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Festas e Rodeios

‘Também guardamos pedras aqui’, de Luiza Romão é eleito livro do ano no Prêmio Jabuti; veja vencedores

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Filósofa Sueli Carneiro recebeu homenagem de Personalidade do Ano. A cerimônia de premiação aconteceu na noite de quinta-feira (24), no Teatro Municipal de São Paulo. Prêmio Jabuti divulga lista de finalistas
Pexels/Divulgação
O Prêmio Jabuti anunciou na noite desta quinta-feira (24) os vencedores da sua 64ª edição. “Também guardamos pedras aqui”, de Luiza Romão, foi eleito com Livro do Ano de 2022.
Além da estatueta, a autora também vai receber o valor de R$ 100 mil. A obra também venceu a categoria Poesia.
Na categoria Personalidade do Ano, a homenageada foi doutora em filosofia e educadora Sueli Carneiro. Ela é a primeira a ganhar a honraria que não saiu do eixo de Literatura.
Sueli Carneiro recebe homenagem de Personalidade do Ano 2022 no Prêmio Jabuti
Reprodução/YouTube
Sueli trabalha em fazer reconhecer a representatividade negra na produção de conhecimento. Ela é coordenadora executiva do Geledés – Instituto da Mulher Negra e presidente do Conselho Deliberativo do Fundo Baobá Para Equidade Racial.
A pneumologista e pesquisadora da Fiocruz Margareth Dalcolmo, voz ativa no combate contra a Covid, venceu na categoria Ciências, com a obra “Um tempo para não esquecer: a visão da ciência no enfrentamento da pandemia do coronavírus e o futuro da saúde”.
Veja a seguir os vencedores das principais categorias do Prêmio Jabuti 2022:
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Literatura
Conto
A vestida: contos | Autor(a): Eliana Alves Cruz | Editora(s): Malê (vencedora)
A cicatriz e outras histórias | Autor(a): Bernardo Kucinski | Editora(s): Alameda Casa Editorial
A ilha dos sentimentos perdidos | Autor(a): Hada Maller | Editora(s): Obra Independente
Erva brava | Autor(a): Paulliny Tort | Editora(s): Fósforo
Pretos em Contos – Volume 2 | Autor(a): Cristiane Sobral e Plínio Camillo | Editora(s): Aldeia de Palavras
Crônica
A lua na caixa d’água | Autor(a): Marcelo Moutinho | Editora(s): Malê (vencedor)
Crônicas de pai | Autor(a): Leo Aversa | Editora(s): Intrínseca
Na barriga do lobo | Autor(a): Luís Henrique Pellanda | Editora(s): Arquipélago Editorial
Os sabiás da crônica | Autor(a): Augusto Massi | Editora(s): Autêntica
Vida desinteressante | Autor(a): Victor Heringer | Editora(s): Companhia das Letras
Histórias em Quadrinhos
Escuta, formosa Márcia | Autor(a): Marcello Quintanilha | Editora(s): Veneta (vencedor)
A menor distância entre dois pontos é uma fuga | Autor(a): Gabriel Nascimento e João Henrique Belo | Editora(s): Obra Independente
Brega Story | Autor(a): Gidalti Jr. e Victor Marcello | Editora(s): Brasa Editora
Manual do Minotauro | Autor(a): Laerte | Editora(s): Quadrinhos na Cia.
Risca Faca | Autor(a): André Kitagawa | Editora(s): Monstra
Infantil
Sonhozzz | Autor(a): Daniel Kondo e Silvana Tavano | Editora(s): Salamandra (vencedores)
Formigável | Autor(a): Janaína de Figueiredo e Rafa Antón | Editora(s): Aletria
Mesma nova história | Autor(a): Everson Bertucci, Juão Vaz e Mafuane Oliveira | Editora(s): Peirópolis
O jabuti não tá nem aí | Autor(a): Dalton Paula e Itamar Assumpção | Editora(s): Caixote
Uma planta muito faminta | Autor(a): Renato Moriconi | Editora(s): Companhia das Letrinhas
Juvenil
Romieta e Julieu | Autor(a): Ana Elisa Ribeiro | Editora(s): Editora RH (vencedora)
As Casas de Unzó | Autor(a): Ciano | Editora(s): Obra Independente
Enedina Marques: mulher negra pioneira na engenharia brasileira | Autor(a): Lindamir Salete Casagrande | Editora(s): Inverso
Mistério em Queluz | Autor(a): Luciana Grether, Patrícia Melo e Rosa Amanda Strausz | Editora(s): Imperial Novo Milênio
Super-Ulisses | Autor(a): Caio Tozzi e Renato Drigues | Editora(s): Escarlate
Poesia
Também guardamos pedras aqui | Autor(a): Luiza Romão | Editora(s): Nós (vencedora)
Algo antigo | Autor(a): Arnaldo Antunes | Editora(s): Companhia das Letras
Extraquadro | Autor(a): Ricardo Aleixo | Editora(s): Impressões de Minas
Palavra Preta | Autor(a): Tatiana Nascimento | Editora(s): Organismo
Risque esta palavra | Autor(a): Ana Martins Marques | Editora(s): Companhia das Letra
Romance de Entretenimento
Olhos de pixel | Autor(a): Lucas Mota | Editora(s): Plutão Livros
O céu entre mundos | Autor(a): Sandra Menezes | Editora(s): Malê
O clube dos amigos imaginários | Autor(a): Glau Kemp | Editora(s): Verus
O leão do Oeste – Livro 2: A ascensão do amaldiçoado | Autor(a): André Carvalho | Editora(s): Obra Independente
Se a casa 8 falasse | Autor(a): Vitor Martins | Editora(s): Globo / Alt
Romance Literário
O som do rugido da onça | Autor(a): Micheliny Verunschk | Editora(s): Companhia das Letras (vencedor)
A extinção das abelhas | Autor(a): Natalia Borges Polesso | Editora(s): Companhia das Letras
A pediatra | Autor(a): Andréa Del Fuego | Editora(s): Companhia das Letras
Pequena coreografia do adeus | Autor(a): Aline Bei | Editora(s): Companhia das Letras
Vista chinesa | Autor(a): Tatiana Salem Levy | Editora(s): Todavia
Não Ficção
Artes
Apontamentos da arte africana e afro-brasileira contemporânea: políticas e poéticas | Autor(a): Célia Maria Antonacci | Editora(s): Invisíveis Produções (vencedor)
Catálogo da Mostra Amotara – Olhares das Mulheres Indígenas (2a. Edição) | Autor(a): Joana Brandão Tavares | Editora(s): Obra Independente
Direito, Arte e Negritude | Autor(a): Rebeca de Souza Vieira e Veyzon Campos Muniz | Editora(s): Fi
Não vão nos matar agora | Autor(a): Jota Mombaça | Editora(s): Cobogó
seLecT Floresta | Autor(a): Paula Alzugaray | Editora(s): Cinemática Editora
Biografia e Reportagem
Escravidão – Volume II | Autor(a): Laurentino Gomes | Editora(s): Globo (vencedor)
Banzeiro òkòtó: uma viagem à Amazônia Centro do Mundo | Autor(a): Eliane Brum | Editora(s): Companhia das Letras
Guignard: Anjo mutilado | Autor(a): Marcelo Bortoloti | Editora(s): Companhia das Letras
João Cabral de Melo Neto: Uma biografia | Autor(a): Ivan Marques | Editora(s): Todavia
Lula: Biografia – Volume I | Autor(a): Fernando Morais | Editora(s): Companhia das Letras
Memórias Sangradas: vida e morte nos tempos do cangaço | Autor(a): Daniel Brito e Ricardo Beliel | Editora(s): Olhares
Ciências
Um tempo para não esquecer: a visão da ciência no enfrentamento da pandemia do coronavírus e o futuro da saúde | Autor(a): Margareth Dalcolmo | Editora(s): Bazar do Tempo (vencedora)
Contra a realidade: A negação da Ciência, sua causa e consequências | Autor(a): Carlos Orsi e Natalia Pasternak | Editora(s): Papirus 7 Mares
História preta das coisas: 50 invenções científico-tecnológicas de pessoas negras | Autor(a): Bárbara Carine Soares Pinheiro | Editora(s): Livraria da Física
O dia em que voltamos de Marte: uma história da ciência e do poder, com pistas para um novo presente | Autor(a): Tatiana Roque | Editora(s): Planeta
Os Impactos Sociais da Covid-19 no Brasil: populações vulnerabilizadas e respostas à pandemia | Autor(a): Ester Paiva Souto, Gustavo Corrêa Matta, Jean Segata e Sergio Rego | Editora(s): Fiocruz
Ciências Humanas
Enciclopédia Negra | Autor(a): Jaime Lauriano, Flávio dos Santos Gomes, Lilia Moritz Schwarcz | Editora(s): Companhia das Letras (vencedores)
Brimos | Autor(a): Diogo Bercito | Editora(s): Fósforo
Menos Marx, mais Mises | Autor(a): Camila Rocha | Editora(s): Todavia
Neoliberalismo como gestão do sofrimento psíquico | Autor(a): Christian Dunker, Nelson da Silva Junior e Vladimir Safatle | Editora(s): Autêntica
O mundo desdobrável | Autor(a): Carola Saavedra | Editora(s): Relicário
Ciências Sociais
Máfia, poder e antimáfia | Autor(a): Wálter Fanganiello Maierovitch | Editora(s): UNESP (vencedor)
A superindústria do imaginário | Autor(a): Eugênio Bucci | Editora(s): Autêntica
Histórias de morte matada contadas feito morte morrida | Autor(a): Niara de Oliveira e Vanessa Rodrigues | Editora(s): Drops
Novíssima Dependência | Autor(a): Lucas Crivelenti e Castro | Editora(s): Dialética
Ricos & Malandros | Autor(a): Rodrigo Gava | Editora(s): UFSM

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Voz icônica de Cid Moreira também fica eternizada em volumosa discografia calcada em orações e textos religiosos

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♫ MEMÓRIA
♪ A voz de Cid Moreira (29 de setembro de 1927 – 3 de outubro de 2024) é imediatamente reconhecida por todos os brasileiros desde 1969, ano em que o locutor começou a apresentar o Jornal Nacional, função exercida até 1996. Essa voz icônica, inconfundível, se calou hoje com a morte de Cid Moreira aos 97 anos, em Petrópolis (RJ), mas fica eternizada na extensa discografia do apresentador.
Lançando mão da oratória exemplar, Cid debutou no mercado fonográfico há 49 anos com a edição em 1975 do single Poemas pela gravadora Som Livre. Em 1977, o locutor lançou o primeiro álbum, Oração da minha vida, posto no mercado pela Edições Paulinas Discos.
Desde então, Cid Moreira construiu discografia calcada em orações e textos religiosos. Somente a série de discos Salmos gerou três volumes lançados em 1986, 1988 e 1996. Entre um e outro volume, o locutor lançou em 1994 o álbum O sermão da montanha, ao qual se seguiu o disco Quem é Jesus? em 1995.
Em 1999, Cid Moreira apresentaria o maior lançamento fonográfico da carreira, Paisagens bíblicas – As mais belas histórias da Bíblia interpretadas por Cid Moreira, monumental coleção composta por 24 discos. Foi um sucesso de vendas.
Outras coleções vieram no rastro desse êxito a partir dos anos 2000, com álbuns em que Cid Moreira interpretava textos do Velho Testamento e do Novo Testamento com a voz formal que jamais será esquecida pelo povo brasileiro.
Capa do primeiro single de Cid Moreira (1927 – 2024), “Poemas”, lançado em 1975
Reprodução / Capa de disco

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‘Tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele’, diz Sérgio Chapelin sobre Cid Moreira

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Chapelin dividiu a bancada do Jornal Nacional com Cid Moreira durante quase duas décadas e diz que ele foi o “melhor profissional” com quem trabalhou. Cid Moreira e Sérgio Chapelin na bancada, na década de 80
Acervo TV Globo
O jornalista Sérgio Chapelin, que apresentou o Jornal Nacional ao lado de Cid Moreira durante quase 20 anos, disse ao programa “Encontro” que o apresentador foi o “melhor profissional” com quem já trabalhou em sua carreira.
Essa foi uma homenagem ao ícone do jornalismo e dono de uma voz inconfundível, que morreu na manhã desta quinta-feira (3), depois de passar as últimas semanas internado no Hospital Santa Teresa, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, tratando uma pneumonia.
“Ele me ajudou muito e eu tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele”, disse Chapelin.
Leia o que disse Chapelin sobre Cid Moreira:
“A minha parceria com o Cid foi longa, foram quase 20 anos no jornal nacional. O que eu tenho a dizer a respeito dele é que ele foi o melhor profissional com quem eu já trabalhei. Ele me ajudou muito e eu tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele. Ele tinha uma voz privilegiada, uma técnica primorosa e um talento invejável. Então, a gente sente. Mas foram 97 anos vividos e 97 anos pesam bastante. Vamos lembrar as coisas boas que ele fez, que foram muitas. O Cid realmente trabalhou muito, era de fato um homem dedicado ao trabalho e fez coisas que a gente tem que respeitar. Então, vamos fazer agora uma oração e esperar que ele seja bem acolhido num plano superior”.
Cid Moreira morre aos 97 anos
Esposa de Cid Moreira diz que jornalista lutou bravamente até o último minuto
Cid Moreira conta o boa noite especial do dia da morte do poeta Carlos Drummond de Andrade

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Adeus a Cid Moreira: jornalistas prestam homenagens ao apresentador

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Jornalista, locutor e apresentador faleceu nesta quinta (3), aos 97 anos. Ele estava internado em um hospital em Petrópolis, na Região Serrana do RJ, e nas últimas semanas vinha tratando de uma pneumonia. Cid Moreira morre aos 97 anos
Jornalistas e apresentadores da TV Globo prestaram homenagens nesta quinta (3) a Cid Moreira, um dos maiores ícones da história do jornalismo brasileiro.
O apresentador faleceu aos 97 anos, deixando um legado de credibilidade e carisma durante décadas na história da televisão. Colegas da TV Globo se reuniram para relembrar os momentos mais marcantes de Cid Moreira e sua voz inconfundível. Veja a seguir:
Sérgio Chapelin: ‘Foi o melhor profissional com quem eu trabalhei’
Cid Moreira e Sérgio Chapelin
Rede Globo
“A minha parceria com o Cid foi longa. Foram quase 20 anos no Jornal Nacional. O que eu tenho para dizer a respeito dele é que foi o melhor profissional com quem eu trabalhei. Ele me ensinou muito e eu tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele.”
William Bonner : ‘Quando vi o rosto dele de perfil, lembro que fiquei petrificado’
Cid Moreira e William Bonner
Acervo TV Globo
“Cid Moreira, na Globo, inaugurou o Jornal Nacional. Foi em setembro de 1969. E ele permaneceu no Jornal Nacional initerruptamente até o fim de março de 1996. Para qualquer pessoa que teve mais de 40 anos de idade o Jornal Nacional teve aquele rosto. Para quem tem menos de 40 anos de idade talvez o rosto do JN não seja o do Cid Moreira, mas o Cid Moreira é o rosto e a voz do Fantástico porque, embora ele tenha trabalhado para o Fantástico e para o Jornal Nacional simultaneamente durante muitos anos, quando ele deixou o JN ele passou de se dedicar não apenas a leitura de editoriais no Jornal Nacional mas também ao Fantástico.
Essa foi uma fase em que eu acho que o Cid Moreira pode se divertir mais enquanto profissional.
O Cid Moreira era um grande brincalhão e ele adorava que brincavam com ele também. Quando ele pode passar a brincar com ele mesmo a carreira dele entrou para um outro patamar, ou por um outro caminho. Quem aqui não vai se lembrar do vozeirão dele falando ‘Mister M’? Quem não vai se lembrar na Copa do Mundo de 2010? Quando eu leio ‘Jabulane’ vem a cabeça a voz do Cid.
Na minha carreira, pessoalmente, tem dois momentos muito marcantes. O primeiro momento mais importante da minha vida foi o dia em que eu vi o Cid Moreira de perfil. A visão do Cid Moreira é na tela da TV, olhando para a câmera. Foi muito estranho ver o rosto do Cid de perfil. Quando vi o rosto dele de perfil, lembro que fiquei petrificado.
O segundo momento mais marcante da minha carreira foi quando eu olhei à direita e vi o Cid Moreira sentado ao meu lado na mesma bancada em que eu me encontrava para apresentar o JN. Isso é uma experiência profissional que quem passou por ela tem uma certa dificuldade de descrever. Ele é uma figura gigantesca. Co-fundador do Jornal Nacional, uma voz de uma credibilidade indiscutível e em um tempo onde não tinha internet, rede social, televisão por assinatura, streaming. O Jornal Nacional era a principal fonte de informação dor brasileiros.”
Sandra Annenberg: ‘O Cid é a voz e continuará sendo para sempre’
“Passo por aqui para deixar um abraço muito apertado para a Fátima e para toda a família do Cid e, principalmente para o Brasil, que vai viver sem essa voz. O Cid é a voz e continuará sendo para sempre. Tenho a honra no meu currículo de ter estreado ao lado dele. Fui a primeira mulher a aparecer toda noite ao lado do Cid e do Sérgio na previsão do tempo. Ele sempre foi muito carinhoso, muito cuidadoso, um mestre. Como todo mestre tem que ser, será lembrado para sempre.”
Fatima Bernardes: ”A voz dele era uma grife, um selo de qualidade”
“Quando eu comecei a assistir ao Jornal Nacional, ele estava lá. Quando eu me tornei jornalista, ele estava lá. A primeira vez em que entrei ao vivo no JN no meio de uma enchente, foi ele que chamou o meu nome: ‘de lá fala ao vivo a repórter Fátima Bernardes’.
A voz dele naquela bancada, era uma grife, um selo de qualidade. Hoje, o Cid Moreira se foi, mas não será esquecido, marcou uma época. Meu carinho sincero pra todos que o amavam.”
‘Ele é uma marca indelével’, diz Míriam Leitão sobre Cid Moreira
Miriam Leitão: ‘Transformava a voz no veículo da informação’
“O Cid Moreira marca a história do jornalismo brasileiro. Ele fez parte da contrução do maior produto do jornalismo brasileiro, que é o Jornal Nacional. Durante décadas, ele foi a voz que transmitia informação. Não estava sozinho, esteve com o Sergio Chapelin durante muito tempo, depois foi para o Fantástico. Mas o importante era a maneira como ele transformava a voz dele no veículo da informação.
A voz dele é atemporal. Ela transitou bem pelo tempo, pelas novas de fazer jornalismo. Ele passava uma coisa que os jornalistas de televisão buscam que é credibilidade: ‘Cid Moreira falou, então aconteceu'”.
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