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Festas e Rodeios

‘Avatar: O Caminho da Água’ evolui tecnologia enquanto conta história sobre família, diz Zoe Saldaña

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Em entrevista ao g1, atriz e produtor Jon Landau falam sobre continuação, que estreia nesta quinta-feira (15), da maior bilheteria de todos os tempos. Zoe Saldaña e Jon Landau falam sobre tecnologia e família em ‘Avatar: O Caminho da Água’
Como o diretor e criador do filme com a maior bilheteria de todos os tempos, com quase US$ 3 bilhões arrecadados desde 2009, tenta se superar em uma continuação? Em “Avatar: O Caminho da Água”, James Cameron apresenta uma nova tentativa de revolução tecnológica por trás de uma aventura submarina com discussões sobre família e pertencimento.
G1 já viu: ‘Avatar: O Caminho da Água’ é 2ª aventura deslumbrante mas sem graça de James Cameron
A sequência, que estreia nesta quinta-feira (15) nos cinemas brasileiros, é uma expansão das paixões do cineasta. Ele já havia explorado parte delas no antecessor, mas agora leva sua obsessão por inovações cinematográficas e o amor pela causa ecológica para o fundo do mar de Pandora.
O filme não fica só nisso, é claro. No centro da grande batalha pelo futuro da lua na galáxia distante de Alpha Centuri entre homens e Na’vi, a raça de alienígenas esguios e azuis, está uma história sobre família – em especial a do antigo soldado humano e agora líder local Jake (Sam Worthington).
“O que cria conflito para Neytiri e para Jake é que eles têm filhos agora. E, quando você ama algo mais do que ama você mesmo, o medo que entra em suas almas, de perder esse amor, é inimaginável”, diz em entrevista ao g1 a intérprete da guerreira agora mãe de quatro em idades variadas, Zoe Saldaña. Assista ao vídeo acima.
Bailey Bass, Zoe Saldaña, Jamie Flatters, Britain Dalton e Sam Worthington em cena de ‘Avatar: O Caminho da Água’
Divulgação
“Eu acho que ‘Avatar’ e Pandora são sinônimos. Usamos ‘avatar’ como o título, mas na verdade são os temas de Pandora. E agora Jake Sully é um pai e Neytiri é uma mãe. Esses são os temas. Não há tema mais universal para ninguém do que família”, completa Jon Landau, produtor do filme e amigo de longa data de Cameron.
A dupla esteve no Brasil durante a CCXP 2022 para falar sobre o filme. Na convenção, chegou a exibir cerca de 18 minutos da produção.
Mesmo sem a projeção 3D que tornou o primeiro tão bem-sucedido (e toda a tecnologia por trás, obviamente), o público reagiu com gritos e animação – algo razoavelmente comum no evento, é verdade.
Sam Worthington em cena de ‘Avatar: O Caminho da Água’
Divulgação
De volta finalmente
O retorno a Pandora era anunciado há muito tempo. Inclusive, antes mesmo do sucesso do antecessor. Em 2006, Cameron já falava sobre seu desejo por duas continuações. US$ 3 bilhões depois, a ideia é fazer mais três depois de deste segundo.
Mesmo assim, foi um longo caminho (com o perdão do trocadilho) até o lançamento. Planos de gravar quatro filmes de uma só vez, adiamentos de início de produção e até a compra da Fox, estúdio de “Avatar”, para a Disney deixaram o futuro da franquia incerto.
No início de 2017, foi dado início oficial ao desenvolvimento simultâneo de “O Caminho da Água” e sua continuação direta. Durante meses, grande parte da atenção da equipe foi dedicada aos testes de como filmar as cenas com atores, e suas roupas de captura de performance (como Landau faz questão de chamar na entrevista), debaixo d’água.
Zoe Saldana, Sam Worthington, Kate Winslet e Cliff Curtis em gravação de ‘Avatar: O Caminho da Água’
Mark Fellman/20th Century Studios
Tanto que a filmagem principal só foi começar em 2019. Um ano depois, a produção foi interrompida pela pandemia.
Para Saldaña, a evolução tecnológica não fez tanta diferença. Mesmo debaixo d’água (Kate Winslet, que se junta ao elenco, chegou a bater o recorde de maior tempo segurando a respiração submersa em uma gravação ao prender a sua por sete minutos), a atriz diz que o treinamento foi o mais importante.
“Eu preciso falar que, mesmo que estivéssemos usando a roupa com o velcro e uma câmera, duas câmeras, toda a pesquisa e preparação que fazemos por meses antes de ir ao estúdio, que é como chamamos o Volume, é realmente o que nos dá a habilidade de viajar para Pandora”, diz ela.
“A tecnologia fica toda na mão de Jim (Cameron) e do Jon. Mas, honestamente sinto que, quando é com os atores e com os dublês, estamos completamente tranquilos, porque todo o treinamento aconteceu antes. Então, estamos lá. Apenas lá em nossas mentes.”
James Cameron com a câmera durante gravação de ‘Avatar: O Caminho da Água’
Mark Fellman/20th Century Studios

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Bruno Mars começa tour no Brasil; show deve ter piada com calcinha e hit gravado com Lady Gaga

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Antes de turnê com 14 apresentações, g1 assistiu ao show do cantor para convidados. Com setlist semelhante ao do The Town, Bruno deve incluir novas piadinhas e grito de ‘Bruninho is back’. Bruno Mars encerra show no The Town com o sucesso ‘Uptown Funk’
Bruno Mars começa nesta sexta-feira (4) uma sequência de 14 shows, que vai até o dia 5 de novembro. Antes dessa turnê brasileira, o cantor havaiano de 38 anos fez um show beneficente no Tokio Marine Hall, em São Paulo, na terça-feira (1º). A apresentação para 4 mil pessoas arrecadou R$ 1 milhão para as vítimas da tragédia climática no Rio Grande do Sul.
No show para famosos, convidados e também fãs que participaram de uma promoção, ele seguiu uma estrutura de setlist bem parecida com a do The Town. Bruno fez dois shows no festival paulistano, em setembro de 2024.
Ele ainda começa o show com “24 Magic” e termina com a trinca “Locked Out of Heaven”, “Just the Way You Are” e “Uptown Funk”. No show exclusivo antes da turnê, ele se comunicou um pouco menos com o público.
Entre as poucas interações, gritou “Bruninho is back!”, quando a plateia começou a gritar “Bruninho! Bruninho! Bruninho”, ainda no começo. Em “Billionaire”, alterou parte da letra e cantou “different calcinhas every night”, brincadeira que foi muito aplaudida.
Há ainda uma parte piano e voz, em que ele emenda várias músicas, começando com “Funk You” e passando por “Grenade”, “Talking to the moon” e “Leave the door open”, a única que ele toca do projeto Silk Sonic. A novidade nessa parte, que rolou no show de terça, deve ser a inclusão de um trecho de “Die With a Smile”, música lançada com Lady Gaga em agosto passado.
Bruno Mars
Divulgação
No show do Tokio Marine Hall, um pouco mais curto do que os da turnê, não houve a versão instrumental de “Evidências”, de Chitãozinho & Xororó, tocada por seu tecladista. O solo de bateria, porém, continua presente. Então, não se sabe qual música brasileira será homenageada pela banda de Mars.
A banda que o acompanha, The Hooligans, segue impecável e o ajuda em coreografias cheias de gingado. Para tocar com Mars, não basta ser ótimo músico, tem que saber dançar. Com toda essa atmosfera de suingue e simpatia, fica difícil não se encantar pelo charme de Bruninho.
O repertório de Mars vai do soul ao pop rasgado, passando por R&B, levadas de reggae e baladas perfeitas para pedidos de casamento, como “Marry You”.
Antes dos shows no The Town, Bruno havia vindo ao Brasil em 2017 e em 2012, quando foi atração do festival Summer Soul.
Bruno Mars no Brasil
São Paulo: 4, 5, 8, 9, 12 e 13 de outubro – Estádio Morumbi
Rio: 16, 19 e 20 de outubro – Estádio Nilton Santos
Brasília: 26 e 27 de outubro – Arena Mané Garrincha
Curitiba: 31 de outubro e 1º de novembro – Estádio Couto Pereira
Belo Horizonte: 5 de novembro – Estádio Mineirão

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Garth Brooks é processado por maquiadora que o acusa de estupro

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Mulher diz que agressão aconteceu em 2019. Ela afirma que sofreu diferentes tipos de abusos quando trabalhava para o astro do country americano. Garth Brooks faz show em prol do Hospital de Câncer de Barretos, em 2015
Mateus Rigola/G1
O astro do country Garth Brooks foi processado por uma mulher que o acusa de estupro, segundo o canal de notícias americano CNN nesta quinta-feira (3).
A ação diz que o ataque aconteceu quando ela trabalhava para ele como maquiadora e cabeleireira, em 2019.
A mulher, identificada como Jane Roe, afirma que o cantor também mostrava seus órgãos genitais para ela, falava sobre sexo, se trocava na sua frente e mandava mensagens sexualmente explícitas.
Ela afirma que foi estuprada por ele em um hotel, em Los Angeles, durante uma viagem para a gravação de uma homenagem do Grammy.
O cantor já tinha afirmado ser inocente em um processo movido por ele, anonimamente, em setembro. Na ação, Brooks pedia para que a Justiça declarasse que as acusações de Roe não eram verdade e a proibissem de divulgá-las.
Ele dizia que se tratava de uma tentativa de extorsão que causariam “dano irreparável” à sua carreira e sua reputação.

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DJ Gustah expõe a força crescente de vozes femininas do rap e do trap, como Azzy e Budah, no álbum coletivo ‘Elas’

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A rapper capixaba Budah integra o elenco do disco ‘Elas’, projeto fonográfico que o DJ Gustah lançará na terça-feira, 8 de outubro
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♫ NOTÍCIA
♪ As mulheres marcam cada vez mais posição e território no universo do hip hop. Projeto fonográfico que o DJ e produtor musical paulistano Gustah lança na terça-feira, 8 de outubro, o álbum Elas dá voz a mulheres que estão se fazendo ouvir nos segmentos do rap e do trap com força crescente.
Editado pelo selo de Gustah, 2050 Records, o disco apresenta 10 gravações inéditas entre as 12 faixas. Abismo no peito é música cantada e composta pela rapper capixaba Budah. Cynthia Luz sola a lovesong Mar de luz e, com Elana Dara, mergulha em Lago transparente.
A paulistana Bivolt dá voz ao boombap Faço valer. A novata Carla Sol defende Hora exata. Voz de São Gonçalo (RJ), município fluminense, Azzy é a intérprete de Mesmo lugar, faixa de tom mais introspectivo. Clara Lima canta Intenção. King Saint entra em Ondas sonoras.
Ex-integrante do duo Hyperanhas, Andressinha é a voz de Poucas conversas. Annick figura em Decisões. A paulista Quist apresenta Destilado em poesia. Killua fecha o disco com Lunaatica.
Embora calcada no rap e no trap, a sonoridade do disco Elas transita pelo R&B e também ecoa a MPB.
Capa do disco ‘Elas’, produzido pelo DJ Gustah
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