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Festas e Rodeios

Chico Buarque saúda Gal Costa ao cantar ‘Mil perdões’ na retomada da turnê ‘Que tal um samba?’ em Brasília

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♪ Chico Buarque reforçou o coro dos artistas que estão saudando Gal Costa (1945 – 2022) em cena desde a inesperada morte da artista. Foi na estreia do show Que tal um samba? em Brasília (DF) na noite de ontem, 29 de novembro. A homenagem evoca os laços fortes estabelecidos pela grande cantora com o compositor de igual dimensão.
Foi em 1978, quando já contabilizava 13 anos de carreira fonográfica, que Gal gravou pela primeira vez uma música de Chico Buarque. Composto em 1977 para a peça Ópera do malandro (1978), o bolero Folhetim impulsionou o sucesso do álbum Água viva (1978), lançado pela cantora no mesmo ano da estreia do espetáculo teatral.
Desde então, Gal nunca mais deixou de gravar músicas do compositor, tendo sido a intérprete original de canções como A história de Lily Braun (Edu Lobo e Chico Buarque, 1983), A mulher de cada porto (Edu Lobo e Chico Buarque, 1985) e Embebedado (José Miguel Wisnik e Chico Buarque, 2005), além de ter gravado álbum, Mina d’água do meu canto (1995), somente com músicas de Chico e de Caetano Veloso.
Por tudo isso, mas não somente por isso, Chico Buarque ficou bastante abalado com a morte da cantora em 9 de novembro – a ponto de ter cancelado definitivamente as apresentações da turnê do show Que tal um samba? em Salvador (BA), programadas para aquela semana e inicialmente postas em suspenso quanto o artista contraiu covid-19.
A retomada da turnê nacional aconteceu na noite de ontem na primeira das duas apresentações do show em Brasília (DF), com um tributo a Gal já incluído no roteiro de Que tal um samba? para permanecer ao longo da turnê que se estenderá até o primeiro semestre de 2023.
Em vez de ir pelo caminho mais óbvio e reviver Folhetim, o cantor optou por dar voz a Mil perdões (1980), canção feita pelo compositor para a trilha sonora do filme Perdoa-me por me traíres (1980), apresentada em disco pela cantora no álbum Baby Gal (1983) e desde então associada primordialmente à voz cristalina da artista, cuja imagem aparece no telão durante a homenagem de Chico Buarque a Gal Costa.

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Chris Brown esgota 50 mil ingressos em uma hora para show em São Paulo

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Músico anunciou show extra no Allianz Parque. Ingressos serão vendidos nesta quinta-feira (3). Chris Brown esgota ingressos para show em SP
Paul R. Giunta/Invision/AP
Os ingressos para o show de Chris Brown no dia 21 de dezembro, em São Paulo, esgotaram rapidamente nesta quinta-feira (3). Segundo a Live Nation, foram 50 mil ingressos vendidos em uma hora.
Com isso, o cantor anunciou mais uma apresentação para o dia 22, também no Allianz Parque. Os valores estão entre R$ 210 (cadeira superior, meia-entrada) e R$ 790 (pista premium, inteira).
Os ingressos para a nova data também serão vendidos nesta quinta-feira, a partir das 15h, no site da Ticketmaster, ou na bilheteria oficial a partir das 15h30.
Chris Brown não se apresenta no Brasil desde 2010. Após passar pelos EUA e Canadá com a turnê “11:11”, o cantor trará um show diferente ao país, focado em seus maiores sucessos. O setlist deve incluir hits novos, como “Under the Influence”, e sucessos de Brown dos anos 2000.
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Voz icônica de Cid Moreira também fica eternizada em volumosa discografia calcada em orações e textos religiosos

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♫ MEMÓRIA
♪ A voz de Cid Moreira (29 de setembro de 1927 – 3 de outubro de 2024) é imediatamente reconhecida por todos os brasileiros desde 1969, ano em que o locutor começou a apresentar o Jornal Nacional, função exercida até 1996. Essa voz icônica, inconfundível, se calou hoje com a morte de Cid Moreira aos 97 anos, em Petrópolis (RJ), mas fica eternizada na extensa discografia do apresentador.
Lançando mão da oratória exemplar, Cid debutou no mercado fonográfico há 49 anos com a edição em 1975 do single Poemas pela gravadora Som Livre. Em 1977, o locutor lançou o primeiro álbum, Oração da minha vida, posto no mercado pela Edições Paulinas Discos.
Desde então, Cid Moreira construiu discografia calcada em orações e textos religiosos. Somente a série de discos Salmos gerou três volumes lançados em 1986, 1988 e 1996. Entre um e outro volume, o locutor lançou em 1994 o álbum O sermão da montanha, ao qual se seguiu o disco Quem é Jesus? em 1995.
Em 1999, Cid Moreira apresentaria o maior lançamento fonográfico da carreira, Paisagens bíblicas – As mais belas histórias da Bíblia interpretadas por Cid Moreira, monumental coleção composta por 24 discos. Foi um sucesso de vendas.
Outras coleções vieram no rastro desse êxito a partir dos anos 2000, com álbuns em que Cid Moreira interpretava textos do Velho Testamento e do Novo Testamento com a voz formal que jamais será esquecida pelo povo brasileiro.
Capa do primeiro single de Cid Moreira (1927 – 2024), “Poemas”, lançado em 1975
Reprodução / Capa de disco

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‘Tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele’, diz Sérgio Chapelin sobre Cid Moreira

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Chapelin dividiu a bancada do Jornal Nacional com Cid Moreira durante quase duas décadas e diz que ele foi o “melhor profissional” com quem trabalhou. Cid Moreira e Sérgio Chapelin na bancada, na década de 80
Acervo TV Globo
O jornalista Sérgio Chapelin, que apresentou o Jornal Nacional ao lado de Cid Moreira durante quase 20 anos, disse ao programa “Encontro” que o apresentador foi o “melhor profissional” com quem já trabalhou em sua carreira.
Essa foi uma homenagem ao ícone do jornalismo e dono de uma voz inconfundível, que morreu na manhã desta quinta-feira (3), depois de passar as últimas semanas internado no Hospital Santa Teresa, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, tratando uma pneumonia.
“Ele me ajudou muito e eu tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele”, disse Chapelin.
Leia o que disse Chapelin sobre Cid Moreira:
“A minha parceria com o Cid foi longa, foram quase 20 anos no jornal nacional. O que eu tenho a dizer a respeito dele é que ele foi o melhor profissional com quem eu já trabalhei. Ele me ajudou muito e eu tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele. Ele tinha uma voz privilegiada, uma técnica primorosa e um talento invejável. Então, a gente sente. Mas foram 97 anos vividos e 97 anos pesam bastante. Vamos lembrar as coisas boas que ele fez, que foram muitas. O Cid realmente trabalhou muito, era de fato um homem dedicado ao trabalho e fez coisas que a gente tem que respeitar. Então, vamos fazer agora uma oração e esperar que ele seja bem acolhido num plano superior”.
Cid Moreira morre aos 97 anos
Esposa de Cid Moreira diz que jornalista lutou bravamente até o último minuto
Cid Moreira conta o boa noite especial do dia da morte do poeta Carlos Drummond de Andrade

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