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Festas e Rodeios

Bichos na Escuta #78: ‘Auniversários’- o sucesso das festinhas para pet

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Neste episódio, Giuliana Girardi conversa com a organizadora de uma festa de aniversário para pets, e com uma tutora que faz até mesversario para sua cachorrinha. Elas contaram os detalhes da organização e as curiosidades dos ‘auniversários’. ]Tem bolo, tem salgadinho, tem brigadeiro, tem beijinho. Tem tudo o que tem em uma festa de aniversário. Ah, e tem decoração, porque cada festa segue um tema! Talvez você tenha que olhar para o chão sempre que der um passo para não pisar em um rabinho, para não machucar uma patinha. Eles podem passar correndo por você e podem querer brincar. Nessa festa, você vai ouvir muitos latidos. Quem sabe, você não vai ganhar uma bela lambida de cumprimento? Porque estamos falando de uma festa para pets!
Neste episódio, Giuliana Girardi conversa com a organizadora de uma festa de aniversário para pets, e com uma tutora que faz até mesversario para sua cachorrinha. Elas contaram os detalhes da organização e as curiosidades dos ‘auniversários’. Rita Ericson, especialista em comportamento animal, falou sobre os cuidados necessários para a realização das comemorações.
“Não dá para a gente fazer uma festa igual a que a gente faz para os humanos. Mas comemorar, celebrar de forma adaptada, é super possível. Claro que cada bicho também pode ter uma restrição alimentar”, explica Rita.
Festa de mesversario da Lolla.
Reprodução/ Redes sociais.
A ideia das festas personalizadas para pets é da Cris, que primeiro criou uma papelaria personalizada até que foi chamada pra fazer decoração numa festa para cachorros. Deu certo, ela começou a ser procurada por outras pessoas e decidiu abrir sua própria empresa de festas para pets. Tem gente que contrata esse serviço? Sim! A Ana Carolina, dentista, não comemora seu próprio aniversário, mas das suas três cachorras, ah, essas sempre ganham os parabéns com festinha!
Ouça outros episódios de ‘Bichos na Escuta’:
Bichos na Escuta #77: os últimos dias do meu cachorro
Cora Rónai, uma jornalista louca por gatos
Tobias, o cachorro de lábios carnudos e falante
Gabriel Sater, um pantaneiro cachorreiro
Dona Puma — uma ‘AUtriz’ boa para cachorro
Conheça Rebeca, a ovelha carioca
Caramelo e Matuê — o cãobombeiro e o cãofrentista
As aventuras dos labradores do Caopanheirolabra
Processo de socialização — por Golden Frederico
Lola, a cachorrinha companheira da cantora Simone
Eu, meus pets e as crianças — com Camila Fremder
Quem salva quem? — com João Vicente de Castro
Thaynara OG, a maior defensora da ‘instituição poodle encardido’
Xuxa, a Rainha dos Bichinhos
Bichos na Escuta #63: as cachorrinhas de Luísa Sonza
Popi e Corn, as gatas unidas pelo nome — com Carol Barcellos
‘Sempre fui cachorreiro, agora sou gateiro também’ — com Frejat
Malcom Salsicha, o cão artista
Conheça Maria Rita, a cachorra de Marcela Ceribelli que rouba a cena
Kiki — a lhama de estimação que faz sucesso nas redes sociais
Conheça Ruby Fofa, a cadela que faz entregas com seu tutor
A história de Farofa, o cachorro que pega o ‘busão’ para a escola
A cachorra que viaja o mundo em uma kombi
O gatil que ajuda detentos na ressocialização
Conheça Pretinha, a cadela tricolor que comemora os gols do Fluminense
Ouça história de empresário do mercado pet que já morou nas ruas de São Paulo
PRIMEIROS SOCORROS: o que fazer em caso de acidente com animais
ADESTRAMENTO DE GATOS: aprenda truques e dicas práticas
VOZES DE PET: conheça os dubladores que fazem sucesso nas redes sociais
LUTO: como lidar com a morte de um pet
VIAGEM DE AVIÃO: ouça dicas de como transportá-lo
ALIMENTAÇÃO NATURAL OU RAÇÃO: descubra as vantagens de cada tipo de comida
GATOS OU CACHORROS: entenda vantagens e diferenças de cada pet
CHAMA OS CACHORROS: descubra os bastidores dos pets de Ana Maria Braga
ADOÇÃO NA PANDEMIA: ouça dicas em novo podcast para apaixonados por pets
PETS EM CONDOMÍNIO: quais as regras para boa convivência
Ouça outros episódios de ‘Bichos na Escuta’:
O podcast ‘Bichos Na Escuta’ está disponível no g1, no Globoplay, no Deezer, no Spotify, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, na Amazon Music ou no seu aplicativo favorito. Siga, assine e curta o ‘Bichos na Escuta’ na sua plataforma preferida. Toda quinta-feira tem episódio novo.

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Cid Moreira morre aos 97 anos; veja FOTOS da carreira do jornalista

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Jornalista, locutor e apresentador estava internado em um hospital em Teresópolis, na Região Serrana do RJ, e nas últimas semanas vinha tratando de uma pneumonia. Cid Moreira morreu aos 97 anos na manhã desta quinta-feira (03). Jornalista, locutor e apresentador estava internado em um hospital em Teresópolis, na Região Serrana do RJ, e nas últimas semanas vinha tratando de uma pneumonia.
VÍDEOS: Cid Moreira, carreira e legado
Cid Moreira na apresentação do Jornal Nacional
Acervo Grupo Globo
Cid Moreira na redação do Jornal Nacional
Acervo Grupo Globo
Cid Moreira lê poema de Carlos Drummond de Andrade
TV Globo
Cid Moreira apresentando Jornal Nacional TV Globo Aniversário 60 anos TV Integração
Arquivo/ TV Integração
Cid Moreira apresentou o Jornal Nacional cerca de 8 mil vezes, segundo o Memória Globo
Acervo TV Globo
Cid Moreira na bancada do Jornal Nacional
Acervo TV Globo
Cid Moreira e Sérgio Chapellin apresentando Jornal Nacional
Acervo/TV Globo
Cid Moreira e Celso Freitas no Jornal Nacional
Acervo/TV Globo
Cid Moreira durante a mensagem de fim de ano da Globo em 1997
Acervo Grupo Globo
Mister M e Cid Moreira relembram a década de 90 do Fantástico
Reprodução/TV Globo
No final da década de 70, Cid Moreira na bancada
Acervo TV Globo
Cid Moreira na bancada do Jornal Nacional
Acervo TV Globo

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Após acidente trágico em set, ‘Rust’ terá estreia em festival sem Alec Baldwin, diz revista

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Segundo ‘The Hollywood Reporter’, o ator e produtor do filme não estará na premiere, que irá acontecer no final de novembro. Alec Baldwin chora após Justiça anular acusações de homicídio culposo
O filme “Rust” fará sua estreia para o público durante o Festival Camerimage em novembro deste ano. A produção ficou marcada pela morte da diretora de fotografia, Halyna Hutchins, 42, após ser atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin. Segundo a revista “The Hollywood Reporter”, Baldwin, que também é produtor do filme, não irá a première.
Após a exibição do filme, o festival planejou um painel de debate para homenagear a Halyna Hutchins. Ainda não se sabe se os atores Travis Fimmel, Frances Fisher, Josh Hopkins e Patrick Scott McDermott estarão presentes no evento.
Armeira de ‘Rust’ é condenada
Hannah Gutierrez-Reed, responsável por cuidar e fornecer as armas do set de “Rust”, foi considerada culpada pela morte de Halyna Hutchins. A condenação aconteceu no dia 6 de março, num tribunal do Novo México (EUA). Ela foi presa, mas alega ser inocente.
Nesta segunda-feira (30), um juiz do Novo México negou o pedido de Hannah Gutierrez Reed para um novo julgamento e manteve sua condenação por homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021. Gutierrez Reed vai permanecer sob custódia para cumprir o restante de sua sentença de 18 meses.
Juíza anula acusação de Baldwin
No dia 12 de julho, o ator Alec Baldwin chorou após a Justiça dos Estados Unidos anular as acusações de homicídio culposo. A juíza entendeu que houve má conduta da polícia e dos promotores ao ocultar as provas da defesa.
À Justiça, os advogados do ator afirmaram que as autoridades “enterraram” evidências sobre a origem da bala que matou a diretora. Segundo a defesa, munições reais foram apreendidas como parte das evidências, mas não foram listadas no arquivo das investigações.
Alec Baldwin com roupa de seu personagem na gravação de ‘Rust’
AFP Photo/Gabinete do Xerife do condado de Santa Fe

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Como o escândalo do rapper Diddy tem alimentado teorias de conspiração

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Os detalhes chocantes dos crimes pelos quais Diddy é acusado se tornaram combustível para inúmeras teorias de conspiração – incluindo uma que acredita em uma seita satanista que beberia o sangue de crianças para se manter eternamente jovens. Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
O escândalo envolvendo as denúncias contra o rapper americano “Diddy”, cujo nome real é Sean Combs, trouxe à tona detalhes chocantes sobre as ações do empresário musical, incluindo acusações de estupro, violência doméstica e tráfico de pessoas para exploração sexual.
Segundo promotores que investigam o caso, Diddy “criou uma organização criminosa” para “abusar, ameaçar e coagir mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar sua conduta”.
Diddy nega as acusações e se declara inocente.
As acusações, no entanto, são corroboradas por inúmeras evidências, apontam os promotores, incluindo imagens de uma câmara de segurança em que Diddy é visto agredindo sua então namorada em 2016, Cassie Ventura.
As imagens, que se tornaram públicas neste ano e foram transmitidas pelo canal de televisão americano CNN, mostraram Diddy empurrando Ventura para o chão e chutando-a enquanto ela estava no chão. Mais tarde, ele tentou arrastá-la pela blusa e jogar um objeto nela.
No entanto, em meio aos detalhes chocantes das denúncias e acusações reais feitas por vítimas contra Diddy e sendo investigadas pela polícia e pela promotoria, rapidamente passaram a ser compartilhadas postagens que misturam informações sobre o caso com alegações sem qualquer evidência — o caso se tornou combustível para a disseminação de teorias da conspiração, especialmente as teorias QAnon.
O QAnon é uma teoria de conspiração de extrema direita que afirma que o ex-presidente Donald Trump luta uma guerra secreta contra pedófilos adoradores de Satanás do alto escalão dos governos do mundo (principalmente o americano), do setor empresarial e da imprensa. Segundo a teoria, autoridades e celebridades participariam de uma seita que bebe o sangue de crianças para se manter eternamente jovens.
Tão logo surgiram nos EUA postagens tentando implicar celebridades que conheciam ou não Diddy com os crimes pelos quais ele é acusado, o mesmo tipo de mensagem começou a aparecer nos grupos de extrema direita no Brasil.
Mais de 1500 postagens diferentes citando o caso Diddy foram identificadas em grupos de direita brasileiros nas duas semanas após a prisão do rapper, em 16 de setembro, pelo sistema de monitoramento coordenado pelo pesquisador Leonardo Nascimento, da UFBA (Universidade Federal da Bahia).
A BBC News Brasil analisou mais de 600 dessas mensagens e todas elas continham informações sobre o caso real misturadas com alegações conspiratórias sem fundamento.
Entre elas, acusações — sem qualquer evidência — de que diversas outras celebridades ou figuras importantes participaram dos crimes pelos quais Diddy é investigado.
As postagens tentam implicar, entre outros, a ex-primeira-dama Michelle Obama, a vice-presidente Kamala Harris, o jogador de basquete LeBron James, o ator Kevin Hart, o cantor Justin Bieber (às vezes como vítima, às vezes como acusado), a cantora Taylor Swift, o ator Will Smith e até mesmo o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.
Não existe qualquer evidência ou indício de que qualquer uma dessas pessoas estivesse envolvida ou tenha qualquer relação com os crimes pelos quais Diddy é investigado.
Muitas das postagens também alegam que artistas tentaram, no passado, “denunciar” ou “divulgar” o caso de Diddy através de mensagens escondidas em letras de músicas e clipes musicais. Entre eles estariam Justin Bieber e Kanye West.
Outras postagens tentam relacionar as denúncias contra Diddy com o caso de Jeffrey Epstein , empresário condenado por tráfico sexual e que era ligado a inúmeras pessoas importantes.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Combustível para o QAnon
Os conspiracionistas do QAnon afirmam que sua luta contra uma “rede internacional satanista” de tráfico de crianças levará a um dia de ajuste de contas, em que pessoas proeminentes serão presas e executadas.
Mas há tantos desdobramentos, desvios e debates internos que a lista total de teorias do QAnon é enorme — e muitas vezes contraditória.
Segundo Juciane Pereira de Jesus, pesquisadora da UFBA (Universidade Federal da Bahia), casos reais de investigação ou condenação de ricos e famosos – que de fato conhecem e se encontram com muitas pessoas outras pessoas proeminentes – são uma base fértil para a construção de narrativas conspiratórias.
“Eles tentam de qualquer jeito implicar outras pessoas – especialmente figuras do partido democrata – nos crimes pelos quais os criminosos são condenados”, diz Pereira, que monitora redes brasileiras de extrema direita no Telegram desde 2022.
Ou seja, os casos reais funcionam como “combustível” para a teorias de conspiração. Leonardo Nascimento explica que casos que envolvem crimes de caráter sexual são especialmente propícios por se encaixarem na narrativa existente.
“Tudo o que tem a ver com escândalo sexual é uma porta de entrada, um pretexto para você elencar alguma teoria conspiratória”, afirma.
Segundo Juciane Pereira, os adeptos do QAnon usam fatos e informações reais em meio a cenários inventados para chegar a conclusões sem nenhum fundamento.
“Toda teoria da conspiração tem algum elemento de verdade. A teoria precisa ter pelo menos um vestígio de algo da realidade para ser crível”, afirma Juciane Pereira.
“Porque o primeiro momento é o momento do ceticismo, antes da pessoa entrar totalmente naquela narrativa conspiratória. A teoria precisa ter algo verificável, em um primeiro momento, para que essa pessoa possa depois ir construindo uma visão cada vez mais conspiratória.”
Ela afirma também que o compartilhamento desse tipo de conteúdo no Brasil tende a ser vertical, ou seja ser divulgado pelos canais de direita do Telegram mais do que compartilhado entre os usuários.
Segundo Leonardo Nascimento, que coordena o monitoramento na UFBA, os conteúdos conspiratórios são adaptados das redes de extrema direita dos EUA e da Europa com muita rapidez.
“Existe uma capilaridade muito grande nesses grupos, de tradução, adaptação de conteúdo”, afirma Nascimento. “Inclusive as ferramentas de tradução de IA ajudam nisso.”
Orgias, violência e drogas: a série de acusações que levou rapper Diddy à prisão
A famosa prisão onde rapper Diddy está detido: ‘O caos reina’
Os altos e baixos da vida e carreira do rapper Sean ‘Diddy’ Combs, acusado de tráfico sexual

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