoas estivesse envolvida ou tenha qualquer relação com os crimes pelos quais Diddy é investigado.
Muitas das postagens também alegam que artistas tentaram, no passado, “denunciar” ou “divulgar” o caso de Diddy através de mensagens escondidas em letras de músicas e clipes musicais. Entre eles estariam Justin Bieber e Kanye West.
Outras postagens tentam relacionar as denúncias contra Diddy com o caso de Jeffrey Epstein , empresário condenado por tráfico sexual e que era ligado a inúmeras pessoas importantes.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Combustível para o QAnon
Os conspiracionistas do QAnon afirmam que sua luta contra uma “rede internacional satanista” de tráfico de crianças levará a um dia de ajuste de contas, em que pessoas proeminentes serão presas e executadas.
Mas há tantos desdobramentos, desvios e debates internos que a lista total de teorias do QAnon é enorme — e muitas vezes contraditória.
Segundo Juciane Pereira de Jesus, pesquisadora da UFBA (Universidade Federal da Bahia), casos reais de investigação ou condenação de ricos e famosos – que de fato conhecem e se encontram com muitas pessoas outras pessoas proeminentes – são uma base fértil para a construção de narrativas conspiratórias.
“Eles tentam de qualquer jeito implicar outras pessoas – especialmente figuras do partido democrata – nos crimes pelos quais os criminosos são condenados”, diz Pereira, que monitora redes brasileiras de extrema direita no Telegram desde 2022.
Ou seja, os casos reais funcionam como “combustível” para a teorias de conspiração. Leonardo Nascimento explica que casos que envolvem crimes de caráter sexual são especialmente propícios por se encaixarem na narrativa existente.
“Tudo o que tem a ver com escândalo sexual é uma porta de entrada, um pretexto para você elencar alguma teoria conspiratória”, afirma.
Segundo Juciane Pereira, os adeptos do QAnon usam fatos e informações reais em meio a cenários inventados para chegar a conclusões sem nenhum fundamento.
“Toda teoria da conspiração tem algum elemento de verdade. A teoria precisa ter pelo menos um vestígio de algo da realidade para ser crível”, afirma Juciane Pereira.
“Porque o primeiro momento é o momento do ceticismo, antes da pessoa entrar totalmente naquela narrativa conspiratória. A teoria precisa ter algo verificável, em um primeiro momento, para que essa pessoa possa depois ir construindo uma visão cada vez mais conspiratória.”
Ela afirma também que o compartilhamento desse tipo de conteúdo no Brasil tende a ser vertical, ou seja ser divulgado pelos canais de direita do Telegram mais do que compartilhado entre os usuários.
Segundo Leonardo Nascimento, que coordena o monitoramento na UFBA, os conteúdos conspiratórios são adaptados das redes de extrema direita dos EUA e da Europa com muita rapidez.
“Existe uma capilaridade muito grande nesses grupos, de tradução, adaptação de conteúdo”, afirma Nascimento. “Inclusive as ferramentas de tradução de IA ajudam nisso.”
Orgias, violência e drogas: a série de acusações que levou rapper Diddy à prisão
A famosa prisão onde rapper Diddy está detido: ‘O caos reina’
Os altos e baixos da vida e carreira do rapper Sean ‘Diddy’ Combs, acusado de tráfico sexual

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Caso Sean ‘Diddy’ Combs: veja marcas e empresas que já anunciaram fim de parceria com rapper

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Mesmo antes de sua prisão em 16 de setembro, algumas companhias já haviam se manifestado e se distanciando do artista. Sean ‘Diddy’ Combs
Mark Von Holden/Invision/AP
Os escândalos envolvendo o nome de Sean “Diddy” Combs, também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, já fizeram algumas empresas se manifestarem e retirarem apoios e parcerias ao cantor. Isso antes mesmo de sua prisão, em 16 de setembro.
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, ele foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. O rapper, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Mas desde 2023, quando a cantora Cassie Ventura, ex-namorada do artista, o acusou de estupro e abusos físicos, houve um movimento de posicionamento do mercado. E até mesmo um reality show com o artista foi cancelado.
Início da fama, amizade com famosos e mais: ENTENDA ponto a ponto sobre o caso Sean Diddy Combs
Quem são os famosos citados nas notícias do escândalo de rapper
Veja marcas e empresas que já anunciaram o fim de parcerias com Sean “Diddy” Combs:
Capital Preparatory Harlem
Diddy é um dos fundadores da escola Capital Preparatory Harlem, mas a instituição cortou relações com o rapper em 2023, quando três mulheres acusaram o artista de abuso sexual.
Na época, um comunicado foi enviado pelo cofundador da instituição Dr. Steve Perry. “Embora esta decisão não tenha sido tomada de forma leviana, acreditamos firmemente que é de grande interesse para a saúde e o futuro da nossa organização”, escreveu.
A Capital Preparatory Harlem atende crianças de 6 a 12 anos e visa uma rigorosa educação preparatório para o ingresso na faculdade
Howard University
Outra instituição de estudos que cortou relações com Diddy foi a Howard University. O rapper frequentou a escola entre os anos de 1987 e 1989.
Em 2014, a instituição conferiu um título honorário ao cantor. Mas dez anos depois, em junho de 2024, o Conselho administrativo da Howard University votou por unanimidade para revogar o título, com “todas as suas honras e privilégios associados”.
A universidade afirmou que as imagens (da agressão à ex-namorada) “são incompatíveis com os valores e crenças” da instituição.
Além disso, eles anunciaram que iriam abandonar uma bolsa criada em nome do artista em 2016, devolvendo a doação de US$ 1 milhão (cerca de R$ 5,45 milhões) feita por Diddy ao programa.
Revolt TV
Também em novembro de 2023, Diddy deixou temporariamente o cargo da presidência da Revolt TV. O cantor é um dos fundadores da rede de TV a cabo, criada em 2013.
Diferentemente do que aconteceu com a Capital Preparatory Harlem, não houve nenhum manifesto dos sócios ou funcionários sobre a saída do cantor. Mas quatro meses após o anúncio, o TMZ informou que Diddy havia vendido todas as suas ações na emissora. A quantia não foi revelada.
Reality “Diddy+7”
O serviço de streaming Hulu estava desenvolvendo um reality show para acompanhar a vida de Diddy e seus familiares, mas foi descartado, segundo informou a revista Variety em dezembro de 2023
O projeto, que levaria o nome de Diddy+7, estava nas primeiras etapas de desenvolvimento e seria tocada pela produtora Fulwell 73, de James Corden.
Plataforma Empower Global
Em julho de 2023, Diddy criou uma plataforma de comércio eletrônico focada em produtos criados e vendidos exclusivamente por empreendedores negros, a Empower Global. Mas meses depois, em dezembro do mesmo ano, 18 marcas confirmaram que romperam relações com a empresa online.
Annette Njau, fundadora da empresa House of Takura, foi uma delas. A empresária afirmou que tomou a decisão de deixar a plataforma um dia após a abertura do caso de Cassie Ventura.
“Levamos muito a sério as acusações contra o Sr. Combs e consideramos tal comportamento abominável e intolerável. Acreditamos nos direitos das vítimas e apoiamos as vítimas a falarem a sua verdade, mesmo contra as pessoas mais poderosas”, afirmou Annette.
Peloton
Em maio de 2024, o aplicativo de treinos de atividades físicas Peloton anunciou aos seus usuários que iria pausar o uso de músicas gravadas por Diddy em sua plataforma. No comunicado, eles ainda informaram que seus instrutores não iriam mais usar a música do artista em nenhuma nova produção de séries em suas aulas.
America’s Best Contacts & Eyeglasses
Também em maio de 2024, a America’s Best Contacts & Eyeglasses interrompeu a venda de armações de óculos da linha Sean John. A marca de artigos de moda masculina foi criada por Diddy em 1998.
A empresa varejista informou que fez a retirada de produtos de suas prateleiras e trocou por produtos de preços similares. Além disso, as peças também foram retiradas das lojas virtuais.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso

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