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‘Call of Duty: Warzone 2.0’: ‘Aprendemos com os pedidos da comunidade’, contam diretores

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O g1 conversou com os diretores do game gratuito para consoles e computadores, que contam como foi criar um jogo que atente aos pedidos dos jogadores. ‘Call of Duty: Warzone 2.0’ é novo battle royale gratuito
Divulgação/Activision
“Call of Duty: Warzone 2.0”, o novo game gratuito de battle royale da Activision, foi lançado na quarta-feira (16) para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e computadorese alcançou a marca de 25 milhões de jogadores em todo o mundo em poucos dias.
Ele apresenta um mapa gigantesco inédito, o Al Mazrah, para 150 pessoas jogarem ao mesmo tempo e um novo modo de jogo, o DMZ — nele, você se une a outros dois jogadores para realizar missões, eliminando personagens controlados pelo computador e, claro, outras pessoas que estão online.
E, embora nesse começo de vida “Warzone 2.0” tenha atingido uma boa marca junto com “Call of Duty: Modern Warfare II”, que recentemente alcaçou US$ 1 bilhão em vendas, o título tem um grande desafio para se tornar tão popular quanto a versão anterior e bater de frente contra games do mesmo estilo como “Fortnite”, “Free Fire” e “PUBG”.
Isso porque algumas mudanças no primeiro “Warzone”, como o mapa “Caldera” e outros ajustes, não agradaram a comunidade. Some isso ao fato de não ser possível importar o progresso e os “loadouts” (configurações de armamentos que o jogador consegue melhorar conforme progride no game) do primeiro jogo, você tem um desafio gigantesco para tornar este título em um sucesso.
Contudo, falando ao g1, Eric Biessman, diretor criativo de “Call of Duty: Warzone 2.0” pelo estúdio Raven Software, e Jack O’Hara, diretor do game pelo estúdio Infinity Ward, já estavam preparados para o desafio. Afinal, escutam a comunidade desde o lançamento do primeiro “Warzone”, em 2020, e sabem que não é fácil agradar.
Call of Duty: Warzone 2 é a nova investida da série no gênero battle royale
“Há uma tonelada de coisas que aprendemos. Nos apoiamos muito na comunidade. Lemos os posts, vamos aos fóruns, assistimos aos streamers. Levamos tudo isso em conta. E ficamos surpresos quando as pessoas realmente odeiam algo. Mas vamos para cima disso e trabalhamos”, conta Biessman.
“Podem ser elementos bem centrais do game como movimentação do personagem e locomoção pelo mapa. Estamos sempre tentando ouvir ou ler e melhorar. Temos três anos de experiência com o primeiro Warzone.”
O’Hara reforça que o game é um “serviço vivo” e que, conforme a necessidade, conseguem atualizar e aprimorar o game.
“O desafio é trazer o que as pessoas pedem, sem apresentar mais do mesmo. Analisando todas essas mudanças que estamos trazendo, achamos que são importantes e que agregam conteúdo. Estamos sempre ouvindo o feedback da comunidade e podemos fazer mudanças ao longo do tempo para atender essa demanda.”
Imagem mostra como funciona o novo mapa da ‘Call of Duty: Warzone 2.0’ com os três círculos que vão se encolhendo ao logo do combate
Divulgação/Activision
Entre as novidades para trazer frescor ao battle royale, O’Hara destaca os três círculos, que se fecham conforme o tempo da partida desenrola, em vez de apenas um (como tradicionalmente acontece nos battle royales) e poder se locomover e combater na água.
O recurso dos três círculos tem como objetivo tornar o game mais dinâmico, trazendo movimentação e momentos mais intensos.
“Nem todos conseguem ficar entre os dez, 15 melhores da partida. Acreditamos que, dessa maneira, jogadores menos experientes vão ter seus momentos de confronto contra adversários que podem parecer como se fosse um tiroteio de final de partida. Mesmo que não cheguem ao círculo final, eles vão poder se divertir e aprimorar suas habilidades”, explica O’Hara.
Já a água traz momentos inéditos para o battle royale de “Call of Duty”. Assim como na Campanha de “Modern Warfare II”, o “Warzone 2.0” agora permite usar rios e lagos para se esconder, se locomover e atacar sem ser visto.
Mas vale lembrar que, debaixo da água, a arma se comporta diferente, exigindo mais tiros para eliminar o adversário, já que há mais resistência. Mas O’Hara explica que os rios e lagos permitem se locomover com maior velocidade usando barcos — veículos que são novidade no novo título.
“Você pode andar para um objetivo com sua equipe, enfrentando quem estiver no caminho. Mas é um caminho que pode ser mais rápido do que com um carro, por exemplo”.
Com locais para mergulhar e mais pontos com água, o jogador possui novos veículos para andar nesses ambientes em ‘Call of Duty: Warzone 2.0’
Divulgação/Activision

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Voz icônica de Cid Moreira também fica eternizada em volumosa discografia calcada em orações e textos religiosos

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♫ MEMÓRIA
♪ A voz de Cid Moreira (29 de setembro de 1927 – 3 de outubro de 2024) é imediatamente reconhecida por todos os brasileiros desde 1969, ano em que o locutor começou a apresentar o Jornal Nacional, função exercida até 1996. Essa voz icônica, inconfundível, se calou hoje com a morte de Cid Moreira aos 97 anos, em Petrópolis (RJ), mas fica eternizada na extensa discografia do apresentador.
Lançando mão da oratória exemplar, Cid debutou no mercado fonográfico há 49 anos com a edição em 1975 do single Poemas pela gravadora Som Livre. Em 1977, o locutor lançou o primeiro álbum, Oração da minha vida, posto no mercado pela Edições Paulinas Discos.
Desde então, Cid Moreira construiu discografia calcada em orações e textos religiosos. Somente a série de discos Salmos gerou três volumes lançados em 1986, 1988 e 1996. Entre um e outro volume, o locutor lançou em 1994 o álbum O sermão da montanha, ao qual se seguiu o disco Quem é Jesus? em 1995.
Em 1999, Cid Moreira apresentaria o maior lançamento fonográfico da carreira, Paisagens bíblicas – As mais belas histórias da Bíblia interpretadas por Cid Moreira, monumental coleção composta por 24 discos. Foi um sucesso de vendas.
Outras coleções vieram no rastro desse êxito a partir dos anos 2000, com álbuns em que Cid Moreira interpretava textos do Velho Testamento e do Novo Testamento com a voz formal que jamais será esquecida pelo povo brasileiro.
Capa do primeiro single de Cid Moreira (1927 – 2024), “Poemas”, lançado em 1975
Reprodução / Capa de disco

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‘Tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele’, diz Sérgio Chapelin sobre Cid Moreira

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Chapelin dividiu a bancada do Jornal Nacional com Cid Moreira durante quase duas décadas e diz que ele foi o “melhor profissional” com quem trabalhou. Cid Moreira e Sérgio Chapelin na bancada, na década de 80
Acervo TV Globo
O jornalista Sérgio Chapelin, que apresentou o Jornal Nacional ao lado de Cid Moreira durante quase 20 anos, disse ao programa “Encontro” que o apresentador foi o “melhor profissional” com quem já trabalhou em sua carreira.
Essa foi uma homenagem ao ícone do jornalismo e dono de uma voz inconfundível, que morreu na manhã desta quinta-feira (3), depois de passar as últimas semanas internado no Hospital Santa Teresa, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, tratando uma pneumonia.
“Ele me ajudou muito e eu tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele”, disse Chapelin.
Leia o que disse Chapelin sobre Cid Moreira:
“A minha parceria com o Cid foi longa, foram quase 20 anos no jornal nacional. O que eu tenho a dizer a respeito dele é que ele foi o melhor profissional com quem eu já trabalhei. Ele me ajudou muito e eu tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele. Ele tinha uma voz privilegiada, uma técnica primorosa e um talento invejável. Então, a gente sente. Mas foram 97 anos vividos e 97 anos pesam bastante. Vamos lembrar as coisas boas que ele fez, que foram muitas. O Cid realmente trabalhou muito, era de fato um homem dedicado ao trabalho e fez coisas que a gente tem que respeitar. Então, vamos fazer agora uma oração e esperar que ele seja bem acolhido num plano superior”.
Cid Moreira morre aos 97 anos
Esposa de Cid Moreira diz que jornalista lutou bravamente até o último minuto
Cid Moreira conta o boa noite especial do dia da morte do poeta Carlos Drummond de Andrade

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Adeus a Cid Moreira: jornalistas prestam homenagens ao apresentador

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Jornalista, locutor e apresentador faleceu nesta quinta (3), aos 97 anos. Ele estava internado em um hospital em Petrópolis, na Região Serrana do RJ, e nas últimas semanas vinha tratando de uma pneumonia. Cid Moreira morre aos 97 anos
Jornalistas e apresentadores da TV Globo prestaram homenagens nesta quinta (3) a Cid Moreira, um dos maiores ícones da história do jornalismo brasileiro.
O apresentador faleceu aos 97 anos, deixando um legado de credibilidade e carisma durante décadas na história da televisão. Colegas da TV Globo se reuniram para relembrar os momentos mais marcantes de Cid Moreira e sua voz inconfundível. Veja a seguir:
Sérgio Chapelin: ‘Foi o melhor profissional com quem eu trabalhei’
Cid Moreira e Sérgio Chapelin
Rede Globo
“A minha parceria com o Cid foi longa. Foram quase 20 anos no Jornal Nacional. O que eu tenho para dizer a respeito dele é que foi o melhor profissional com quem eu trabalhei. Ele me ensinou muito e eu tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele.”
William Bonner : ‘Quando vi o rosto dele de perfil, lembro que fiquei petrificado’
Cid Moreira e William Bonner
Acervo TV Globo
“Cid Moreira, na Globo, inaugurou o Jornal Nacional. Foi em setembro de 1969. E ele permaneceu no Jornal Nacional initerruptamente até o fim de março de 1996. Para qualquer pessoa que teve mais de 40 anos de idade o Jornal Nacional teve aquele rosto. Para quem tem menos de 40 anos de idade talvez o rosto do JN não seja o do Cid Moreira, mas o Cid Moreira é o rosto e a voz do Fantástico porque, embora ele tenha trabalhado para o Fantástico e para o Jornal Nacional simultaneamente durante muitos anos, quando ele deixou o JN ele passou de se dedicar não apenas a leitura de editoriais no Jornal Nacional mas também ao Fantástico.
Essa foi uma fase em que eu acho que o Cid Moreira pode se divertir mais enquanto profissional.
O Cid Moreira era um grande brincalhão e ele adorava que brincavam com ele também. Quando ele pode passar a brincar com ele mesmo a carreira dele entrou para um outro patamar, ou por um outro caminho. Quem aqui não vai se lembrar do vozeirão dele falando ‘Mister M’? Quem não vai se lembrar na Copa do Mundo de 2010? Quando eu leio ‘Jabulane’ vem a cabeça a voz do Cid.
Na minha carreira, pessoalmente, tem dois momentos muito marcantes. O primeiro momento mais importante da minha vida foi o dia em que eu vi o Cid Moreira de perfil. A visão do Cid Moreira é na tela da TV, olhando para a câmera. Foi muito estranho ver o rosto do Cid de perfil. Quando vi o rosto dele de perfil, lembro que fiquei petrificado.
O segundo momento mais marcante da minha carreira foi quando eu olhei à direita e vi o Cid Moreira sentado ao meu lado na mesma bancada em que eu me encontrava para apresentar o JN. Isso é uma experiência profissional que quem passou por ela tem uma certa dificuldade de descrever. Ele é uma figura gigantesca. Co-fundador do Jornal Nacional, uma voz de uma credibilidade indiscutível e em um tempo onde não tinha internet, rede social, televisão por assinatura, streaming. O Jornal Nacional era a principal fonte de informação dor brasileiros.”
Sandra Annenberg: ‘O Cid é a voz e continuará sendo para sempre’
“Passo por aqui para deixar um abraço muito apertado para a Fátima e para toda a família do Cid e, principalmente para o Brasil, que vai viver sem essa voz. O Cid é a voz e continuará sendo para sempre. Tenho a honra no meu currículo de ter estreado ao lado dele. Fui a primeira mulher a aparecer toda noite ao lado do Cid e do Sérgio na previsão do tempo. Ele sempre foi muito carinhoso, muito cuidadoso, um mestre. Como todo mestre tem que ser, será lembrado para sempre.”
Fatima Bernardes: ”A voz dele era uma grife, um selo de qualidade”
“Quando eu comecei a assistir ao Jornal Nacional, ele estava lá. Quando eu me tornei jornalista, ele estava lá. A primeira vez em que entrei ao vivo no JN no meio de uma enchente, foi ele que chamou o meu nome: ‘de lá fala ao vivo a repórter Fátima Bernardes’.
A voz dele naquela bancada, era uma grife, um selo de qualidade. Hoje, o Cid Moreira se foi, mas não será esquecido, marcou uma época. Meu carinho sincero pra todos que o amavam.”
‘Ele é uma marca indelével’, diz Míriam Leitão sobre Cid Moreira
Miriam Leitão: ‘Transformava a voz no veículo da informação’
“O Cid Moreira marca a história do jornalismo brasileiro. Ele fez parte da contrução do maior produto do jornalismo brasileiro, que é o Jornal Nacional. Durante décadas, ele foi a voz que transmitia informação. Não estava sozinho, esteve com o Sergio Chapelin durante muito tempo, depois foi para o Fantástico. Mas o importante era a maneira como ele transformava a voz dele no veículo da informação.
A voz dele é atemporal. Ela transitou bem pelo tempo, pelas novas de fazer jornalismo. Ele passava uma coisa que os jornalistas de televisão buscam que é credibilidade: ‘Cid Moreira falou, então aconteceu'”.
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