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Festas e Rodeios

Catarinense conta sensação de vencer concurso de cosplay na Comic Con de SP: ‘Consegui validar esforço que tive’

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Priscila Felippe Modolon se vestiu de Aloy, personagem de videogame, e ganhou competição. Ela começou a se interessar por cosplay em eventos. Priscila Felippe Modolon vestida como a personagem de videogame Aloy, de ‘Horizon Forbidden West’ e ‘Horizon Zero Dawn’, jogos exclusivos do PlayStation
Priscila Felippe Modolon/Arquivo pessoal
Priscila Felippe Modolon conseguiu, após duas tentativas, vencer o concurso de cosplay da Comic Con Experience 2022 (CCXP) em São Paulo. Uma semana depois da conquista, ela reflete sobre a sensação de ter sido a grande campeã: “Conseguiu finalmente validar o esforço que eu tive”.
No cosplay, a pessoa se veste de um personagem. No caso de Priscila, ela foi a Aloy, protagonista dos jogos de videogame “Horizon Zero Dawn” e “Horizon Forbidden West”.
Fotos da CCXP 2022
A própria vencedora da CCXP explica um pouco mais sobre o que é cosplay. “Tem muita gente que não participa de competição, só coloca a roupa porque gosta do personagem. Tem outros que gostam mais de fotografia, de fazer ensaio, e tem a galera do concurso. Para quem gosta de concurso, tem apresentação e tem que montar um roteiro legal para que quem não conheça o personagem consiga ter uma ideia de quem ele é”.
Personagem Aloy no game ‘Horizon Forbidden West’
Sony Interactive Entertainment/Divulgação
Comic Con
A CCXP foi a maior competição da qual Priscila foi vencedora. Ela já tinha sido finalista do concurso de cosplay do evento por duas vezes. Em 2016, ela foi a Rainha de Copas do game “Alice: Madness Returns”, e, em 2020, participou com Merida, protagonista do filme de animação “Valente”.
Priscila tenta explicar a sensação de vencer o concurso nacional. “Conseguir validar todo o esfroço que tive por meses, trazer uma personagem forte, sem ser sexualizada. Foi muito gratificante”.
Priscila Felippe Modolon, vencedora do concurso de cosplays da CCXP de 2022
Celso Tavares/ g1
A escolha de Aloy está relacionada a uma admiração pela personagem. “Desde o início, gostei muito dela. Gosto de personagens com essa pegada, personalidade mais forte, como a Merida, que é princesa Disney, mas é diferente, tem empoderamento. A Aloy tem que lutar para conseguir o seu espaço, ela sofre preconceito por ser exilada e ninguém saber exatamente de onde ela é”, explica.
Início nos eventos
Priscila tem 32 anos, mora em Tubarão, no Sul catarinense, e é gerente de marketing. Há cerca de uma década, surgiu a curiosidade com o cosplay.
“Eu comecei a me interessar porque sempre gostei de cultura pop, geek, anime. Comecei a frequentar eventos da região. Comecei como todo mundo, só participando [dos eventos]”, conta.
Priscila Felippe Modolon como Rainha de Copas do game Alice: Madness Returns
Priscila Felippe Modolon/Arquivo pessoal
O primeiro concurso do qual Priscila participou foi em Itajaí, no Litoral Norte catarinense. “Foi em 2015 ou 2014. Fui de Alice, do jogo [de videogame] Alice: Madness Returns”, relembra. O game é baseado na clássica história de Alice no País das Maravilhas.
Desde então, foram muitos concursos por Santa Catarina, ainda em Tubarão e Criciúma, no Sul catarinense, Itajaí, Joinville, no Norte do estado e na capital Florianópolis. Além do estado de origem, ela participou dos eventos Animextreme, em Porto Alegre, onde foi vencedora, e foi finalista na Game XP, no Rio de Janeiro.
Priscila Felippe Modolon, vencedora do concurso de cosplays da CCXP 2022, e outros participantes
Celso Tavares/ g1
Também já foi jurada em concursos de cosplay. Nos projetos, ela tem ajuda do marido Vitor.
Catarinense vence concurso de melhor cosplay
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Para Priscila, o hobby continua. Ela buscar agora participar do World Cosplay Summit, que é uma competição internacional.
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Garth Brooks é processado por maquiadora que o acusa de estupro

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Mulher diz que agressão aconteceu em 2019. Ela afirma que sofreu diferentes tipos de abusos quando trabalhava para o astro do country americano. Garth Brooks faz show em prol do Hospital de Câncer de Barretos, em 2015
Mateus Rigola/G1
O astro do country Garth Brooks foi processado por uma mulher que o acusa de estupro, segundo o canal de notícias americano CNN nesta quinta-feira (3).
A ação diz que o ataque aconteceu quando ela trabalhava para ele como maquiadora e cabeleireira, em 2019.
A mulher, identificada como Jane Roe, afirma que o cantor também mostrava seus órgãos genitais para ela, falava sobre sexo, se trocava na sua frente e mandava mensagens sexualmente explícitas.
Ela afirma que foi estuprada por ele em um hotel, em Los Angeles, durante uma viagem para a gravação de uma homenagem do Grammy.
O cantor já tinha afirmado ser inocente em um processo movido por ele, anonimamente, em setembro. Na ação, Brooks pedia para que a Justiça declarasse que as acusações de Roe não eram verdade e a proibissem de divulgá-las.
Ele dizia que se tratava de uma tentativa de extorsão que causariam “dano irreparável” à sua carreira e sua reputação.

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DJ Gustah expõe a força crescente de vozes femininas do rap e do trap, como Azzy e Budah, no álbum coletivo ‘Elas’

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A rapper capixaba Budah integra o elenco do disco ‘Elas’, projeto fonográfico que o DJ Gustah lançará na terça-feira, 8 de outubro
Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ As mulheres marcam cada vez mais posição e território no universo do hip hop. Projeto fonográfico que o DJ e produtor musical paulistano Gustah lança na terça-feira, 8 de outubro, o álbum Elas dá voz a mulheres que estão se fazendo ouvir nos segmentos do rap e do trap com força crescente.
Editado pelo selo de Gustah, 2050 Records, o disco apresenta 10 gravações inéditas entre as 12 faixas. Abismo no peito é música cantada e composta pela rapper capixaba Budah. Cynthia Luz sola a lovesong Mar de luz e, com Elana Dara, mergulha em Lago transparente.
A paulistana Bivolt dá voz ao boombap Faço valer. A novata Carla Sol defende Hora exata. Voz de São Gonçalo (RJ), município fluminense, Azzy é a intérprete de Mesmo lugar, faixa de tom mais introspectivo. Clara Lima canta Intenção. King Saint entra em Ondas sonoras.
Ex-integrante do duo Hyperanhas, Andressinha é a voz de Poucas conversas. Annick figura em Decisões. A paulista Quist apresenta Destilado em poesia. Killua fecha o disco com Lunaatica.
Embora calcada no rap e no trap, a sonoridade do disco Elas transita pelo R&B e também ecoa a MPB.
Capa do disco ‘Elas’, produzido pelo DJ Gustah
Divulgação

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Post Malone anuncia show exclusivo no festival VillaMix, em São Paulo

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Cantor será uma das principais atrações do festival, conhecido por focar na música sertaneja. Post Malone canta no The Town 2023
Luiz Franco/g1
O festival VillaMix anunciou o cantor Post Malone como uma das atrações da edição de 2024, no dia 21 de dezembro na Neo Química Arena, em São Paulo.
O show será exclusivo no festival, conhecido por focar em música sertaneja. Segundo a organização, a primeira edição em 5 anos de evento trará country, pop e sertanejo, e o line-up completo ainda será revelado.
A venda geral já tem início no próximo dia 7, pela Eventim.
Post Malone esteve no Brasil pela última vez em 2023, quando se apresentou no The Town. Ele apostou em versões roqueiras de hits mais antigos, e fechou a programação do primeiro dia de festival. Relembre como foi.
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